O secretário especial de Corregedoria e Ouvidoria Geral, Antonio Comparsi de Mello, informou nesta terça-feira (31), em Curitiba, que os auditores designados para investigar a denúncia de irregularidades na utilização de diárias na Secretaria Estadual de Educação e na Superintendência de Desenvolvimento de Educação (Sude) - a antiga Fundepar – terão mais 30 dias para concluir seu trabalho.
A data de apresentação do relatório final seria o início de setembro mas, no decorrer das investigações, os técnicos constataram que precisavam de mais tempo para analisar os documentos e coletar novos depoimentos de pessoas envolvidas no caso. “Estas informações são cruciais para garantir que o relatório final seja justo, preciso e rigoroso, como deseja o governador Orlando Pessuti. Por isso, ampliamos o prazo de realização do trabalho”, disse Comparsi.
O corregedor-geral do Estado revelou que, mesmo com todo o empenho dos auditores, o trabalho não pode ser desenvolvido com mais agilidade devido ao grande volume de informações recebido pelos técnicos. “Os documentos estão sendo analisados de forma minuciosa, para evitar erros e injustiças. É um trabalho difícil, porque há muita informação. Além disso, o levantamento, a verificação e o cruzamento de dados são complicados, porque devem ser detalhados. Não se pode fazer um trabalho desta envergadura e com esta importância de forma apressada”.
Além disso, paralelamente ao trabalho envolvendo a Secretaria da Educação e o Sude, os auditores estão analisando os documentos relativos às Secretarias Estaduais de Agricultura (Seab), Meio Ambiente (Sema) e Trabalho. Comparsi de Mello acredita que o relatório final relativo à Seab - a segunda a ser investigada, depois da Seed - poderá ser divulgado no final da primeira quinzena de setembro. “Depois, os auditores desenvolverão seu trabalho nas outras pastas”, explica o corregedor-geral do Estado.
A data de apresentação do relatório final seria o início de setembro mas, no decorrer das investigações, os técnicos constataram que precisavam de mais tempo para analisar os documentos e coletar novos depoimentos de pessoas envolvidas no caso. “Estas informações são cruciais para garantir que o relatório final seja justo, preciso e rigoroso, como deseja o governador Orlando Pessuti. Por isso, ampliamos o prazo de realização do trabalho”, disse Comparsi.
O corregedor-geral do Estado revelou que, mesmo com todo o empenho dos auditores, o trabalho não pode ser desenvolvido com mais agilidade devido ao grande volume de informações recebido pelos técnicos. “Os documentos estão sendo analisados de forma minuciosa, para evitar erros e injustiças. É um trabalho difícil, porque há muita informação. Além disso, o levantamento, a verificação e o cruzamento de dados são complicados, porque devem ser detalhados. Não se pode fazer um trabalho desta envergadura e com esta importância de forma apressada”.
Além disso, paralelamente ao trabalho envolvendo a Secretaria da Educação e o Sude, os auditores estão analisando os documentos relativos às Secretarias Estaduais de Agricultura (Seab), Meio Ambiente (Sema) e Trabalho. Comparsi de Mello acredita que o relatório final relativo à Seab - a segunda a ser investigada, depois da Seed - poderá ser divulgado no final da primeira quinzena de setembro. “Depois, os auditores desenvolverão seu trabalho nas outras pastas”, explica o corregedor-geral do Estado.