Os órgãos estaduais que atuam na execução das obras do PAC-Habitacional, se reuniram nesta terça-feira (22), na sede da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), para traçar ações integradas dos projetos de infraestrutura, regularização fundiária de 9.662 áreas ocupadas e retirada de 3.012 famílias de locais de risco e de preservação permanente.
O grupo é composto pela Sanepar, Copel, Mineropar, Departamento de Estradas de Rodagem, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Instituo Ambiental do Paraná, Instituto de Águas do Paraná e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba, e coordenado pela Cohapar.
A reunião foi acompanhada pelo secretário especial de Controle Interno, Cícero Gonçalves de Oliveira, também presidente do Conselho Revisor. Para ele, o bom andamento das ações do PAC tem o interesse especial do governador Orlando Pessuti. O presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, explicou que o Ministério das Cidades deseja que as intervenções do PAC tenham ritmo mais acelerado para dar cumprimento às metas.
“Embora a Cohapar seja a gestora do projeto do PAC na área da habitação, nós atuamos em parceria com vários órgãos que são co-responsáveis nas diversas etapas das execuções”, disse Moreno. Segundo ele, a reunião permite que todos possam discutir os gargalos de cada área e dar as soluções necessárias para que o prosseguimento dos empreendimentos não seja prejudicado. “Isso torna mais eficientes as ações.”
RMC – Mais de 12 mil famílias que vivem em ocupações irregulares, nas áreas de risco, grotões e mananciais, estão sendo beneficiadas pelo programa em quatro municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
Serão investidos R$ 161 milhões pelos governos federal, estadual e municipal nas cidades de Campo Magro, Piraquara, Colombo e Pinhais. Nesses locais encontram-se os principais rios que abastecem de água os municípios e a grande Curitiba e que já começam a ser salvos e preservados. É um exemplo de gestão social e humanitária que está beneficiando 2.596 famílias com novas casas e 9.406 com a regularização fundiária.
Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação, paisagismo. São de alvenaria, telhas de cerâmica, com 40 metros quadrados, azulejos, modelos arquitetônicos diversificados na forma geminada, sobrados e casas individuais. Os moradores vão pagar prestações de, em média, R$ 50, em até seis anos.
O grupo é composto pela Sanepar, Copel, Mineropar, Departamento de Estradas de Rodagem, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Instituo Ambiental do Paraná, Instituto de Águas do Paraná e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba, e coordenado pela Cohapar.
A reunião foi acompanhada pelo secretário especial de Controle Interno, Cícero Gonçalves de Oliveira, também presidente do Conselho Revisor. Para ele, o bom andamento das ações do PAC tem o interesse especial do governador Orlando Pessuti. O presidente da Cohapar, Everaldo Moreno, explicou que o Ministério das Cidades deseja que as intervenções do PAC tenham ritmo mais acelerado para dar cumprimento às metas.
“Embora a Cohapar seja a gestora do projeto do PAC na área da habitação, nós atuamos em parceria com vários órgãos que são co-responsáveis nas diversas etapas das execuções”, disse Moreno. Segundo ele, a reunião permite que todos possam discutir os gargalos de cada área e dar as soluções necessárias para que o prosseguimento dos empreendimentos não seja prejudicado. “Isso torna mais eficientes as ações.”
RMC – Mais de 12 mil famílias que vivem em ocupações irregulares, nas áreas de risco, grotões e mananciais, estão sendo beneficiadas pelo programa em quatro municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
Serão investidos R$ 161 milhões pelos governos federal, estadual e municipal nas cidades de Campo Magro, Piraquara, Colombo e Pinhais. Nesses locais encontram-se os principais rios que abastecem de água os municípios e a grande Curitiba e que já começam a ser salvos e preservados. É um exemplo de gestão social e humanitária que está beneficiando 2.596 famílias com novas casas e 9.406 com a regularização fundiária.
Todas as casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação, paisagismo. São de alvenaria, telhas de cerâmica, com 40 metros quadrados, azulejos, modelos arquitetônicos diversificados na forma geminada, sobrados e casas individuais. Os moradores vão pagar prestações de, em média, R$ 50, em até seis anos.