Todos os pontos monitorados pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) na Costa Oeste e região Norte apresentam boas condições de balneabilidade. Os resultados foram divulgados, nesta quinta-feira (17), e mostram que os 16 pontos nas praias artificiais do Lago de Itaipu estão próprios para banho, bem como o único ponto monitorado, na represa Capivara, localizado no terminal turístico municipal de Primeiro de Maio.
Os locais monitorados na Costa Oeste são: Foz do Iguaçu, dois pontos; Santa Terezinha de Itaipu, três pontos; São Miguel do Iguaçu, dois pontos; Itaipulândia, um ponto; Missal, um ponto; Santa Helena, três pontos, Entre Rios do Oeste, dois pontos e Marechal Cândido Rondon, em dois pontos. Na região Norte o monitoramento da balneabilidade é feito no rio Paranapanema, apenas o município de Primeiro de Maio com 1 ponto.
O secretário do Meio Ambiente e Recurso Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, explica que os resultados da balneabilidade na Costa Oeste e região Norte se deve à proteção das margens dos rios utilizados para recreação.
“São regiões que possuem a mata ciliar preservada, garantindo a qualidade da água para o lazer da população”, afirmou o secretário.
O chefe do escritório regional do IAP de Toledo, Adir Parizotto, explica que a rede de esgoto que atende a população mesmo depois de tratado não vai para o Lago, mantendo a água em boas condições.
“A procura pelas praias artificiais vem crescendo a cada ano. Além das boas condições de balneabilidade os turistas e visitantes contam com uma infraestrutura de camping e hospedagem semelhante à encontrada até mesmo nas praias do litoral”, declarou o chefe regional do IAP de Toledo responsável pela região, Adir Airton Parizotto.
A escolha dos locais que serão avaliados é feita através da concentração de banhistas e frequência que são utilizados para recreação. O boletim divulgado avaliou o resultado de cinco coletas semanais consecutivas, exigidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para definir o índice de balneabilidade.
Os locais sujeitos à floração de algas, como é o caso de lagos e reservatórios, adicionalmente ao indicador da presença de esgotos,também deve monitorar o pH. O local é considerado próprio para banho se o resultado da última amostragem apresentar o pH entre 6 e 9, caso seja inferior a 6 ou superior a 9 é considerado impróprio para banho.
O IAP alerta que tomar banho em águas contaminadas pode causar doenças de pele, gastrenterite e infecções nos olhos, ouvidos e garganta, ou até doenças mais graves como hepatite A, cólera e febre tifoide.
Os locais monitorados na Costa Oeste são: Foz do Iguaçu, dois pontos; Santa Terezinha de Itaipu, três pontos; São Miguel do Iguaçu, dois pontos; Itaipulândia, um ponto; Missal, um ponto; Santa Helena, três pontos, Entre Rios do Oeste, dois pontos e Marechal Cândido Rondon, em dois pontos. Na região Norte o monitoramento da balneabilidade é feito no rio Paranapanema, apenas o município de Primeiro de Maio com 1 ponto.
O secretário do Meio Ambiente e Recurso Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, explica que os resultados da balneabilidade na Costa Oeste e região Norte se deve à proteção das margens dos rios utilizados para recreação.
“São regiões que possuem a mata ciliar preservada, garantindo a qualidade da água para o lazer da população”, afirmou o secretário.
O chefe do escritório regional do IAP de Toledo, Adir Parizotto, explica que a rede de esgoto que atende a população mesmo depois de tratado não vai para o Lago, mantendo a água em boas condições.
“A procura pelas praias artificiais vem crescendo a cada ano. Além das boas condições de balneabilidade os turistas e visitantes contam com uma infraestrutura de camping e hospedagem semelhante à encontrada até mesmo nas praias do litoral”, declarou o chefe regional do IAP de Toledo responsável pela região, Adir Airton Parizotto.
A escolha dos locais que serão avaliados é feita através da concentração de banhistas e frequência que são utilizados para recreação. O boletim divulgado avaliou o resultado de cinco coletas semanais consecutivas, exigidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para definir o índice de balneabilidade.
Os locais sujeitos à floração de algas, como é o caso de lagos e reservatórios, adicionalmente ao indicador da presença de esgotos,também deve monitorar o pH. O local é considerado próprio para banho se o resultado da última amostragem apresentar o pH entre 6 e 9, caso seja inferior a 6 ou superior a 9 é considerado impróprio para banho.
O IAP alerta que tomar banho em águas contaminadas pode causar doenças de pele, gastrenterite e infecções nos olhos, ouvidos e garganta, ou até doenças mais graves como hepatite A, cólera e febre tifoide.