Os cerca de 150 educadores sociais e técnicos que irão trabalhar nos Centros de Socioeducação e Casas de Semiliberdade do Paraná tiveram a oportunidade de discutir dois temas essenciais para o trabalho de socioeducação: a saúde mental e a responsabilização de adolescentes em conflito com a lei, nesta sexta-feira (30), em Curitiba.
O psiquiatra, psicoterapeuta e professor da Universidade Federal de São Paulo, Sérgio Alves de Lima, falou sobre o atendimento a adolescentes com transtornos psiquiátricos e sobre o impacto que a medida socioeducativa pode causar na vida social e familiar dos adolescentes. “Os casos em que o ato infracional está associado a algum problema psiquiátrico são bastante frequentes, por isso é importante capacitar o servidor para entender o adolescente enquanto portador de uma patologia para que consiga exercer seu papel enquanto socioeducador”, explicou Sérgio.
No período da tarde, o Sistema de Justiça Juvenil e a responsabilização dos adolescentes em conflito com a lei foi o tema abordado pelo juiz do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, João Batista da Costa Saraiva. Ele esclareceu os profissionais sobre a natureza da medida socioeducativa, que busca responsabilizar o adolescente autor de ato infracional, fazendo-o perceber-se como um sujeito de seus atos e assumir a responsabilidade por eles. “A ressocialização dos adolescentes é fruto dos programas desenvolvidos nas unidades”, analisou.
REFERÊNCIA - Para Sérgio, a oportunidade de participar de programas de educação continuada na área da infância e adolescência é essencial para proporcionar aos servidores o melhor entendimento de seus papéis enquanto atores do Sistema de Garantia de Direitos. Nesta sexta-feira e sábado (30 e 31), Sérgio dará aulas para os alunos do Curso de Especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial de Crianças e Adolescentes, promovido pela Secj e executado pela Escola de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
O psiquiatra, psicoterapeuta e professor da Universidade Federal de São Paulo, Sérgio Alves de Lima, falou sobre o atendimento a adolescentes com transtornos psiquiátricos e sobre o impacto que a medida socioeducativa pode causar na vida social e familiar dos adolescentes. “Os casos em que o ato infracional está associado a algum problema psiquiátrico são bastante frequentes, por isso é importante capacitar o servidor para entender o adolescente enquanto portador de uma patologia para que consiga exercer seu papel enquanto socioeducador”, explicou Sérgio.
No período da tarde, o Sistema de Justiça Juvenil e a responsabilização dos adolescentes em conflito com a lei foi o tema abordado pelo juiz do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, João Batista da Costa Saraiva. Ele esclareceu os profissionais sobre a natureza da medida socioeducativa, que busca responsabilizar o adolescente autor de ato infracional, fazendo-o perceber-se como um sujeito de seus atos e assumir a responsabilidade por eles. “A ressocialização dos adolescentes é fruto dos programas desenvolvidos nas unidades”, analisou.
REFERÊNCIA - Para Sérgio, a oportunidade de participar de programas de educação continuada na área da infância e adolescência é essencial para proporcionar aos servidores o melhor entendimento de seus papéis enquanto atores do Sistema de Garantia de Direitos. Nesta sexta-feira e sábado (30 e 31), Sérgio dará aulas para os alunos do Curso de Especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial de Crianças e Adolescentes, promovido pela Secj e executado pela Escola de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
