A análise do consumo de água revela aspectos interessantes de uma Curitiba pouco conhecida. Esta é a conclusão dos técnicos da Sanepar que analisaram o consumo de água tratada na capital do Estado. No estudo, foram considerados os bairros e as diversas categorias de clientes da empresa: residencial; comercial, industrial, utilidade pública e poder público. As informações são sobre o consumo em abril deste ano.
A Sanepar fornece água, diariamente, para 1.775.840 curitibanos, que vivem em 599.777 unidades residenciais. Também são abastecidos 52.994 pontos de comércio; 1.231 indústrias; 2.784 clientes da categoria utilidade pública e 2.125 imóveis do poder público. Na média, cada morador da capital consome 138 litros de água tratada por dia. No Mossunguê, é registrado o maior consumo per capita/dia: são 365 litros. Em seguida vem o Batel, com 289 litros per capita/dia. Os moradores que gastam menos são os dos bairros São Miguel (38 litros per capita/dia), Prado Velho (79) e Caximba (84).
Para o presidente da Sanepar, Stênio Jacob, esses dados demonstram que, na média, os curitibanos sabem que a água é um produto escasso na natureza e que a capital, de modo particular, não conta com grande fartura de água no meio ambiente. “Por isso, todos devemos fazer uso racional do produto que chega às torneiras.”
INDÚSTRIAS – Dos 75 bairros que compõem a cidade, em oito deles não há indústria instalada, em compensação o bairro Cidade Industrial, mais conhecido como CIC, justifica o nome, pois abriga 378 clientes industriais. Nesta categoria surgiram outras surpresas. Os bairros Rebouças – coladinho ao Centro – e o Umbará, um dos mais distantes da região central, possuem 24 indústrias cada um.
O recordista em estabelecimentos comerciais é o Centro, com 12.057 unidades de abastecimento de água tratada. Em segundo lugar, nesta categoria, aparece o Boqueirão, só que o total de clientes despenca para 2.353. O empreendedor que deseja abrir ponto de comércio pode encontrar alguma oportunidade no bairro Riviera. Lá estão cadastrados apenas três clientes comerciais. Na Lamenha Pequena só existem nove pontos de comércio.
ONG – Na CIC está instalado o maior número de clientes classificados como de utilidade pública (organizações não-governamentais, associações comunitárias, igrejas e outras entidades sem fins lucrativos). São 226 que prestam algum tipo de serviço social para os 172.573 moradores do bairro. Também nesta categoria, o Boqueirão aparece em segundo lugar, com 199 instituições. Riviera e Lamenha Pequena abrigam apenas uma ligação de água nesta categoria.
Para os curitibanos parece óbvio que a maior concentração de ligações de água destinadas a atender a categoria poder público esteja no bairro Centro Cívico. No entanto, este bairro ocupa a sétima posição, com 55 economias. A maior concentração está no Centro (189). Em seguida está a Cidade Industrial onde estão instalados 178 estabelecimentos do poder público (agências de bancos estatais, correios, e instituições públicas das diversas áreas como segurança, educação, saúde, etc.).
Quanto ao total de pessoas atendidas, a liderança é da CIC, seguida do Sítio Cercado, com 114.920 pessoas. O bairro onde há menor número de pessoas é Riviera, com 261 moradores distribuídos em 78 economias.
RESIDENCIAIS – Os oito bairros curitibanos que não têm indústria instalada, de acordo com o cadastro na Sanepar, são: Cristo Rei, Batel, São Francisco, Bigorilho, Hugo Lange, Jardim das Américas, São Miguel e Riveira. Os com maior número são CIC (378), Boqueirão (171), Pinheirinho (55), Hauer (52), Xaxim (36), Uberaba (28), Santa Felicidade (26), Fanny (25), Rebouças (24) e Umbará (24).
