O governador Roberto Requião disse nesta quinta-feira (18) que cumpriu sua missão ao eleger a agricultura como uma de suas prioridades de governo e que um dos resultados de suas políticas públicas deve ser o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação. “Agora é com o Orlando Pessuti, que assume o governo a partir de abril até o fim do ano e com certeza levará adiante as políticas públicas de nosso governo e dos próximos governos que vierem”, afirmou.
“Saio com o dever cumprido, não pensei que pudesse avançar tanto”, salientou. “Nossa parte foi feita. Agora, é com vocês”, disse Requião referindo-se aos pré-candidatos ao governo do Paraná durante o Seminário Paraná Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, realizado nessa quinta-feira (18) na Universidade Positivo.
O secretário nacional da Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Inácio Kroetz, anunciou que o Paraná está capacitado para levar adiante o processo de reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação. O governador atribuiu o êxito das políticas direcionadas ao setor agropecuário ao vice-governador Orlando Pessuti, que foi seu primeiro secretário da Agricultura, e posteriormente ao atual secretário Valter Bianchini.
Acompanhado do vice-governador Orlando Pessuti, Requião fez um breve balanço de seu governo e ressaltou sua atenção com a agricultura em geral e em especial com os pequenos agricultores familiares. Disse que optou por fazer um governo de transformação. “Não um governo transformista, que aparenta ser o que não é pelo mecanismo da publicidade”.
O governador lembrou que não poupou esforços para liberar a realização de concurso público para mais de 400 técnicos para a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento investir contra a febre aftosa e atingir um novo status sanitário para o Paraná.
Disse ainda que, embora essa política tenha beneficiado todos os agricultores e pecuaristas do Estado, sua opção foi de governar para os pobres e, por isso, deu prioridade também programas como o Trator Solidário, o Irrigação Noturna e Fundo de Aval, que beneficiou sobretudo os pequenos produtores.
BALANÇO – Ao fazer uma avaliação do seu governo, Requião disse que seu governo enfrentou problemas com a questão segurança pública. Lembrou, no entanto, que o Estado também foi vítima da falta de emprego e de políticas públicas para os jovens, cuja grande parte, sem opção, foi para a marginalidade.
O governador lembrou um estudo divulgado pelo Ipea sobre o período de 1987 a 2007 e que aponta que o desemprego cresceu de 7% para 20% entre os jovens até 20 anos e de 5% para 11% entre os jovens de 21 a 29 anos. “Daí a cooptação dos jovens pelos traficantes e a dificuldade que enfrentou a segurança pública em todo o País”, justificou.
Segundo Requião, o governo federal tem que planejar políticas públicas que incentivem a criação de empregos e que a administração pública seja direcionada para atender o setor produtivo e não os setores interessados apenas no lucro.
“Precisamos pensar se queremos o Brasil Nação ou o Brasil Mercado”, alertou. Para o governador, o mercado que só pensa no lucro e na ganância do capital, não se compromete em gerar empregos, que cria possibilidades de vida digna e melhor para os jovens.
Para Requião, a essência de seu governo foi a defesa do provo e dos mais pobres, daí os investimentos criativos na agricultura. Por causa das políticas agrícolas para o meio rural, o Paraná pela primeira vez, em muitos anos, reverteu o êxodo rural. Citou o censo agropecuário do IBGE, que constatou que pela primeira vez o número de propriedades rurais parou de cair.
PESSUTI - O vice-governador Orlando Pessuti firmou seu compromisso em levar adiante a política pública de sanidade animal no Paraná, quando assumir o governo a partir do próximo mês. Segundo ele, jamais seria contrário à essa proposta, já que a reformulação do sistema de Defesa Sanitária Animal foi intensificada quando esteve à frente da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, entre 2003 a 2006. E também por sua trajetória de vida e política, toda ela dedicada ao setor agropecuário.
Pessuti também citou os momentos difíceis em que passou com o Ministério da Agricultura, quando não recebeu recursos para aplicar no serviço de defesa agropecuária. “Era grande a nossa angústia na época em que o governo federal nada investia nesse setor”, recordou.
