Com o crescimento do número de casos da dengue no Paraná, aumenta também a preocupação com os criadouros do mosquito. Levantamentos realizados pelos técnicos do Programa Estadual de Controle da Dengue apontam que 98% dos criadouros do mosquito transmissor da doença estão nas residências. Daí a importância de colaborar com os agentes de endemia, que visitam as casas para orientar a população quanto aos riscos da doença.
“Procure sempre acompanhar o agente na visita ao seu imóvel e aproveite para tirar suas dúvidas. Siga as orientações dele, afinal é o profissional capacitado para dar informações sobre os possíveis criadouros do mosquito”, afirma o secretário da Saúde, Gilberto Martin.
Hoje atuam mais de 2.500 destes agentes no Paraná. A Secretaria da Saúde alerta para a importância do trabalho destes profissionais e explica como é fácil identificá-los. “Os agentes da dengue são a linha de frente no combate ao mosquito Aedes Aegypti. Identificados e uniformizados, eles atuam na eliminação manual dos criadouros e conscientizam a população da importância do combate à dengue”, comenta o técnico do programa Estadual de Controle da Dengue, Luiz Carlos Rodrigues Monteiro.
NÚMEROS - Até o dia 23 de março foram notificados 12.524 casos suspeitos de dengue. Sendo que 3.357 foram confirmados – destes 3.106 casos autóctones e 251 casos importados.
Das 22 Regionais de Saúde, 13 registraram casos autóctones, o que equivale a 59%. As regionais com maior número de casos autóctones são Foz do Iguaçu (9ªRS) com 1.231, Maringá (15ª RS) com 838, e Londrina (17ªRS), com 324.
Entre os 399 municípios, 92 apresentaram casos autóctones, o que equivale a 23%. Os municípios com maior número de casos são Medianeira (667), Foz do Iguaçu (484) e Maringá (460). Porém as maiores incidências, quando se calcula o número de casos por 100 mil habitantes, foram registradas em Paranacity (2.145,16), Medianeira (1.633,48) e Primeiro de Maio (1.429,45).
Dos 3.357 casos confirmados de dengue, nove casos são considerados graves. Dois foram diagnosticados com dengue com complicação (DCC) e sete foram diagnosticados como febre hemorrágica da dengue (FHD). Uma pessoa morreu e os outros oito casos evoluíram para a cura.
“Procure sempre acompanhar o agente na visita ao seu imóvel e aproveite para tirar suas dúvidas. Siga as orientações dele, afinal é o profissional capacitado para dar informações sobre os possíveis criadouros do mosquito”, afirma o secretário da Saúde, Gilberto Martin.
Hoje atuam mais de 2.500 destes agentes no Paraná. A Secretaria da Saúde alerta para a importância do trabalho destes profissionais e explica como é fácil identificá-los. “Os agentes da dengue são a linha de frente no combate ao mosquito Aedes Aegypti. Identificados e uniformizados, eles atuam na eliminação manual dos criadouros e conscientizam a população da importância do combate à dengue”, comenta o técnico do programa Estadual de Controle da Dengue, Luiz Carlos Rodrigues Monteiro.
NÚMEROS - Até o dia 23 de março foram notificados 12.524 casos suspeitos de dengue. Sendo que 3.357 foram confirmados – destes 3.106 casos autóctones e 251 casos importados.
Das 22 Regionais de Saúde, 13 registraram casos autóctones, o que equivale a 59%. As regionais com maior número de casos autóctones são Foz do Iguaçu (9ªRS) com 1.231, Maringá (15ª RS) com 838, e Londrina (17ªRS), com 324.
Entre os 399 municípios, 92 apresentaram casos autóctones, o que equivale a 23%. Os municípios com maior número de casos são Medianeira (667), Foz do Iguaçu (484) e Maringá (460). Porém as maiores incidências, quando se calcula o número de casos por 100 mil habitantes, foram registradas em Paranacity (2.145,16), Medianeira (1.633,48) e Primeiro de Maio (1.429,45).
Dos 3.357 casos confirmados de dengue, nove casos são considerados graves. Dois foram diagnosticados com dengue com complicação (DCC) e sete foram diagnosticados como febre hemorrágica da dengue (FHD). Uma pessoa morreu e os outros oito casos evoluíram para a cura.