A Secretaria estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos publicou na última semana a resolução n° 19/2010 que estabelece normas e procedimentos para a proteção e utilização do palmito no Paraná. Esta foi uma das últimas ações realizadas pelo então secretário Rasca Rodrigues.
Ao assinar a resolução Rasca Rodrigues falou da importância em normatizar novos procedimentos que vai desde o plantio de palmito até o futuro manejo. “A resolução tem um significado muito importante porque além de coibir a exploração incorreta do palmito também contribui como principal atividade da agricultura familiar”, comentou.
A nova resolução possui quatro capítulos específicos onde estão dispostos as normas e procedimentos que deverão ser respeitados durante as atividades de exploração de palmito, são eles: do plantio do palmito sob a forma de enriquecimento ecológico da vegetação secundária da mata atlântica, do plantio de palmito em área desprovida de vegetação nativa, da exploração do palmito plantados antes da vigência do decreto federal n 6660-08 e da coleta de frutos de palmito.
Durante a elaboração também foram levados em consideração alguns aspectos como a importância da atividade da exploração de palmito no Estado e na composição da renda da agricultura familiar, a necessidade de normatizar os procedimentos de exploração de palmito plantado na floresta nativa visando a produção sustentável da atividade na região de ocorrência natural da espécie e a necessidade de normatizar os procedimentos de plantio de palmito para futuro manejo.
Além disso, os vários boletins de ocorrência de furto de palmito nas áreas protegidas públicas e particulares pela ausência de normalização do manejo de espécie também foram levados em conta.
Para o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, coronel Rosa Neto, a resolução vai contribuir para o trabalho diário que vem sendo feito pelos policiais do batalhão por meio da Operação Caápua. “A resolução permite que seja coibido a extração ilegal e ao mesmo tempo conservado os que já estão plantados”, aponta Rosa Neto.
OPERAÇÃO CAAPUA - Criada em julho de 2009, a Operação Caápua – palavra de origem tupi – tem como objetivo principal combater a caça de animais silvestres no Estado do Paraná, principalmente os que estão em risco de extinção. Durante as operações realizadas em 2009 foram apreendidas 10.200 unidades de palmito in natura, totalizando 2.409 vidros e de janeiro a fevereiro de 2010 foram apreendidos 3.328 unidades de palmitos.
“Estes resultados representam a atuação da Força Verde junto à preservação do meio ambiente”, frisa o coronel. O Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde atende pelo disque-denúncia 0800 643 0304 e também pelo número de telefone do batalhão (41) 3299-1350.
PRESERVAÇÃO – Antes mesmo da publicação da resolução o Governo do Estado adotou outra importante iniciativa a favor do palmito que foi o lançamento de 1,8 tonelada de sementes de palmito jussara sobre a Área de Preservação Ambiental de Guaratuba. As sementes foram lançadas de dois helicópteros do Estado numa área de 20 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 20 mil campos de futebol.
A semeadura também serviu como forma de chamar a atenção para o corte clandestino de palmito. “O IAP e o Iapar possuem reservas de sementes para plantios homogêneos de palmito, abastecendo as fábricas que movimentam a economia da região. Não há necessidade da derrubada clandestina, do crime ambiental”, explicou Rasca.
A resolução n° 19/2010 já está em vigor e o conteúdo e todas as informações referentes as normas e procedimentos podem ser acessados no site: www.iap.pr.gov.br no link legislação.
Ao assinar a resolução Rasca Rodrigues falou da importância em normatizar novos procedimentos que vai desde o plantio de palmito até o futuro manejo. “A resolução tem um significado muito importante porque além de coibir a exploração incorreta do palmito também contribui como principal atividade da agricultura familiar”, comentou.
A nova resolução possui quatro capítulos específicos onde estão dispostos as normas e procedimentos que deverão ser respeitados durante as atividades de exploração de palmito, são eles: do plantio do palmito sob a forma de enriquecimento ecológico da vegetação secundária da mata atlântica, do plantio de palmito em área desprovida de vegetação nativa, da exploração do palmito plantados antes da vigência do decreto federal n 6660-08 e da coleta de frutos de palmito.
Durante a elaboração também foram levados em consideração alguns aspectos como a importância da atividade da exploração de palmito no Estado e na composição da renda da agricultura familiar, a necessidade de normatizar os procedimentos de exploração de palmito plantado na floresta nativa visando a produção sustentável da atividade na região de ocorrência natural da espécie e a necessidade de normatizar os procedimentos de plantio de palmito para futuro manejo.
Além disso, os vários boletins de ocorrência de furto de palmito nas áreas protegidas públicas e particulares pela ausência de normalização do manejo de espécie também foram levados em conta.
Para o comandante do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde, coronel Rosa Neto, a resolução vai contribuir para o trabalho diário que vem sendo feito pelos policiais do batalhão por meio da Operação Caápua. “A resolução permite que seja coibido a extração ilegal e ao mesmo tempo conservado os que já estão plantados”, aponta Rosa Neto.
OPERAÇÃO CAAPUA - Criada em julho de 2009, a Operação Caápua – palavra de origem tupi – tem como objetivo principal combater a caça de animais silvestres no Estado do Paraná, principalmente os que estão em risco de extinção. Durante as operações realizadas em 2009 foram apreendidas 10.200 unidades de palmito in natura, totalizando 2.409 vidros e de janeiro a fevereiro de 2010 foram apreendidos 3.328 unidades de palmitos.
“Estes resultados representam a atuação da Força Verde junto à preservação do meio ambiente”, frisa o coronel. O Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde atende pelo disque-denúncia 0800 643 0304 e também pelo número de telefone do batalhão (41) 3299-1350.
PRESERVAÇÃO – Antes mesmo da publicação da resolução o Governo do Estado adotou outra importante iniciativa a favor do palmito que foi o lançamento de 1,8 tonelada de sementes de palmito jussara sobre a Área de Preservação Ambiental de Guaratuba. As sementes foram lançadas de dois helicópteros do Estado numa área de 20 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 20 mil campos de futebol.
A semeadura também serviu como forma de chamar a atenção para o corte clandestino de palmito. “O IAP e o Iapar possuem reservas de sementes para plantios homogêneos de palmito, abastecendo as fábricas que movimentam a economia da região. Não há necessidade da derrubada clandestina, do crime ambiental”, explicou Rasca.
A resolução n° 19/2010 já está em vigor e o conteúdo e todas as informações referentes as normas e procedimentos podem ser acessados no site: www.iap.pr.gov.br no link legislação.