A denominação economia indica cada unidade de atendimento, ou seja cada cliente. Ligação é cada ponto de entrega de água. Num prédio, por exemplo pode existir apenas 1 ligação e 65 economias. Em outro prédio, 2 ligações e 170 economias. O termo economia reflete com mais exatidão o total de pessoas abastecidas.
A Sanepar fornece água, diariamente, para 1.775.840 curitibanos, que vivem em 599.777 unidades residenciais. Também são abastecidos 52.994 pontos de comércio; 1.231 indústrias; 2.784 clientes da categoria utilidade pública e 2.125 imóveis do poder público. Na média, cada morador da capital consome 138 litros de água tratada por dia. No Mossunguê, é registrado o maior consumo per capita/dia: são 365 litros. Em seguida vem o Batel, com 289 litros per capita/dia. Os moradores que gastam menos são os dos bairros São Miguel (38 litros per capita/dia), Prado Velho (79) e Caximba (84).
Para o presidente da Sanepar, Stênio Jacob, esses dados demonstram que, na média, os curitibanos sabem que a água é um produto escasso na natureza e que a capital, de modo particular, não conta com grande fartura de água no meio ambiente. “Por isso, todos devemos fazer uso racional do produto que chega às torneiras.”
INDÚSTRIAS – Dos 75 bairros que compõem a cidade, em oito deles não há indústria instalada, em compensação o bairro Cidade Industrial, mais conhecido como CIC, justifica o nome, pois abriga 378 clientes industriais. Nesta categoria surgiram outras surpresas. Os bairros Rebouças – coladinho ao Centro – e o Umbará, um dos mais distantes da região central, possuem 24 indústrias cada um.
O recordista em estabelecimentos comerciais é o Centro, com 12.057 unidades de abastecimento de água tratada. Em segundo lugar, nesta categoria, aparece o Boqueirão, só que o total de clientes despenca para 2.353. O empreendedor que deseja abrir ponto de comércio pode encontrar alguma oportunidade no bairro Riviera. Lá estão cadastrados apenas três clientes comerciais. Na Lamenha Pequena só existem nove pontos de comércio.
ONG – Na CIC está instalado o maior número de clientes classificados como de utilidade pública (organizações não-governamentais, associações comunitárias, igrejas e outras entidades sem fins lucrativos). São 226 que prestam algum tipo de serviço social para os 172.573 moradores do bairro. Também nesta categoria, o Boqueirão aparece em segundo lugar, com 199 instituições. Riviera e Lamenha Pequena abrigam apenas uma ligação de água nesta categoria.
Para os curitibanos parece óbvio que a maior concentração de ligações de água destinadas a atender a categoria poder público esteja no bairro Centro Cívico. No entanto, este bairro ocupa a sétima posição, com 55 economias. A maior concentração está no Centro (189). Em seguida está a Cidade Industrial onde estão instalados 178 estabelecimentos do poder público (agências de bancos estatais, correios, e instituições públicas das diversas áreas como segurança, educação, saúde, etc.).
Quanto ao total de pessoas atendidas, a liderança é da CIC, seguida do Sítio Cercado, com 114.920 pessoas. O bairro onde há menor número de pessoas é Riviera, com 261 moradores distribuídos em 78 economias.
RESIDENCIAIS – Os oito bairros curitibanos que não têm indústria instalada, de acordo com o cadastro na Sanepar, são: Cristo Rei, Batel, São Francisco, Bigorilho, Hugo Lange, Jardim das Américas, São Miguel e Riveira. Os com maior número são CIC (378), Boqueirão (171), Pinheirinho (55), Hauer (52), Xaxim (36), Uberaba (28), Santa Felicidade (26), Fanny (25), Rebouças (24) e Umbará (24).
A denominação economia indica cada unidade de atendimento, ou seja cada cliente. Ligação é cada ponto de entrega de água. Num prédio, por exemplo pode existir apenas 1 ligação e 65 economias. Em outro prédio, 2 ligações e 170 economias. O termo economia reflete com mais exatidão o total de pessoas abastecidas.