O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, comentando a Lei n. 15.118/2010, que cria a Companhia de Desenvolvimento do Extremo-Sul, vinculada ao Codesul (PR, SC, PR e MS), disse nesta sexta-feira (19) que um dos principais objetivos é propiciar as condições de financiamento para os projetos da Ferrosul. Embora esteja deixando o governo para ser candidato nas próximas eleições, Luiz Henrique disse que continuará lutando pela Ferrosul “para que o projeto se torne rapidamente uma realidade”.
Luiz Henrique disse que a “ferrovia é um modal prioritário para o transporte de produtos e de grandes massas de pessoas a longa distância”. Para o governador, entretanto, o país tem “poucos investimentos no setor: o Brasil virou as costas para o transporte ferroviário”, complementou. O governador de Santa Catarina considera que a criação Companhia de Desenvolvimento do Extremo-Sul é um passo importante para o êxito da Ferrosul.
A Assembléia Legislativa de Santa Catarina foi a primeira a aprovar a lei de criação da Companhia de Desenvolvimento do Extremo Sul, conforme resolução do Codesul – Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (PR, SC, RS e MS) tomada na reunião dos governadores. Por iniciativa do deputado estadual Pedro Uczai (PT), presidente da Frente Parlamentar das Ferrovias, na lei da Companhia de Desenvolvimento foi incorporada uma emenda (inciso VIII do artigo 4º), incluindo entre os seus objetivos “a criação da Ferrosul”.
Segundo o deputado Uczai, “a Ferrosul”, que tem como objetivo planejar, investir e operar projetos ferroviários na macrorregião do Codesul, “fortalece a política estatal e impulsiona a integração e o desenvolvimento regional por meio dos trilhos. Num primeiro momento investindo no transporte de cargas; e no futuro, investindo no transporte de passageiros”.
O objetivo da Companhia de Desenvolvimento do Extremo-Sul é investir em ações que promovam a integração e o desenvolvimento econômico da macrorregião do Codesul, explica o deputado petista, o que inclui a integração ferroviária por meio da Ferrosul, a exemplo do que acontece no Paraná, onde opera a companhia estatal Ferroeste, que servirá de base para a criação da nova empresa.
FERROSUL
Segundo o secretário executivo do Codesul no Paraná, Santiago Gallo, “o Codesul resolveu criar esta Companhia de Desenvolvimento para avançar na concretização de projetos estruturantes e o mais importante deles é a criação da Ferrosul, que vai interligar todas as regiões dos quatro estados com os países vizinhos, inclusive para tornar realidade o sonho do corredor ferroviário bioceânico ligando os portos do Atlântico com os do Pacífico na América do Sul.”
Para o economista Nelson Sofiatti, do BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, a “criação da companhia é fundamental para poder buscar caminhos de crescimento”. Segundo ele, o crescimento dos Estados do Codesul está assentado sobre um tríplice base: “o BRDE, a Ferrosul e a Companhia de Desenvolvimento do Extremo Sul”.
De acordo com o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, “a imediata transformação da Ferroeste em Ferrosul é uma necessidade percebida pelo conjunto da sociedade: governos, parlamentares, empresários, produtores e trabalhadores”. Segundo ele, “o avanço para consolidar a Ferrosul só foi possível com a unidade política das regiões em torno do projeto”.
Os quatro Estados serão proprietários da Ferrosul, sendo que a gestão da empresa será feita em conjunto, com o objetivo de planejar, construir e operar ferrovias e sistemas logísticos nos quatro territórios que serão atendidos pela companhia. Para isso, a lei de criação da Ferroeste será alterada pelo governo do Paraná e os demais estados, por sua vez, aprovarão leis para autorizar a participação de cada um deles na Ferrosul. “A lei catarinense que cria a Companhia de Desenvolvimento do Extremo Sul, que será importante aliada da Ferrosul, é uma notícia a ser celebrada”, completa o presidente Samuel Gomes.
Luiz Henrique disse que a “ferrovia é um modal prioritário para o transporte de produtos e de grandes massas de pessoas a longa distância”. Para o governador, entretanto, o país tem “poucos investimentos no setor: o Brasil virou as costas para o transporte ferroviário”, complementou. O governador de Santa Catarina considera que a criação Companhia de Desenvolvimento do Extremo-Sul é um passo importante para o êxito da Ferrosul.
A Assembléia Legislativa de Santa Catarina foi a primeira a aprovar a lei de criação da Companhia de Desenvolvimento do Extremo Sul, conforme resolução do Codesul – Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (PR, SC, RS e MS) tomada na reunião dos governadores. Por iniciativa do deputado estadual Pedro Uczai (PT), presidente da Frente Parlamentar das Ferrovias, na lei da Companhia de Desenvolvimento foi incorporada uma emenda (inciso VIII do artigo 4º), incluindo entre os seus objetivos “a criação da Ferrosul”.
Segundo o deputado Uczai, “a Ferrosul”, que tem como objetivo planejar, investir e operar projetos ferroviários na macrorregião do Codesul, “fortalece a política estatal e impulsiona a integração e o desenvolvimento regional por meio dos trilhos. Num primeiro momento investindo no transporte de cargas; e no futuro, investindo no transporte de passageiros”.
O objetivo da Companhia de Desenvolvimento do Extremo-Sul é investir em ações que promovam a integração e o desenvolvimento econômico da macrorregião do Codesul, explica o deputado petista, o que inclui a integração ferroviária por meio da Ferrosul, a exemplo do que acontece no Paraná, onde opera a companhia estatal Ferroeste, que servirá de base para a criação da nova empresa.
FERROSUL
Segundo o secretário executivo do Codesul no Paraná, Santiago Gallo, “o Codesul resolveu criar esta Companhia de Desenvolvimento para avançar na concretização de projetos estruturantes e o mais importante deles é a criação da Ferrosul, que vai interligar todas as regiões dos quatro estados com os países vizinhos, inclusive para tornar realidade o sonho do corredor ferroviário bioceânico ligando os portos do Atlântico com os do Pacífico na América do Sul.”
Para o economista Nelson Sofiatti, do BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, a “criação da companhia é fundamental para poder buscar caminhos de crescimento”. Segundo ele, o crescimento dos Estados do Codesul está assentado sobre um tríplice base: “o BRDE, a Ferrosul e a Companhia de Desenvolvimento do Extremo Sul”.
De acordo com o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, “a imediata transformação da Ferroeste em Ferrosul é uma necessidade percebida pelo conjunto da sociedade: governos, parlamentares, empresários, produtores e trabalhadores”. Segundo ele, “o avanço para consolidar a Ferrosul só foi possível com a unidade política das regiões em torno do projeto”.
Os quatro Estados serão proprietários da Ferrosul, sendo que a gestão da empresa será feita em conjunto, com o objetivo de planejar, construir e operar ferrovias e sistemas logísticos nos quatro territórios que serão atendidos pela companhia. Para isso, a lei de criação da Ferroeste será alterada pelo governo do Paraná e os demais estados, por sua vez, aprovarão leis para autorizar a participação de cada um deles na Ferrosul. “A lei catarinense que cria a Companhia de Desenvolvimento do Extremo Sul, que será importante aliada da Ferrosul, é uma notícia a ser celebrada”, completa o presidente Samuel Gomes.