A Sanepar iniciou na manhã desta quinta-feira (18) a implantação da rede de esgoto na Rua Getúlio Vargas, no trecho entre a Rua Coronel Dulcídio e a Praça Afonso Botelho (Praça do Atlético). A obra exigiu montagem de plataforma para sustentar os tubos e logística de trânsito, pois a tubulação é “deslizada” para dentro do túnel de 70 centímetros, construído há um mês.
Na operação de entrada para o túnel, a tubulação ficou suspensa por guindaste, a cerca de cinco metros de altura, sobre a Coronel Dulcídio, atraindo a atenção de moradores, lojistas e motoristas que trafegavam pela área. A partir da próxima semana, os serviços começam a ser realizados no trecho entre as ruas Coronel Dulcídio e Buenos Aires.
A implantação dos tubos, que estão sendo cravados no solo sem abertura de valeta, faz parte da solução que os técnicos da Sanepar encontraram para corrigir os problemas da rede de esgoto quebrada e que está sob a arquibancada do Estádio do Atlético. A tubulação antiga pode ter sido danificada durante as obras de construção da Arena da Baixada.
Além da grande profundidade da tubulação e do solo instável, a região apresenta intenso fluxo de veículos. Não é possível fazer o conserto ou a troca da tubulação, pois para se ter acesso ao trecho danificado parte da arquibancada da Arena teria que ser demolida.
MALEÁVEL – A opção foi abandonar aquele trecho da rede – denominada Coletor Getúlio Vargas - e fazer uma derivação da rede quebrada. Está sendo utilizada uma tubulação mais maleável (Pead) de 50 centímetros de diâmetro. A maleabilidade também foi decisiva na escolha deste tipo de tubo, já que a tubulação terá que ser colocada em uma curva com raio de 60 metros.
Antes de implantar a nova tubulação, foi necessário construir um túnel de 70 cm para que os tubos possam “deslizar” numa extensão de aproximadamente 350 metros. Cada tubo tem 12 metros e eles precisaram ser unidos, no local da obra, por meio de solda de alta fusão.
A nova rede está sendo enterrada em até 8,30 metros de profundidade. Durante a realização da obra, várias dificuldades foram vencidas, entre elas um trecho de terreno muito duro, que provocava a exaustão do equipamento.
Além do trecho com tubo de Pead, na região já foram construídos mais 450 metros de coletor pelo método tradicional, ou seja, com abertura de valetas. O esgoto que passar por esta tubulação será encaminhado para tratamento na Estação Belém. A obra – com custo estimado em R$ 725 mil – contribuirá para a despoluição da Bacia do Rio Água Verde.
Na operação de entrada para o túnel, a tubulação ficou suspensa por guindaste, a cerca de cinco metros de altura, sobre a Coronel Dulcídio, atraindo a atenção de moradores, lojistas e motoristas que trafegavam pela área. A partir da próxima semana, os serviços começam a ser realizados no trecho entre as ruas Coronel Dulcídio e Buenos Aires.
A implantação dos tubos, que estão sendo cravados no solo sem abertura de valeta, faz parte da solução que os técnicos da Sanepar encontraram para corrigir os problemas da rede de esgoto quebrada e que está sob a arquibancada do Estádio do Atlético. A tubulação antiga pode ter sido danificada durante as obras de construção da Arena da Baixada.
Além da grande profundidade da tubulação e do solo instável, a região apresenta intenso fluxo de veículos. Não é possível fazer o conserto ou a troca da tubulação, pois para se ter acesso ao trecho danificado parte da arquibancada da Arena teria que ser demolida.
MALEÁVEL – A opção foi abandonar aquele trecho da rede – denominada Coletor Getúlio Vargas - e fazer uma derivação da rede quebrada. Está sendo utilizada uma tubulação mais maleável (Pead) de 50 centímetros de diâmetro. A maleabilidade também foi decisiva na escolha deste tipo de tubo, já que a tubulação terá que ser colocada em uma curva com raio de 60 metros.
Antes de implantar a nova tubulação, foi necessário construir um túnel de 70 cm para que os tubos possam “deslizar” numa extensão de aproximadamente 350 metros. Cada tubo tem 12 metros e eles precisaram ser unidos, no local da obra, por meio de solda de alta fusão.
A nova rede está sendo enterrada em até 8,30 metros de profundidade. Durante a realização da obra, várias dificuldades foram vencidas, entre elas um trecho de terreno muito duro, que provocava a exaustão do equipamento.
Além do trecho com tubo de Pead, na região já foram construídos mais 450 metros de coletor pelo método tradicional, ou seja, com abertura de valetas. O esgoto que passar por esta tubulação será encaminhado para tratamento na Estação Belém. A obra – com custo estimado em R$ 725 mil – contribuirá para a despoluição da Bacia do Rio Água Verde.