O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) apresenta na Exposição Agropecuária de Londrina o protótipo de uma máquina para poda e colheita de amoreira. “É um projeto ainda em andamento, nossa intenção é colher opiniões e sugestões dos produtores de bicho-da-seda que visitam a feira”, explica o pesquisador Augusto Guilherme de Araújo. O novo equipamento está em demonstração na Via Rural (Fazendinha).
O corte de amoreira é uma operação crucial na criação de bicho-da-seda. Quando chegam à última idade, as lagartas precisam receber alimento várias vezes ao dia, e é preciso que as folhas sejam servidas ainda tenras. Isso significa que não podem ficar muito tempo no campo depois do corte, nem passar de um dia para o outro. “O desafio é desenvolver um equipamento que faça a colheita rapidamente, diminua o esforço físico do trabalhador e reduza os custos de produção”, diz Araújo.
A máquina começou a ser desenvolvida há pouco mais de um ano. Em novembro, começaram os testes e ajustes na estação experimental do Iapar, em Londrina, e na Bratac, em Cambé. De acordo com Araújo, o desempenho “tem se mostrado bastante satisfatório, o corte é feito de três a quatro vezes mais rápido que na operação manual”. A partir do segundo semestre serão iniciados os testes diretamente com produtores.
O processo de patenteamento já foi iniciado pelo Iapar. Araújo acredita que a indústria de máquinas agrícolas vai se interessar pela fabricação. “Especialmente as pequenas, pois há demanda e o custo do equipamento é baixo”, afirma. Ele estima que a máquina pode chegar ao mercado a um custo aproximado de R$ 4.000.
Especificações – Funcionando com um pequeno motor (4 HP) a gasolina, o equipamento tem dois rodados dianteiros e um traseiro. A barra de corte é lateral, com regulagem de altura de corte e opera em sincronia com a velocidade de deslocamento imprimida pelo operador. Os comandos de embreagem e aceleração são manuais e ficam posicionados nas rabiças. É uma máquina pequena, que exige pouco espaço para manobras.
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) apresenta na Exposição Agropecuária de Londrina o protótipo de uma máquina para poda e colheita de amoreira. “É um projeto ainda em andamento, nossa intenção é colher opiniões e sugestões dos produtores de bicho-da-seda que visitam a feira”, explica o pesquisador Augusto Guilherme de Araújo. O novo equipamento está em demonstração na Via Rural (Fazendinha).
O corte de amoreira é uma operação crucial na criação de bicho-da-seda. Quando chegam à última idade, as lagartas precisam receber alimento várias vezes ao dia, e é preciso que as folhas sejam servidas ainda tenras. Isso significa que não podem ficar muito tempo no campo depois do corte, nem passar de um dia para o outro. “O desafio é desenvolver um equipamento que faça a colheita rapidamente, diminua o esforço físico do trabalhador e reduza os custos de produção”, diz Araújo.
A máquina começou a ser desenvolvida há pouco mais de um ano. Em novembro, começaram os testes e ajustes na estação experimental do Iapar, em Londrina, e na Bratac, em Cambé. De acordo com Araújo, o desempenho “tem se mostrado bastante satisfatório, o corte é feito de três a quatro vezes mais rápido que na operação manual”. A partir do segundo semestre serão iniciados os testes diretamente com produtores.
O processo de patenteamento já foi iniciado pelo Iapar. Araújo acredita que a indústria de máquinas agrícolas vai se interessar pela fabricação. “Especialmente as pequenas, pois há demanda e o custo do equipamento é baixo”, afirma. Ele estima que a máquina pode chegar ao mercado a um custo aproximado de R$ 4.000.
Especificações – Funcionando com um pequeno motor (4 HP) a gasolina, o equipamento tem dois rodados dianteiros e um traseiro. A barra de corte é lateral, com regulagem de altura de corte e opera em sincronia com a velocidade de deslocamento imprimida pelo operador. Os comandos de embreagem e aceleração são manuais e ficam posicionados nas rabiças. É uma máquina pequena, que exige pouco espaço para manobras.
