A Sanepar substitui, em média, 17 mil hidrômetros por mês, A substituição obedece às determinações da Portaria 246/2000 do Inmetro, que também obriga vistoria de aferição em cada equipamento instalado no imóvel do cliente, no mínimo, a cada cinco anos. Atualmente, o parque de hidrômetros da Sanepar é formado por 2,5 milhões de unidades instaladas, nos 355 municípios atendidos pela empresa. O hidrômetro é mais conhecido por “relógio” e registra o consumo de água de cada imóvel.
A aferição no medidor de água identifica eventual distorção nos registros de consumo, o que obriga sua substituição, segundo norma do Inmetro. O hidrômetro é formado por várias peças mecânicas. Com o uso e pela ação do tempo, esses mecanismos sofrem desgaste e a medição pode apresentar alteração, para mais ou para menos. Normalmente é para menos. Em algumas situações, após a substituição do hidrômetro, são identificados vazamentos nas instalações hidráulicas dos imóveis, que anteriormente não eram percebidas pelo cliente, em função da submedição do consumo.
Na média, após a substituição do hidrômetro, o aumento registrado do consumo oscila na faixa de 17%. Somente em casos excepcionais este percentual é maior. Quando isto ocorre, a Sanepar, por meio de carta, alerta o cliente para que verifique a possibilidade de vazamento nas instalações internas. “O novo hidrômetro é a garantia que o cliente vai pagar o valor justo, porque apresenta com exatidão o consumo de água naquele imóvel”, esclarece o gerente da Unidade de Medidores de Vazão, Agostinho Muller.
Ele destaca que durante o processo de fabricação, cada equipamento é inspecionado por técnicos do Inmetro, que permanecem em tempo integral nas fábricas. O gerente informa que o cumprimento da Portaria 246/2000 gera custo mensal de R$ 760 mil, considerando-se as despesas de aferição e de substituição do hidrômetro. Este custo não é repassado ao cliente. Mensalmente são aferidos aproximadamente 21 mil hidrômetros.
Em caso de dúvida, a Sanepar recomenda aos clientes que entrem em contato pelo telefone 115, ou que compareçam a um escritório de Atendimento Personalizado. É necessário informar o número da matrícula que consta na conta de água. Em Curitiba, este serviço está disponível nas Ruas da Cidadania.
A aferição no medidor de água identifica eventual distorção nos registros de consumo, o que obriga sua substituição, segundo norma do Inmetro. O hidrômetro é formado por várias peças mecânicas. Com o uso e pela ação do tempo, esses mecanismos sofrem desgaste e a medição pode apresentar alteração, para mais ou para menos. Normalmente é para menos. Em algumas situações, após a substituição do hidrômetro, são identificados vazamentos nas instalações hidráulicas dos imóveis, que anteriormente não eram percebidas pelo cliente, em função da submedição do consumo.
Na média, após a substituição do hidrômetro, o aumento registrado do consumo oscila na faixa de 17%. Somente em casos excepcionais este percentual é maior. Quando isto ocorre, a Sanepar, por meio de carta, alerta o cliente para que verifique a possibilidade de vazamento nas instalações internas. “O novo hidrômetro é a garantia que o cliente vai pagar o valor justo, porque apresenta com exatidão o consumo de água naquele imóvel”, esclarece o gerente da Unidade de Medidores de Vazão, Agostinho Muller.
Ele destaca que durante o processo de fabricação, cada equipamento é inspecionado por técnicos do Inmetro, que permanecem em tempo integral nas fábricas. O gerente informa que o cumprimento da Portaria 246/2000 gera custo mensal de R$ 760 mil, considerando-se as despesas de aferição e de substituição do hidrômetro. Este custo não é repassado ao cliente. Mensalmente são aferidos aproximadamente 21 mil hidrômetros.
Em caso de dúvida, a Sanepar recomenda aos clientes que entrem em contato pelo telefone 115, ou que compareçam a um escritório de Atendimento Personalizado. É necessário informar o número da matrícula que consta na conta de água. Em Curitiba, este serviço está disponível nas Ruas da Cidadania.