Técnicos da Sanepar apresentaram, nesta quarta-feira (12), à Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa (Acipg), a experiência da empresa na gestão final de resíduos sólidos em Cianorte. “Nosso objetivo, ao convidar a Sanepar, foi buscar informações embasadas e contribuir com o poder público de Ponta Grossa”, disse o presidente da Acipg, Márcio Pauliki.
O gerente de Assessoria de Novos Negócios da Companhia, Nuno Alves Pereira, destacou que a Sanepar não formulou, ainda, proposta ou projeto para Ponta Grossa, diferente do que se especula na cidade. “Viemos contribuir com informações técnicas sobre as nossas experiências no tratamento de resíduos sólidos, mais conhecido por lixo urbano”, afirmou. “Ponta Grossa detém situação privilegiada por possuir um aterro controlado. Há municípios em situação muito mais complicada.”
A Sanepar atua de duas maneiras distintas no âmbito dos resíduos sólidos. Uma delas é a arrecadação da taxa de coleta e limpeza pública na fatura de água e esgoto, atualmente realizada em 36 municípios e aprovada por leis municipais. A outra, é a concessão de sistemas de destinação final de resíduos sólidos, como de Cianorte e de Apucarana.
CIANORTE – Durante a reunião, Nuno apresentou o sistema de gestão de resíduos sólidos de Cianorte, conduzido pela Sanepar desde 2002. O modelo de gestão é pioneiro no país entre uma companhia estadual de saneamento e um município.
Com prazo de concessão dos serviços para 20 anos, o sistema de Cianorte tem como diferenciais uma usina de reciclagem; a pesagem de todo material que chega ao aterro; a transformação do resíduo orgânico em insumo agrícola e a queima do gás metano, que é 21 vezes mais poluente do que o gás carbônico. “Até o final do ano, o processo de queima do gás será alterado e passará a gerar energia”, adiantou.
Segundo o gerente, o lixo para os municípios é tanto uma riqueza quanto um problema, por isso é muito importante uma gestão equilibrada. “Um aterro sanitário conduzido adequadamente é como uma indústria, não precisa ser visto pela população e pelo poder público como um bicho-papão. No entanto, exige expertise e seriedade na gestão de todos os processos.”
O gerente de Assessoria de Novos Negócios da Companhia, Nuno Alves Pereira, destacou que a Sanepar não formulou, ainda, proposta ou projeto para Ponta Grossa, diferente do que se especula na cidade. “Viemos contribuir com informações técnicas sobre as nossas experiências no tratamento de resíduos sólidos, mais conhecido por lixo urbano”, afirmou. “Ponta Grossa detém situação privilegiada por possuir um aterro controlado. Há municípios em situação muito mais complicada.”
A Sanepar atua de duas maneiras distintas no âmbito dos resíduos sólidos. Uma delas é a arrecadação da taxa de coleta e limpeza pública na fatura de água e esgoto, atualmente realizada em 36 municípios e aprovada por leis municipais. A outra, é a concessão de sistemas de destinação final de resíduos sólidos, como de Cianorte e de Apucarana.
CIANORTE – Durante a reunião, Nuno apresentou o sistema de gestão de resíduos sólidos de Cianorte, conduzido pela Sanepar desde 2002. O modelo de gestão é pioneiro no país entre uma companhia estadual de saneamento e um município.
Com prazo de concessão dos serviços para 20 anos, o sistema de Cianorte tem como diferenciais uma usina de reciclagem; a pesagem de todo material que chega ao aterro; a transformação do resíduo orgânico em insumo agrícola e a queima do gás metano, que é 21 vezes mais poluente do que o gás carbônico. “Até o final do ano, o processo de queima do gás será alterado e passará a gerar energia”, adiantou.
Segundo o gerente, o lixo para os municípios é tanto uma riqueza quanto um problema, por isso é muito importante uma gestão equilibrada. “Um aterro sanitário conduzido adequadamente é como uma indústria, não precisa ser visto pela população e pelo poder público como um bicho-papão. No entanto, exige expertise e seriedade na gestão de todos os processos.”