A Sanepar explicou nesta quinta-feira (13) que a eventual presença de algas na barragem do Rio Iraí poderia comprometer a qualidade da água distribuída à população. A diretora de Meio Ambiente e Ação Social da empresa, participou de sessão especial da Comissão da Água da Câmara Municipal de Curitiba.
“É preciso, sempre, tomar muito cuidado quando se fala em água. É sempre necessário distinguir a água bruta, a que está disponível no meio ambiente, da que chega às torneiras. Antes de ser distribuída, a água passa por rigoroso tratamento e controle de qualidade, conforme determina o Ministério da Saúde”, explicou Maria Arlete.
“A água que a Sanepar trata é controlada e monitorada 24 horas por dia por controle e monitoramento, inclusive nas redes de distribuição enterradas nas ruas”, enfatizou.
Maria Arlete explicou aos vereadores que os resultados das amostras coletadas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) na barragem do Irai, encaminhadas à Comissão, tratam da água bruta — ou seja, que não foi tratada. “A população pode ficar tranquila, pois o produto que consome é garantido pelas autoridades competentes para avaliar e fiscalizar a qualidade da água tratada,” reiterou.
A diretora, acompanhada pelos gerentes da Região Metropolitana de Curitiba, Antonio Carlos Gerardi, de Esgoto, Edgard Faust Filho, e de Projetos e Obras, Manuel Mussi, apresentou dados do trabalho feito no entorno da barragem do Iraí para combater a formação de algas.
Maria Arlete lembrou que a Sanepar investe desde 2003 na implantação da redes de esgoto nos municípios da bacia do Iraí, de forma a evitar que a carga orgânica do esgoto, principal fonte de nutrientes para as algas, chegue até os córregos e riachos que deságuam no Rio e na represa.
Entre as ações, estão a regularização das redes de esgoto do Complexo Penitenciário de Piraquara, do Hospital Adauto Botelho, da Universidade Federal do Paraná e do Parque de Ciências Newton Freire Maia. Além disso, o índice de cobertura da rede de esgoto cresceu muito naquela parte da Região Metropolitana.
Campina Grande do Sul tinha 51% dos domicílios atendidos por rede de esgoto em 2003. Atualmente, são 98%. Em Pinhais o índice subiu de 35% para 92% no mesmo período. Em Piraquara, passou de 47% para 84%, e em Quatro Barras, subiu de 52% para 78%. “A Sanepar tratou de reduzir diretamente a carga orgânica, com obras de rede de esgoto, mas há ainda outras fontes de poluição que precisam ser combatidas pelo IAP e pelas prefeituras municipais”, lembrou Maria Arlete.
A reunião também tratou da situação ambiental das seis bacias hidrográficas que cortam Curitiba. Os técnicos da Sanepar explicaram que a parte da poluição advinda dos esgotos domésticos está sendo combatida com obras, mas que há outras fontes de poluição, como falta de drenagem das águas pluviais, ocupações irregulares de áreas de preservação ambiental e o descarte dos resíduos sólidos às margens dos rios.
Isso não permite a total recuperação dos rios da capital. “Muitas das ações dependem de outros órgãos, como a prefeitura. A solução definitiva só virá com uma ação conjunta entre todas as esferas de governo”, avaliou Maria Arlete.
A Comissão da Água é presidida pelo vereador Francisco Garcez (PSDB) e integrada por Caíque Ferrante (PRP), Jonny Stica (PT), Algaci Tulio (PMDB), Julieta Reis (DEM), Zé Maria (PPS), Juliano Borghetti (PP), Tico Kuzma (PSB) e Felipe Braga Côrtes (PSDB).
Segundo Garcez, os dados apresentados pela Sanepar ajudarão a Câmara Municipal a formular leis ambientais que ajudem a preservar os mananciais de Curitiba e Região Metropolitana.
“É preciso, sempre, tomar muito cuidado quando se fala em água. É sempre necessário distinguir a água bruta, a que está disponível no meio ambiente, da que chega às torneiras. Antes de ser distribuída, a água passa por rigoroso tratamento e controle de qualidade, conforme determina o Ministério da Saúde”, explicou Maria Arlete.
“A água que a Sanepar trata é controlada e monitorada 24 horas por dia por controle e monitoramento, inclusive nas redes de distribuição enterradas nas ruas”, enfatizou.
Maria Arlete explicou aos vereadores que os resultados das amostras coletadas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) na barragem do Irai, encaminhadas à Comissão, tratam da água bruta — ou seja, que não foi tratada. “A população pode ficar tranquila, pois o produto que consome é garantido pelas autoridades competentes para avaliar e fiscalizar a qualidade da água tratada,” reiterou.
A diretora, acompanhada pelos gerentes da Região Metropolitana de Curitiba, Antonio Carlos Gerardi, de Esgoto, Edgard Faust Filho, e de Projetos e Obras, Manuel Mussi, apresentou dados do trabalho feito no entorno da barragem do Iraí para combater a formação de algas.
Maria Arlete lembrou que a Sanepar investe desde 2003 na implantação da redes de esgoto nos municípios da bacia do Iraí, de forma a evitar que a carga orgânica do esgoto, principal fonte de nutrientes para as algas, chegue até os córregos e riachos que deságuam no Rio e na represa.
Entre as ações, estão a regularização das redes de esgoto do Complexo Penitenciário de Piraquara, do Hospital Adauto Botelho, da Universidade Federal do Paraná e do Parque de Ciências Newton Freire Maia. Além disso, o índice de cobertura da rede de esgoto cresceu muito naquela parte da Região Metropolitana.
Campina Grande do Sul tinha 51% dos domicílios atendidos por rede de esgoto em 2003. Atualmente, são 98%. Em Pinhais o índice subiu de 35% para 92% no mesmo período. Em Piraquara, passou de 47% para 84%, e em Quatro Barras, subiu de 52% para 78%. “A Sanepar tratou de reduzir diretamente a carga orgânica, com obras de rede de esgoto, mas há ainda outras fontes de poluição que precisam ser combatidas pelo IAP e pelas prefeituras municipais”, lembrou Maria Arlete.
A reunião também tratou da situação ambiental das seis bacias hidrográficas que cortam Curitiba. Os técnicos da Sanepar explicaram que a parte da poluição advinda dos esgotos domésticos está sendo combatida com obras, mas que há outras fontes de poluição, como falta de drenagem das águas pluviais, ocupações irregulares de áreas de preservação ambiental e o descarte dos resíduos sólidos às margens dos rios.
Isso não permite a total recuperação dos rios da capital. “Muitas das ações dependem de outros órgãos, como a prefeitura. A solução definitiva só virá com uma ação conjunta entre todas as esferas de governo”, avaliou Maria Arlete.
A Comissão da Água é presidida pelo vereador Francisco Garcez (PSDB) e integrada por Caíque Ferrante (PRP), Jonny Stica (PT), Algaci Tulio (PMDB), Julieta Reis (DEM), Zé Maria (PPS), Juliano Borghetti (PP), Tico Kuzma (PSB) e Felipe Braga Côrtes (PSDB).
Segundo Garcez, os dados apresentados pela Sanepar ajudarão a Câmara Municipal a formular leis ambientais que ajudem a preservar os mananciais de Curitiba e Região Metropolitana.