Trinta máquinas financiadas pelo programa Trator Solidário foram entregues a agricultores familiares da região de Cascavel durante as atividades interiorização do Governo do Paraná nas regiões Oeste e Sudoeste. Nesta sexta-feira (18), o governador Orlando Pessuti e o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, entregaram as chaves de 22 tratores para os agricultores beneficiados pelo programa.
As chaves de outros 8 tratores foram entregues por Chandoha, na quinta-feira, a agricultores de Santa Tereza do Oeste e São Miguel do Iguaçu. De acordo com o secretário, a macroregião Oeste e Sudoeste do Paraná — que envolve os núcleos regionais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento em Cascavel, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão — é a que mais recebeu tratores do programa. Foram aplicados R$ 97,5 milhões no financiamento de 1.737 máquinas.
Os 22 tratores entregues pelo governador somam R$ 1,27 milhão em linhas de crédito do Banco do Brasil e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), em parceria com o Sicredi. Dos tratores entregues em Cascavel, nove foram financiados pelo BRDE e o restante pelo Banco do Brasil.
Para Pessuti, é importante que o Governo vá aonde o agricultor, e festeje com ele as suas conquistas. “A interiorização é uma festa da democracia, promovida em todas as regiões do Estado”, afirmou.
Chandoha lembrou que a meta do Trator Solidário é entegar 6,5 mil máquinas até o final de 2010. “O bom desempenho do programa se deve a seu tripé de sustentação — as instituições financiadoras, como Banco do Brasil, BRDE, Sicredi e Agência de Fomento do Paraná, a fabricante das máquinas, a New Holland, que reduziu em torno de 30% o preço dos tratores para viabilizar o programa, e a Emater, cujos técnicos são os responsáveis pelos projetos de viabilidade técnica e econômica dos agricultores”, explicou.
O programa financia a compra de tratores com potência de 55 CV e 75 CV a agricultores familiares. Para viabilizar o Trator Solidário, o GVoverno do Paraná firmou acordo com a montadora, que oferece tratores mais baratos em relação ao preço de mercado.
As instituições financeiras usam linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que têm juros mais baratos e prazo mais longo, para financiar as máquinas. A operação tem o aval do governo do Estado, por equivalência em milho. Ou seja — no momento da compra, o valor do trator é calculado de acordo com o preço do milho no dia. Se houver oscilações adiante, a diferença é bancada pelo Governo do Paraná. Assim, o agricultor sabe exatamente o valor da prestação que irá pagar até o final do contrato.
Entre os 22 agricultores que receberam os tratores em Cascavel, estava o jovem agricultor Daniel Tokarski, 19 anos.Ele tem uma propriedade de 20 hectares no reassentamento São Francisco, em Cascavel. Trabalha com quatro familiares na produção de leite e no cultivo de feijão e mandioca. “O trator vai nos ajudar muito. Hoje, todo o trabalho é feito manualmente. Agora, vamos mecanizar o plantio e ter mais facilidade no trabalho do dia-a-dia”, falou.
As chaves de outros 8 tratores foram entregues por Chandoha, na quinta-feira, a agricultores de Santa Tereza do Oeste e São Miguel do Iguaçu. De acordo com o secretário, a macroregião Oeste e Sudoeste do Paraná — que envolve os núcleos regionais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento em Cascavel, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão — é a que mais recebeu tratores do programa. Foram aplicados R$ 97,5 milhões no financiamento de 1.737 máquinas.
Os 22 tratores entregues pelo governador somam R$ 1,27 milhão em linhas de crédito do Banco do Brasil e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), em parceria com o Sicredi. Dos tratores entregues em Cascavel, nove foram financiados pelo BRDE e o restante pelo Banco do Brasil.
Para Pessuti, é importante que o Governo vá aonde o agricultor, e festeje com ele as suas conquistas. “A interiorização é uma festa da democracia, promovida em todas as regiões do Estado”, afirmou.
Chandoha lembrou que a meta do Trator Solidário é entegar 6,5 mil máquinas até o final de 2010. “O bom desempenho do programa se deve a seu tripé de sustentação — as instituições financiadoras, como Banco do Brasil, BRDE, Sicredi e Agência de Fomento do Paraná, a fabricante das máquinas, a New Holland, que reduziu em torno de 30% o preço dos tratores para viabilizar o programa, e a Emater, cujos técnicos são os responsáveis pelos projetos de viabilidade técnica e econômica dos agricultores”, explicou.
O programa financia a compra de tratores com potência de 55 CV e 75 CV a agricultores familiares. Para viabilizar o Trator Solidário, o GVoverno do Paraná firmou acordo com a montadora, que oferece tratores mais baratos em relação ao preço de mercado.
As instituições financeiras usam linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que têm juros mais baratos e prazo mais longo, para financiar as máquinas. A operação tem o aval do governo do Estado, por equivalência em milho. Ou seja — no momento da compra, o valor do trator é calculado de acordo com o preço do milho no dia. Se houver oscilações adiante, a diferença é bancada pelo Governo do Paraná. Assim, o agricultor sabe exatamente o valor da prestação que irá pagar até o final do contrato.
Entre os 22 agricultores que receberam os tratores em Cascavel, estava o jovem agricultor Daniel Tokarski, 19 anos.Ele tem uma propriedade de 20 hectares no reassentamento São Francisco, em Cascavel. Trabalha com quatro familiares na produção de leite e no cultivo de feijão e mandioca. “O trator vai nos ajudar muito. Hoje, todo o trabalho é feito manualmente. Agora, vamos mecanizar o plantio e ter mais facilidade no trabalho do dia-a-dia”, falou.
