A Sanepar está comemorando a marca dos 10 anos de certificação ambiental, no selo 14.001 em Foz do Iguaçu. Na última década, o perfil da Sanepar no município mudou e a certificação ambiental, além de revelar indicadores positivos da cidade, estendeu para a companhia práticas e modelos de gestão em eficiência ambiental e tornou-se referência não só para outros municípios paranaenses, mas também para outras companhias de saneamento.
Desde a implantação da ISO 14.001 até hoje, pode-se destacar a eficiência conquistada ao longo dos anos na redução do volume de água produzido pela empresa, mantendo uma distribuição de água para a população de Foz do Iguaçu em quantidade e qualidade. A população do município cresceu neste período 22%, enquanto a produção de água cresceu apenas 6%, traduzindo uma redução de desperdício de água na faixa dos 8%. “A eficiência operacional contribuiu para que nos últimos cinco anos o governo do Paraná não reajustasse a tarifa de água em todo estado. Hoje, deixam de ser retirados dos cursos dos rios anualmente 1,06 milhão de m³ de água”, disse o diretor de Operações da Sanepar, Wilson Barion.
Isto também fez com que nos últimos anos a empresa ultrapassasse as fronteiras do abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto sanitário para ser referência na geração de energia elétrica a partir do subproduto do tratamento de esgoto que é o gás metano. “O processo foi testado em Foz do Iguaçu e será expandido para outras cidades do estado, colocando a Sanepar como referência na utilização de energias renováveis”, afirma o diretor presidente da Sanepar, Hudson Calefe.
Para o gerente da Sanepar de Foz do Iguaçu, Sérgio Caimi, a certificação ambiental é um compromisso diário de todos os empregados da Sanepar em Foz do Iguaçu com as questões ambientais, que se transformam em resultados positivos na eficiência da gestão da Companhia. “A ISO é uma ferramenta de gestão que faz com que a cada ano sejam demonstradas melhorias na gestão e operação do sistema certificado”, explica.
Outras conquistas - Foz do Iguaçu foi a primeira cidade do Paraná a processar e destinar o lodo de esgoto, transformado-o em bissólido (fertilizante) para a agricultura. Nestes 10 anos foram destinados para pequenos agricultores da região mais de mil toneladas deste fertilizante.
Em razão dos trabalhos iniciados em Foz, a Sanepar teve papel importante na elaboração da regulamentação federal (Resolução Conama 375) que disciplina o uso do biossólido na agricultura em todo o País. Também iniciou e disseminou práticas para o acompanhamento e cumprimento da legislação ambiental.
Na gestão de insumos e resíduos, Foz do Iguaçu foi o primeiro município do estado a identificar e mapear os produtos e atividades que geram impactos ambientais, o que originou a implantação do planejamento estratégico ambiental corporativo.
Além de resíduos que causam impactos ambientais, como sacarias de produtos químicos ou gás freon, também foi o primeiro sistema da Sanepar a identificar, controlar e encaminhar para empresas que fazem a destinação ambientalmente adequada ou a reciclagem de lâmpadas, pilhas e baterias. Materiais como papéis, vidros e plástico são entregues para cooperativas de reciclagem que fazem a transformação destes resíduos. Isto contribui para que a vida útil dos aterros sanitários seja prolongada. Neste período, a Sanepar, no município reciclou mais de duas toneladas destes materiais.
Desde a implantação da ISO 14.001 até hoje, pode-se destacar a eficiência conquistada ao longo dos anos na redução do volume de água produzido pela empresa, mantendo uma distribuição de água para a população de Foz do Iguaçu em quantidade e qualidade. A população do município cresceu neste período 22%, enquanto a produção de água cresceu apenas 6%, traduzindo uma redução de desperdício de água na faixa dos 8%. “A eficiência operacional contribuiu para que nos últimos cinco anos o governo do Paraná não reajustasse a tarifa de água em todo estado. Hoje, deixam de ser retirados dos cursos dos rios anualmente 1,06 milhão de m³ de água”, disse o diretor de Operações da Sanepar, Wilson Barion.
Isto também fez com que nos últimos anos a empresa ultrapassasse as fronteiras do abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto sanitário para ser referência na geração de energia elétrica a partir do subproduto do tratamento de esgoto que é o gás metano. “O processo foi testado em Foz do Iguaçu e será expandido para outras cidades do estado, colocando a Sanepar como referência na utilização de energias renováveis”, afirma o diretor presidente da Sanepar, Hudson Calefe.
Para o gerente da Sanepar de Foz do Iguaçu, Sérgio Caimi, a certificação ambiental é um compromisso diário de todos os empregados da Sanepar em Foz do Iguaçu com as questões ambientais, que se transformam em resultados positivos na eficiência da gestão da Companhia. “A ISO é uma ferramenta de gestão que faz com que a cada ano sejam demonstradas melhorias na gestão e operação do sistema certificado”, explica.
Outras conquistas - Foz do Iguaçu foi a primeira cidade do Paraná a processar e destinar o lodo de esgoto, transformado-o em bissólido (fertilizante) para a agricultura. Nestes 10 anos foram destinados para pequenos agricultores da região mais de mil toneladas deste fertilizante.
Em razão dos trabalhos iniciados em Foz, a Sanepar teve papel importante na elaboração da regulamentação federal (Resolução Conama 375) que disciplina o uso do biossólido na agricultura em todo o País. Também iniciou e disseminou práticas para o acompanhamento e cumprimento da legislação ambiental.
Na gestão de insumos e resíduos, Foz do Iguaçu foi o primeiro município do estado a identificar e mapear os produtos e atividades que geram impactos ambientais, o que originou a implantação do planejamento estratégico ambiental corporativo.
Além de resíduos que causam impactos ambientais, como sacarias de produtos químicos ou gás freon, também foi o primeiro sistema da Sanepar a identificar, controlar e encaminhar para empresas que fazem a destinação ambientalmente adequada ou a reciclagem de lâmpadas, pilhas e baterias. Materiais como papéis, vidros e plástico são entregues para cooperativas de reciclagem que fazem a transformação destes resíduos. Isto contribui para que a vida útil dos aterros sanitários seja prolongada. Neste período, a Sanepar, no município reciclou mais de duas toneladas destes materiais.