A Sanepar inicia nesta quinta-feira (18), a partir das 9:30 horas, uma etapa importante na obra de substituição da rede de esgoto da Avenida Getulio Vargas, ao lado da Arena da Baixada, uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014, com o “deslizamento” do tubo a uma profundidade de 8 metros e 30 centímetros. Os tubos, que estão sendo cravados no solo, sem abertura de valeta, fazem parte da solução que os técnicos da Sanepar encontraram para corrigir os problemas da tubulação de esgoto quebrada e que está sob a arquibancada do estádio do Atlético.
Além da grande profundidade da tubulação e do solo instável, a região apresenta grande fluxo de veículos. É impossível fazer o conserto ou a troca da tubulação, pois para se ter acesso ao trecho danificado, parte da arquibancada do estádio teria que ser demolida. Os técnicos buscaram solução alternativa e a opção foi abandonar aquele trecho da rede – denominada Coletor Getúlio Vargas - e fazer uma derivação da rede quebrada. Está sendo utilizada uma tubulação mais maleável (PEAD) de 50 cm de diâmetro. A maleabilidade também foi decisiva na escolha deste tipo de tubo, uma vez ajudará a vencer os obstáculos impostos por uma curva com raio de 60 metros.
Antes de implantar a nova tubulação foi necessário construir um túnel de 70 cm para que os tubos possam “deslizar” numa extensão de aproximadamente 350 metros. Cada tubo tem 12 metros e precisaram ser unidos, no local da obra, por meio de solda de alta fusão. Durante a realização da obra, foi enfrentada uma série de dificuldades, entre elas um trecho de terreno muito duro, que provocava a exaustão dos equipamentos. Por fim, o equipamento quebrou e um novo está vindo de São Paulo, pois não existe similar em Curitiba. Esta situação contribuiu para o atraso de dez dias na conclusão da obra.
Além do trecho com tubo de PEAD, já foram construídos mais 450 metros de coletor pelo método tradicional, ou seja, com abertura de valetas. O esgoto que passar por esta tubulação será encaminhado para tratamento na Estação Belém. A obra – com custo estimado em R$ 725 mil – contribuirá para a despoluição da Bacia do Rio Água Verde.
Além da grande profundidade da tubulação e do solo instável, a região apresenta grande fluxo de veículos. É impossível fazer o conserto ou a troca da tubulação, pois para se ter acesso ao trecho danificado, parte da arquibancada do estádio teria que ser demolida. Os técnicos buscaram solução alternativa e a opção foi abandonar aquele trecho da rede – denominada Coletor Getúlio Vargas - e fazer uma derivação da rede quebrada. Está sendo utilizada uma tubulação mais maleável (PEAD) de 50 cm de diâmetro. A maleabilidade também foi decisiva na escolha deste tipo de tubo, uma vez ajudará a vencer os obstáculos impostos por uma curva com raio de 60 metros.
Antes de implantar a nova tubulação foi necessário construir um túnel de 70 cm para que os tubos possam “deslizar” numa extensão de aproximadamente 350 metros. Cada tubo tem 12 metros e precisaram ser unidos, no local da obra, por meio de solda de alta fusão. Durante a realização da obra, foi enfrentada uma série de dificuldades, entre elas um trecho de terreno muito duro, que provocava a exaustão dos equipamentos. Por fim, o equipamento quebrou e um novo está vindo de São Paulo, pois não existe similar em Curitiba. Esta situação contribuiu para o atraso de dez dias na conclusão da obra.
Além do trecho com tubo de PEAD, já foram construídos mais 450 metros de coletor pelo método tradicional, ou seja, com abertura de valetas. O esgoto que passar por esta tubulação será encaminhado para tratamento na Estação Belém. A obra – com custo estimado em R$ 725 mil – contribuirá para a despoluição da Bacia do Rio Água Verde.