O Projeto de Extensão Industrial Exportadora (Peiex), desenvolvido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná e Apex Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, realizou na noite desta segunda-feira (15), solenidade para marcar o início dos novos projetos a serem desenvolvidos em Curitiba. O Peiex tem o objetivo de incrementar a competitividade e promover a cultura exportadora nas micro e pequenas empresas brasileiras, por meio da solução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos.
A consultoria e assessoramento são prestados às empresas gratuitamente. Segundo o coordenador do Peiex em Curitiba, Luiz Esteves, a única contrapartida exigida dos empresários é a disponibilidade de tempo. “Os empresários devem estar abertos para responder os questionários e receber a visita dos nossos técnicos, que realizam diagnósticos e produzem relatórios com sugestões de melhorias. Os custos do projeto são financiados pelo Governo do Estado e a União”, diz.
Para o presidente da Fundação Araucária, José Tarcísio Pires Trindade, o Peiex é um dos vários programas que contribuem para o desenvolvimento sustentável do Paraná. “O conhecimento precisa ser compartilhado e isso tem um papel fundamental para o desenvolvimento do Estado”, disse.
O coordenador nacional do Peiex, Tiago Terra, disse que o projeto disponibiliza às empresas profissionais capazes de diagnosticar problemas e apontar soluções. “Hoje estamos selando a continuidade desse projeto, que tem sido tão bem sucedido no Paraná. Pude acompanhar os resultados em Maringá e eles têm sido fantásticos. No Paraná, os investimentos já ultrapassam R$ 2 milhões. Em todo o País, são mais de R$ 15 milhões investidos”, afirmou.
O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, esteve no evento e afirmou que é preciso transmitir a cultura exportadora. “Essa parceria é de fundamental importância. Precisamos mostrar o comércio exterior principalmente para as pequenas e microempresas”, salientou.
Em 2009, o Peiex atendeu 226 empresas em Curitiba, em mais de 20 setores econômicos. O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná, Ardisson Naim Akel, disse que as ações são extremamente importantes para as entidades. “O programa é focado na inserção da pequena e microempresa no comércio exterior, oferecendo melhores condições de produtividade, de qualidade e de inovação, o que beneficia o mercado interno também”, disse.
O Peiex tem núcleos nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá. Técnicos, sob a supervisão de três coordenadores, fazem o diagnóstico das empresas sob os aspectos da administração estratégica, capital humano, finanças e custos, vendas e marketing, comércio exterior, produto e manufatura.
A partir do diagnóstico, o núcleo operacional faz uma proposta de trabalho para a empresa, nas áreas de organização da gestão e dos processos produtivos, incentivo à qualidade, busca contínua de melhorias e exportações. O núcleo também é responsável pela aproximação dos empresários com os produtos e serviços de apoio, disponíveis nas instituições de Governo e setor privado. Também introduz melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas, e propõe soluções nas áreas de pesquisa de mercado, promoção comercial, implantação de sistema de qualidade e capacitação, por exemplo. Cerca de 1.200 empresas devem ser atendidas no período de dois anos.
A consultoria e assessoramento são prestados às empresas gratuitamente. Segundo o coordenador do Peiex em Curitiba, Luiz Esteves, a única contrapartida exigida dos empresários é a disponibilidade de tempo. “Os empresários devem estar abertos para responder os questionários e receber a visita dos nossos técnicos, que realizam diagnósticos e produzem relatórios com sugestões de melhorias. Os custos do projeto são financiados pelo Governo do Estado e a União”, diz.
Para o presidente da Fundação Araucária, José Tarcísio Pires Trindade, o Peiex é um dos vários programas que contribuem para o desenvolvimento sustentável do Paraná. “O conhecimento precisa ser compartilhado e isso tem um papel fundamental para o desenvolvimento do Estado”, disse.
O coordenador nacional do Peiex, Tiago Terra, disse que o projeto disponibiliza às empresas profissionais capazes de diagnosticar problemas e apontar soluções. “Hoje estamos selando a continuidade desse projeto, que tem sido tão bem sucedido no Paraná. Pude acompanhar os resultados em Maringá e eles têm sido fantásticos. No Paraná, os investimentos já ultrapassam R$ 2 milhões. Em todo o País, são mais de R$ 15 milhões investidos”, afirmou.
O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, esteve no evento e afirmou que é preciso transmitir a cultura exportadora. “Essa parceria é de fundamental importância. Precisamos mostrar o comércio exterior principalmente para as pequenas e microempresas”, salientou.
Em 2009, o Peiex atendeu 226 empresas em Curitiba, em mais de 20 setores econômicos. O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná, Ardisson Naim Akel, disse que as ações são extremamente importantes para as entidades. “O programa é focado na inserção da pequena e microempresa no comércio exterior, oferecendo melhores condições de produtividade, de qualidade e de inovação, o que beneficia o mercado interno também”, disse.
O Peiex tem núcleos nas cidades de Curitiba, Londrina e Maringá. Técnicos, sob a supervisão de três coordenadores, fazem o diagnóstico das empresas sob os aspectos da administração estratégica, capital humano, finanças e custos, vendas e marketing, comércio exterior, produto e manufatura.
A partir do diagnóstico, o núcleo operacional faz uma proposta de trabalho para a empresa, nas áreas de organização da gestão e dos processos produtivos, incentivo à qualidade, busca contínua de melhorias e exportações. O núcleo também é responsável pela aproximação dos empresários com os produtos e serviços de apoio, disponíveis nas instituições de Governo e setor privado. Também introduz melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas, e propõe soluções nas áreas de pesquisa de mercado, promoção comercial, implantação de sistema de qualidade e capacitação, por exemplo. Cerca de 1.200 empresas devem ser atendidas no período de dois anos.