“Fomos em busca do que o Paraná precisava e contei com o apoio do governador Requião para realizar os concursos públicos para a Secretaria da Agricultura e para a reforma e modernização do Centro de Diagnósticos Marcos Enrietti, que hoje dá o suporte para agilizar os diagnósticos clínicos e epidemiológicos do rebanho paranaense”, salientou.
“Saio com o dever cumprido, não pensei que pudesse avançar tanto”, salientou. “Nossa parte foi feita. Agora, é com vocês”, disse Requião referindo-se aos pré-candidatos ao governo do Paraná durante o Seminário Paraná Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, realizado nessa quinta-feira (18) na Universidade Positivo.
O secretário nacional da Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Inácio Kroetz, anunciou que o Paraná está capacitado para levar adiante o processo de reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação. O governador atribuiu o êxito das políticas direcionadas ao setor agropecuário ao vice-governador Orlando Pessuti, que foi seu primeiro secretário da Agricultura, e posteriormente ao atual secretário Valter Bianchini.
Acompanhado do vice-governador Orlando Pessuti, Requião fez um breve balanço de seu governo e ressaltou sua atenção com a agricultura em geral e em especial com os pequenos agricultores familiares. Disse que optou por fazer um governo de transformação. “Não um governo transformista, que aparenta ser o que não é pelo mecanismo da publicidade”.
O governador lembrou que não poupou esforços para liberar a realização de concurso público para mais de 400 técnicos para a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento investir contra a febre aftosa e atingir um novo status sanitário para o Paraná.
Disse ainda que, embora essa política tenha beneficiado todos os agricultores e pecuaristas do Estado, sua opção foi de governar para os pobres e, por isso, deu prioridade também programas como o Trator Solidário, o Irrigação Noturna e Fundo de Aval, que beneficiou sobretudo os pequenos produtores.
BALANÇO – Ao fazer uma avaliação do seu governo, Requião disse que seu governo enfrentou problemas com a questão segurança pública. Lembrou, no entanto, que o Estado também foi vítima da falta de emprego e de políticas públicas para os jovens, cuja grande parte, sem opção, foi para a marginalidade.
O governador lembrou um estudo divulgado pelo Ipea sobre o período de 1987 a 2007 e que aponta que o desemprego cresceu de 7% para 20% entre os jovens até 20 anos e de 5% para 11% entre os jovens de 21 a 29 anos. “Daí a cooptação dos jovens pelos traficantes e a dificuldade que enfrentou a segurança pública em todo o País”, justificou.
Segundo Requião, o governo federal tem que planejar políticas públicas que incentivem a criação de empregos e que a administração pública seja direcionada para atender o setor produtivo e não os setores interessados apenas no lucro.
“Precisamos pensar se queremos o Brasil Nação ou o Brasil Mercado”, alertou. Para o governador, o mercado que só pensa no lucro e na ganância do capital, não se compromete em gerar empregos, que cria possibilidades de vida digna e melhor para os jovens.
Para Requião, a essência de seu governo foi a defesa do provo e dos mais pobres, daí os investimentos criativos na agricultura. Por causa das políticas agrícolas para o meio rural, o Paraná pela primeira vez, em muitos anos, reverteu o êxodo rural. Citou o censo agropecuário do IBGE, que constatou que pela primeira vez o número de propriedades rurais parou de cair.
PESSUTI - O vice-governador Orlando Pessuti firmou seu compromisso em levar adiante a política pública de sanidade animal no Paraná, quando assumir o governo a partir do próximo mês. Segundo ele, jamais seria contrário à essa proposta, já que a reformulação do sistema de Defesa Sanitária Animal foi intensificada quando esteve à frente da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, entre 2003 a 2006. E também por sua trajetória de vida e política, toda ela dedicada ao setor agropecuário.
Pessuti também citou os momentos difíceis em que passou com o Ministério da Agricultura, quando não recebeu recursos para aplicar no serviço de defesa agropecuária. “Era grande a nossa angústia na época em que o governo federal nada investia nesse setor”, recordou.
“Fomos em busca do que o Paraná precisava e contei com o apoio do governador Requião para realizar os concursos públicos para a Secretaria da Agricultura e para a reforma e modernização do Centro de Diagnósticos Marcos Enrietti, que hoje dá o suporte para agilizar os diagnósticos clínicos e epidemiológicos do rebanho paranaense”, salientou.