A capacitação inicial dos servidores que irão atuar nos Centros de Capacitação e Casas de Semiliberdade do Paraná, que acontece em Curitiba desde o dia 26 de julho, contou com a participação da psicóloga Flávia Carvalhães, da Universidade Pitágoras de Londrina, nesta terça-feira (3). Flávia abordou as Fases da Ação Socioeducativa e o Plano Personalizado de Atendimento.
Para a psicóloga, a capacitação dos profissionais é essencial e deve ser continuada, como faz a Secretaria da Criança e da Juventude com o Programa de Capacitação Continuada dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos, que promove a capacitação dos servidores da Secretaria, de conselheiros tutelares e de direitos e dos demais profissionais que atuam na rede de serviços públicos voltados a população infanto-juvenil.
A socioeducação, de acordo com Flávia, busca olhar o adolescente em suas particularidades, evitando massificar o atendimento. “As fases do atendimento não são uma receita que deve ser seguida com todos os meninos, mas sim diretrizes, que foram pensadas como estratégias para atingir os objetivos”, explica.
O Plano Personalizado de Atendimento – outro ponto central da palestra – vem ao encontro dessa proposta. É um instrumento em que os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas estabelecem metas e planos para si mesmos, de acordo com suas aptidões e habilidades. Uma equipe multidisciplinar e familiar acompanha o processo, orientando e apoiando o adolescente na busca de atingir seus objetivos.
“Os Planos promovem possibilidades reais de articulação dos adolescentes e da equipe que o atende com a família e com a comunidade, envolvendo profissionais que o próprio adolescente escolheu para ajudá-lo em sua ressocialização”, afirma Flávia.
Para a psicóloga, a capacitação dos profissionais é essencial e deve ser continuada, como faz a Secretaria da Criança e da Juventude com o Programa de Capacitação Continuada dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos, que promove a capacitação dos servidores da Secretaria, de conselheiros tutelares e de direitos e dos demais profissionais que atuam na rede de serviços públicos voltados a população infanto-juvenil.
A socioeducação, de acordo com Flávia, busca olhar o adolescente em suas particularidades, evitando massificar o atendimento. “As fases do atendimento não são uma receita que deve ser seguida com todos os meninos, mas sim diretrizes, que foram pensadas como estratégias para atingir os objetivos”, explica.
O Plano Personalizado de Atendimento – outro ponto central da palestra – vem ao encontro dessa proposta. É um instrumento em que os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas estabelecem metas e planos para si mesmos, de acordo com suas aptidões e habilidades. Uma equipe multidisciplinar e familiar acompanha o processo, orientando e apoiando o adolescente na busca de atingir seus objetivos.
“Os Planos promovem possibilidades reais de articulação dos adolescentes e da equipe que o atende com a família e com a comunidade, envolvendo profissionais que o próprio adolescente escolheu para ajudá-lo em sua ressocialização”, afirma Flávia.