Desde que assumiu a Secretaria da Saúde, em abril deste ano, o secretário Carlos Moreira Júnior estabeleceu como prioridade a implantação do programa Olhar Brasil no Estado. O programa beneficiará todas as crianças do ensino fundamental e os adultos inseridos no programa Paraná Alfabetizado, com consultas especializadas e fornecimento de óculos. A portaria que institui o programa no Paraná foi publicada nesta quinta-feira (7) e mais de 300 municípios já aderiram.
Os governos estadual e federal trabalharão juntos na implantação deste programa, no qual serão investidos mais de R$ 1,4 milhão. “Quando a visão é corrigida o rendimento escolar e a autoestima melhoram muito”, afirma o secretário, que também é oftalmologista.
O programa será operacionalizado em parceria com a Secretaria da Educação. Os professores da rede pública serão capacitados pelos médicos oftalmologistas do programa para avaliar e identificar os alunos que apresentam dificuldades de visão. Depois de passar por uma triagem, os alunos serão encaminhados para o médico especialista indicado pela regional de saúde, onde farão a consulta e, se necessário, receber os óculos gratuitamente.
A estimativa é realizar no primeiro ano de programa 105 mil consultas especializadas. Só na 1ª Regional de Saúde, que abrange sete municípios do litoral, estima-se que serão realizadas 4,4 mil consultas, sendo 3,9 mil em crianças e 500 em adultos em fase de alfabetização. “Certamente o programa vai beneficiar pessoas que nem imaginam que a dor de cabeça e o cansaço que sentem podem ser dificuldades na visão”, diz Moreira.
De acordo com coordenador técnico do programa no Paraná, Fábio Eduardo Alves, estima-se que 10% das crianças em idade escolar necessitam de óculos. A estimativa foi feita a partir dos dados do censo escolar 2006. “Estima-se também que pessoas com mais de 40 anos têm, em maior ou menor grau, alguma dificuldade de leitura”, explica.
Os governos estadual e federal trabalharão juntos na implantação deste programa, no qual serão investidos mais de R$ 1,4 milhão. “Quando a visão é corrigida o rendimento escolar e a autoestima melhoram muito”, afirma o secretário, que também é oftalmologista.
O programa será operacionalizado em parceria com a Secretaria da Educação. Os professores da rede pública serão capacitados pelos médicos oftalmologistas do programa para avaliar e identificar os alunos que apresentam dificuldades de visão. Depois de passar por uma triagem, os alunos serão encaminhados para o médico especialista indicado pela regional de saúde, onde farão a consulta e, se necessário, receber os óculos gratuitamente.
A estimativa é realizar no primeiro ano de programa 105 mil consultas especializadas. Só na 1ª Regional de Saúde, que abrange sete municípios do litoral, estima-se que serão realizadas 4,4 mil consultas, sendo 3,9 mil em crianças e 500 em adultos em fase de alfabetização. “Certamente o programa vai beneficiar pessoas que nem imaginam que a dor de cabeça e o cansaço que sentem podem ser dificuldades na visão”, diz Moreira.
De acordo com coordenador técnico do programa no Paraná, Fábio Eduardo Alves, estima-se que 10% das crianças em idade escolar necessitam de óculos. A estimativa foi feita a partir dos dados do censo escolar 2006. “Estima-se também que pessoas com mais de 40 anos têm, em maior ou menor grau, alguma dificuldade de leitura”, explica.