Representantes da Escola Latino-Americana de Agroecologia, instalada no assentamento Contestado, no município da Lapa, visitaram o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke, na última sexta-feira (23). O objetivo do encontro foi convidar o secretário para participar da cerimônia de formatura da segunda turma do curso de graduação “Tecnologia em Agroecologia”, nesta sexta-feira (30).
“A instituição é de grande importância para o crescimento da agricultura familiar, em especial da agroecologia. Por isso a Secretaria e o governo do Estado se empenham em apoiar iniciativas como essa”, afirmou Lübke.
De acordo com o coordenador geral do Instituto Contestado de Agroecologia, instituição mantenedora da Escola, Luis Clóvis Schons, a parceria com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) é fundamental para a concretização do projeto. “A Seti é uma grande parceira da Escola Latino-Americana de Agroecologia. Com os convênios realizados está sendo possível adequar o curso às exigências do MEC”, afirmou.
A Seti está possibilitando a instalação dos Laboratórios de Microbiologia, Química, Botânica e Classificação e Germinação de Sementes, no valor de R$ 350 mil. Também está sendo desenvolvido o programa Apoio à Transição Agroecológica no Assentamento Contestado, junto à Universidade sem Fronteiras, em que estudantes e profissionais recém-formados transferem seus conhecimentos aos assentados.
O assentamento Contestado conta hoje com 108 famílias, totalizando aproximadamente 400 pessoas. Oferecido em parceria com o Instituto Federal do Paraná (IFPR), o curso “Tecnologia em Agroecologia” terá 40 formandos nesta etapa. A próxima turma já está com 69 estudantes, inclusive com alunos vindos do Haiti, da República Dominicana, do Equador, do Paraguai e da Colômbia, além de estudantes de outros estados brasileiros.
“A instituição é de grande importância para o crescimento da agricultura familiar, em especial da agroecologia. Por isso a Secretaria e o governo do Estado se empenham em apoiar iniciativas como essa”, afirmou Lübke.
De acordo com o coordenador geral do Instituto Contestado de Agroecologia, instituição mantenedora da Escola, Luis Clóvis Schons, a parceria com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) é fundamental para a concretização do projeto. “A Seti é uma grande parceira da Escola Latino-Americana de Agroecologia. Com os convênios realizados está sendo possível adequar o curso às exigências do MEC”, afirmou.
A Seti está possibilitando a instalação dos Laboratórios de Microbiologia, Química, Botânica e Classificação e Germinação de Sementes, no valor de R$ 350 mil. Também está sendo desenvolvido o programa Apoio à Transição Agroecológica no Assentamento Contestado, junto à Universidade sem Fronteiras, em que estudantes e profissionais recém-formados transferem seus conhecimentos aos assentados.
O assentamento Contestado conta hoje com 108 famílias, totalizando aproximadamente 400 pessoas. Oferecido em parceria com o Instituto Federal do Paraná (IFPR), o curso “Tecnologia em Agroecologia” terá 40 formandos nesta etapa. A próxima turma já está com 69 estudantes, inclusive com alunos vindos do Haiti, da República Dominicana, do Equador, do Paraguai e da Colômbia, além de estudantes de outros estados brasileiros.