A infraestrutura adequada para que crianças e adolescentes que vivem em assentamentos possam concluir a educação básica nas próprias comunidades foi discutida com representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O encontro foi realizado, terça-feira (29), na Secretaria da Educação.
A construção de novas unidades escolares foi analisada, principalmente, para os assentamentos Celso Furtado, Quedas do Iguaçu e 8 de Abril. Também foram levantadas as necessidades de reparos e melhorias nas instalações, mobílias e equipamentos e a necessidade de funcionários para os estabelecimentos estaduais de ensino dos assentamentos. O outro ponto que mereceu atenção foi a inserção da agricultura familiar na merenda escolar, que deve começar no ano que vem.
O superintendente de Desenvolvimento Educacional, Carlos Alberto Rodrigues Alves, afirmou que as reivindicações do movimento não são concessão feita pelo Estado. “A educação é um direito de todos e o nosso dever é proporcionar as condições necessárias para que ela aconteça da melhor forma e em todos os locais.”
Para o representante do setor de educação do MST, Alessandro Mariano, a Secretaria tem demonstrado muito interesse em conhecer as necessidades dos assentados e em melhorar as condições das escolas nos assentamentos. “Historicamente a população rural não teve direito à escola. Este governo tem acolhido o movimento e se preocupado com suas necessidades. A gente não luta apenas por terra, luta pelos direitos humanos, e educação é um deles”, afirmou Mariano.
A construção de novas unidades escolares foi analisada, principalmente, para os assentamentos Celso Furtado, Quedas do Iguaçu e 8 de Abril. Também foram levantadas as necessidades de reparos e melhorias nas instalações, mobílias e equipamentos e a necessidade de funcionários para os estabelecimentos estaduais de ensino dos assentamentos. O outro ponto que mereceu atenção foi a inserção da agricultura familiar na merenda escolar, que deve começar no ano que vem.
O superintendente de Desenvolvimento Educacional, Carlos Alberto Rodrigues Alves, afirmou que as reivindicações do movimento não são concessão feita pelo Estado. “A educação é um direito de todos e o nosso dever é proporcionar as condições necessárias para que ela aconteça da melhor forma e em todos os locais.”
Para o representante do setor de educação do MST, Alessandro Mariano, a Secretaria tem demonstrado muito interesse em conhecer as necessidades dos assentados e em melhorar as condições das escolas nos assentamentos. “Historicamente a população rural não teve direito à escola. Este governo tem acolhido o movimento e se preocupado com suas necessidades. A gente não luta apenas por terra, luta pelos direitos humanos, e educação é um deles”, afirmou Mariano.