O vice-governador Orlando Pessuti e o secretário da Saúde, Gilberto Martin, participaram nesta segunda-feira (22), no Auditório da Federação das Industrias do Paraná, do I Encontro de Avaliação do programa “Nascer no Paraná: Direito à Vida”, que completou nove meses de implantação e já foi adotado no Estado de forma permanente.
O programa tem como objetivo principal a redução da mortalidade materna e infantil por meio de medidas simples que envolvem a mobilização da sociedade. Cerca de 500 pessoas, entre integrantes dos comitês e gestores municipais assistiram as apresentações de 14 trabalhos que se destacaram na aplicação do programa ao longo dos nove meses.
Orlando Pessuti explicou que o programa é uma política pública assegurada. “É um programa fantástico, que visa principalmente dar as crianças do Paraná o direito de nascer. Isto está dando certo. São mais de 300 comitês de mobilização instituídos”, afirmou.
Pessuti enfatizou ainda que o governo investiu pesado em saúde pública - com a construção de 347 Clínicas da Mulher e da Criança e do Hospital Infantil em Campo Largo. “Investimos também na prevenção. Pensamos naquelas gestantes que estão no interior do estado e que precisam fazer ultra-som”. Ele lembrou que muitas políticas públicas são integradas e acabam por beneficiar a saúde de todos os paranaenses, como o programa do Leite das Crianças que foi criado há sete anos e garante a saúde das crianças”, ressaltou.
O secretário Gilberto Martin lembrou que o programa foi espelhado nas ações da Pastoral da Criança. “A doutora Zilda Arns participou do lançamento do programa estadual e deu grandes contribuições. Esta sempre foi a ideia - potencializarmos um ao outro. Como instituição pública temos uma grande capilaridade e poderemos abrir portas para as agentes da Pastoral da Criança. Da mesma forma, as ações da pastoral chegam a um grande número de pessoas e contribuindo para a implementação do programa do governo do Paraná”, destacou.
Martin ressaltou que ainda é cedo para falar na redução dos indicadores, mas que muito foi feito nestes nove meses. “Estamos na fase de consolidação do programa e já começamos a colher os resultados. Dos 399 municípios, 353 já implantaram comitês de mobilização e 265 municípios estão realizando exames de urocultura para prevenir o parto prematuro”, explicou o secretário.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Rodrigo da Costa Rocha Loures, a redução da mortalidade infantil faz parte dos objetivos do Milênio. “Decidimos antecipar as metas de 2015 para 2010. Dos oito objetivos propostos, seis já foram alcançados – e um dos objetivos que ainda precisamos alcançar é a redução da mortalidade infantil. Por isso participamos ativamente neste engajamento. Sabemos a mobilização popular contribui para esta redução”, ressaltou.
RESULTADOS – No município de Paraíso do Norte, município com 12 mil habitantes, uma ação simples realizada pelo comitê de mobilização mostrou ser bastante efetiva. “Implantamos a Ficha da Mulher – onde ela deve colocar, entre outras informações, a data da última menstruação. Para a nossa surpresa identificamos seis gestantes, com idades entre 17 e 26 anos que não sabiam da gravidez e puderam realizar o pré-natal”, explicou a representante do Comitê de Mobilização de Paraíso do Norte, Divanete Cardoso Comine, que ressaltou ainda que as ações possam ser implantadas em todos o municípios.
A enfermeira Evimary Rodrigues, que atua no Comitê de Mobilização para Redução da Mortalidade Infantil de Paranavaí, contou que as reuniões de esclarecimento realizadas pelo comitê têm contribuído para a busca ativa das gestantes. “Por meio do comitê, identificamos uma gestante com neoplasia e a encaminhamos para o ambulatório de gestação de alto-risco”, explicou.
O programa tem como objetivo principal a redução da mortalidade materna e infantil por meio de medidas simples que envolvem a mobilização da sociedade. Cerca de 500 pessoas, entre integrantes dos comitês e gestores municipais assistiram as apresentações de 14 trabalhos que se destacaram na aplicação do programa ao longo dos nove meses.
Orlando Pessuti explicou que o programa é uma política pública assegurada. “É um programa fantástico, que visa principalmente dar as crianças do Paraná o direito de nascer. Isto está dando certo. São mais de 300 comitês de mobilização instituídos”, afirmou.
Pessuti enfatizou ainda que o governo investiu pesado em saúde pública - com a construção de 347 Clínicas da Mulher e da Criança e do Hospital Infantil em Campo Largo. “Investimos também na prevenção. Pensamos naquelas gestantes que estão no interior do estado e que precisam fazer ultra-som”. Ele lembrou que muitas políticas públicas são integradas e acabam por beneficiar a saúde de todos os paranaenses, como o programa do Leite das Crianças que foi criado há sete anos e garante a saúde das crianças”, ressaltou.
O secretário Gilberto Martin lembrou que o programa foi espelhado nas ações da Pastoral da Criança. “A doutora Zilda Arns participou do lançamento do programa estadual e deu grandes contribuições. Esta sempre foi a ideia - potencializarmos um ao outro. Como instituição pública temos uma grande capilaridade e poderemos abrir portas para as agentes da Pastoral da Criança. Da mesma forma, as ações da pastoral chegam a um grande número de pessoas e contribuindo para a implementação do programa do governo do Paraná”, destacou.
Martin ressaltou que ainda é cedo para falar na redução dos indicadores, mas que muito foi feito nestes nove meses. “Estamos na fase de consolidação do programa e já começamos a colher os resultados. Dos 399 municípios, 353 já implantaram comitês de mobilização e 265 municípios estão realizando exames de urocultura para prevenir o parto prematuro”, explicou o secretário.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Rodrigo da Costa Rocha Loures, a redução da mortalidade infantil faz parte dos objetivos do Milênio. “Decidimos antecipar as metas de 2015 para 2010. Dos oito objetivos propostos, seis já foram alcançados – e um dos objetivos que ainda precisamos alcançar é a redução da mortalidade infantil. Por isso participamos ativamente neste engajamento. Sabemos a mobilização popular contribui para esta redução”, ressaltou.
RESULTADOS – No município de Paraíso do Norte, município com 12 mil habitantes, uma ação simples realizada pelo comitê de mobilização mostrou ser bastante efetiva. “Implantamos a Ficha da Mulher – onde ela deve colocar, entre outras informações, a data da última menstruação. Para a nossa surpresa identificamos seis gestantes, com idades entre 17 e 26 anos que não sabiam da gravidez e puderam realizar o pré-natal”, explicou a representante do Comitê de Mobilização de Paraíso do Norte, Divanete Cardoso Comine, que ressaltou ainda que as ações possam ser implantadas em todos o municípios.
A enfermeira Evimary Rodrigues, que atua no Comitê de Mobilização para Redução da Mortalidade Infantil de Paranavaí, contou que as reuniões de esclarecimento realizadas pelo comitê têm contribuído para a busca ativa das gestantes. “Por meio do comitê, identificamos uma gestante com neoplasia e a encaminhamos para o ambulatório de gestação de alto-risco”, explicou.