A folha de pagamento real por trabalhador na indústria do Paraná cresceu 8,2% nos nove primeiros meses do ano, mostra pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (11).
Este resultado está acima da elevação real de 3% registrada em âmbito nacional no período. O crescimento dos salários na indústria paranaense, indicador do nível dos salários pagos ao trabalhador, é o maior entre os estados pesquisadas pelo IBGE.
O número de trabalhadores na indústria paranaense também cresceu, segundo o IBGE. Em setembro, o pessoal ocupado assalariado na indústria do Paraná aumentou 2,5%, em comparação a igual período de 2009.
No acumulado de janeiro a setembro de 2010, houve aumento de 1% do emprego industrial no Paraná. Os melhores resultados foram registrados nos segmentos de calçados e couro (expansão de 17,8%), máquinas e equipamentos (15,4%), metalurgia (11,9%) e produtos químicos (9,6%).
Segundo Julio Suzuki, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a ascensão dos salários no setor manufatureiro do Estado reflete fortemente o bom desempenho das indústrias alimentícia, de refino de petróleo e produção de álcool, automobilística e química, cujas folhas de pagamento avançaram expressivamente no acumulado de 2010.
“O ramo de alimentos é representativo na massa de salários gerada pela indústria, tornando significativa a sua influência no resultado geral do secundário”, frisou o pesquisador.
PRODUÇÃO — A produção industrial paranaense cresceu 5,7% em setembro, em comparação a agosto, o que assegurou ao Estado a liderança nacional, de acordo com pesquisa do IBGE divulgada nesta quarta-feira (10).
No confronto com o mesmo período do ano passado, a expansão industrial em setembro atingiu 22,5%, também o melhor resultado entre as unidades da Federação.
Já no acumulado dos nove primeiros meses de 2010, o crescimento da indústria do Paraná alcançou 18,4%, variação que refletiu principalmente os bons desempenhos dos segmentos de veículos automotores, máquinas e equipamentos, edição e impressão e alimentos.
No caso específico do ramo automobilístico, houve incremento de 72,3% na produção de janeiro a setembro deste ano, por conta da elevada demanda interna e da recuperação das exportações de veículos.
Este resultado está acima da elevação real de 3% registrada em âmbito nacional no período. O crescimento dos salários na indústria paranaense, indicador do nível dos salários pagos ao trabalhador, é o maior entre os estados pesquisadas pelo IBGE.
O número de trabalhadores na indústria paranaense também cresceu, segundo o IBGE. Em setembro, o pessoal ocupado assalariado na indústria do Paraná aumentou 2,5%, em comparação a igual período de 2009.
No acumulado de janeiro a setembro de 2010, houve aumento de 1% do emprego industrial no Paraná. Os melhores resultados foram registrados nos segmentos de calçados e couro (expansão de 17,8%), máquinas e equipamentos (15,4%), metalurgia (11,9%) e produtos químicos (9,6%).
Segundo Julio Suzuki, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a ascensão dos salários no setor manufatureiro do Estado reflete fortemente o bom desempenho das indústrias alimentícia, de refino de petróleo e produção de álcool, automobilística e química, cujas folhas de pagamento avançaram expressivamente no acumulado de 2010.
“O ramo de alimentos é representativo na massa de salários gerada pela indústria, tornando significativa a sua influência no resultado geral do secundário”, frisou o pesquisador.
PRODUÇÃO — A produção industrial paranaense cresceu 5,7% em setembro, em comparação a agosto, o que assegurou ao Estado a liderança nacional, de acordo com pesquisa do IBGE divulgada nesta quarta-feira (10).
No confronto com o mesmo período do ano passado, a expansão industrial em setembro atingiu 22,5%, também o melhor resultado entre as unidades da Federação.
Já no acumulado dos nove primeiros meses de 2010, o crescimento da indústria do Paraná alcançou 18,4%, variação que refletiu principalmente os bons desempenhos dos segmentos de veículos automotores, máquinas e equipamentos, edição e impressão e alimentos.
No caso específico do ramo automobilístico, houve incremento de 72,3% na produção de janeiro a setembro deste ano, por conta da elevada demanda interna e da recuperação das exportações de veículos.