A Sanepar está implantando 61 quilômetros de rede coletora de esgoto em Rolândia. Isto significa que mais 4.300 famílias da cidade terão o esgoto do seu imóvel coletado e tratado. O atendimento vai ultrapassar os 65%, índice recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Além disto, 15 quilômetros de rede de distribuição de água estão sendo substituídos para garantir a qualidade do abastecimento na região central.
Iniciada em maio, a obra de ampliação da rede coletora de esgoto teve a liberação de recursos, da ordem de R$ 13,3 milhões, feita pela Caixa Econômica Federal. Moradores de sete bairros da cidade serão beneficiados: Jardim Primavera, San Fernando, Novo Horizonte, Monte Carlo I e II, Núcleo Residencial Parigot de Souza e Conjunto Habitacional Vila Nogueira.
Na região central, no quadrilátero formado pelas avenidas Presidente Vargas e Presidente Bernardes, e pela avenida Castro Alves e a rua Estilac Leal, a obra de substituição de rede de ferro fundido pela rede de PVC vai melhorar a distribuição de água, mantendo a qualidade e melhorando a pressão da distribuição. Para esta obra, a Caixa Econômica Federal liberou cerca de R$ 500 mil.
O prefeito de Rolândia, Johnny Lehmann, acompanha as obras da Sanepar diariamente e pede aos moradores paciência. “Todos sabemos que não há como fazer este tipo de obra sem causar transtornos. Peço aos rolandenses a compreensão de sempre com mais esta realização, que trará muitos benefícios num futuro bem próximo”, afirmou.
Calçadas – Para diminuir os transtornos com as obras no centro, a Sanepar orientou a empreiteira a fazer cortes a cada 10 metros de calçada, evitando portões e garantindo acesso aos imóveis.
A empresa explica que, em função da recomposição do petit-pavê exigir maior tempo e técnica, está sendo feita provisoriamente uma camada de cimento. “As calçadas definitivas estão sendo regularizadas. Estamos trabalhando para que a recomposição aconteça o mais breve possível”, disse o gerente regional da Sanepar, Antonio Carlos Ajarilla.
Nas obras de esgoto, em função da declividade e profundidade da tubulação, é necessário realizar corte em toda a extensão do pavimento. Nas entradas dos imóveis estão sendo colocadas, também provisoriamente, camadas de brita ou placas de madeirite. “Para recompor as calçadas, neste caso, é preciso aterrar e esperar a acomodação do solo para evitar fissuras ou afundamento do novo piso”, explicou Ajarilla.
Com a chuva, a empresa evita a abertura das valas e fica impedida de fazer recomposição das calçadas. “A água não oferece uma condição segura no manejo do solo, por isto a obra fica paralisada. A chuva também atrapalha a aplicação de cimento nas calçadas”, afirma o gerente.
Iniciada em maio, a obra de ampliação da rede coletora de esgoto teve a liberação de recursos, da ordem de R$ 13,3 milhões, feita pela Caixa Econômica Federal. Moradores de sete bairros da cidade serão beneficiados: Jardim Primavera, San Fernando, Novo Horizonte, Monte Carlo I e II, Núcleo Residencial Parigot de Souza e Conjunto Habitacional Vila Nogueira.
Na região central, no quadrilátero formado pelas avenidas Presidente Vargas e Presidente Bernardes, e pela avenida Castro Alves e a rua Estilac Leal, a obra de substituição de rede de ferro fundido pela rede de PVC vai melhorar a distribuição de água, mantendo a qualidade e melhorando a pressão da distribuição. Para esta obra, a Caixa Econômica Federal liberou cerca de R$ 500 mil.
O prefeito de Rolândia, Johnny Lehmann, acompanha as obras da Sanepar diariamente e pede aos moradores paciência. “Todos sabemos que não há como fazer este tipo de obra sem causar transtornos. Peço aos rolandenses a compreensão de sempre com mais esta realização, que trará muitos benefícios num futuro bem próximo”, afirmou.
Calçadas – Para diminuir os transtornos com as obras no centro, a Sanepar orientou a empreiteira a fazer cortes a cada 10 metros de calçada, evitando portões e garantindo acesso aos imóveis.
A empresa explica que, em função da recomposição do petit-pavê exigir maior tempo e técnica, está sendo feita provisoriamente uma camada de cimento. “As calçadas definitivas estão sendo regularizadas. Estamos trabalhando para que a recomposição aconteça o mais breve possível”, disse o gerente regional da Sanepar, Antonio Carlos Ajarilla.
Nas obras de esgoto, em função da declividade e profundidade da tubulação, é necessário realizar corte em toda a extensão do pavimento. Nas entradas dos imóveis estão sendo colocadas, também provisoriamente, camadas de brita ou placas de madeirite. “Para recompor as calçadas, neste caso, é preciso aterrar e esperar a acomodação do solo para evitar fissuras ou afundamento do novo piso”, explicou Ajarilla.
Com a chuva, a empresa evita a abertura das valas e fica impedida de fazer recomposição das calçadas. “A água não oferece uma condição segura no manejo do solo, por isto a obra fica paralisada. A chuva também atrapalha a aplicação de cimento nas calçadas”, afirma o gerente.