O Programa Bolsa Família destinou R$ 37,4 milhões para o Paraná no mês de maio. O total de famílias que receberam o benefício chega a 467,2 mil em todo o Estado. Somente na região de Curitiba foram investidos R$ 10 milhões para 129 mil famílias. Os números são do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), divulgados mensalmente.
A capital do Estado é responsável por 45.864, do total de bolsas auxílio distribuídas. Em seguida, as cidades com maior número de beneficiários são Foz do Iguaçu (15.028 famílias), Londrina (13.356), Guarapuava (11.124) e Cascavel (10.529).
O programa de transferência de renda é coordenado no Paraná pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social. Para o secretário Tércio Albuquerque, a bolsa é um complemento na renda das pessoas. “É um dinheiro a mais que pode ser usado em outras necessidades básicas como alimentação, higiene e vestuário”, afirma.
Albuquerque lembra que as famílias precisam se responsabilizar em cumprir as exigências do programa para continuar recebendo o auxílio, como atualizar as vacinas e obedecer a frequência escolar. “O objetivo não é punir as famílias, mas incentivá-las a manter os direitos da criança na educação e na saúde em dia. É assim que o Governo Pessuti trabalha, com responsabilidade social e seriedade na hora de garantir os direitos e deveres dos paranaenses”, explica.
Unificado ao Bolsa Família, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) investiu R$ 238 mil no Paraná. O benefício variável é pago para cada filho, de até 17 anos, que pertence às famílias com renda mensal entre R$ 69 e R$ 137 por pessoa, sendo o máximo de três crianças para cada família. Foram mais de 5.509 crianças atendidas durante o período, em todo o Estado.
Para participar, as famílias com o perfil exigido devem procurar a prefeitura municipal e fazer a inscrição. Após o cadastro, a inclusão no Programa é feita pelo MDS, buscando priorizar as famílias de menor renda.
BLOQUEIOS – Em maio, 34.370 benefícios foram bloqueados por falta de atualização cadastral, que deve ser feita pelo menos a cada dois anos. O coordenador do Bolsa Família na Secretaria, Nircélio Zabbot, explica que o bloqueio significa que, apesar de o recurso ser depositado na conta do beneficiário, só poderá ser retirado assim que for feita a atualização dos dados cadastrais. As famílias que precisam colocar em dia os cadastros recebem avisos enviados nos extratos de pagamento. Elas devem, então, procurar a prefeitura para que recuperem seus valores mensais.
A capital do Estado é responsável por 45.864, do total de bolsas auxílio distribuídas. Em seguida, as cidades com maior número de beneficiários são Foz do Iguaçu (15.028 famílias), Londrina (13.356), Guarapuava (11.124) e Cascavel (10.529).
O programa de transferência de renda é coordenado no Paraná pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social. Para o secretário Tércio Albuquerque, a bolsa é um complemento na renda das pessoas. “É um dinheiro a mais que pode ser usado em outras necessidades básicas como alimentação, higiene e vestuário”, afirma.
Albuquerque lembra que as famílias precisam se responsabilizar em cumprir as exigências do programa para continuar recebendo o auxílio, como atualizar as vacinas e obedecer a frequência escolar. “O objetivo não é punir as famílias, mas incentivá-las a manter os direitos da criança na educação e na saúde em dia. É assim que o Governo Pessuti trabalha, com responsabilidade social e seriedade na hora de garantir os direitos e deveres dos paranaenses”, explica.
Unificado ao Bolsa Família, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) investiu R$ 238 mil no Paraná. O benefício variável é pago para cada filho, de até 17 anos, que pertence às famílias com renda mensal entre R$ 69 e R$ 137 por pessoa, sendo o máximo de três crianças para cada família. Foram mais de 5.509 crianças atendidas durante o período, em todo o Estado.
Para participar, as famílias com o perfil exigido devem procurar a prefeitura municipal e fazer a inscrição. Após o cadastro, a inclusão no Programa é feita pelo MDS, buscando priorizar as famílias de menor renda.
BLOQUEIOS – Em maio, 34.370 benefícios foram bloqueados por falta de atualização cadastral, que deve ser feita pelo menos a cada dois anos. O coordenador do Bolsa Família na Secretaria, Nircélio Zabbot, explica que o bloqueio significa que, apesar de o recurso ser depositado na conta do beneficiário, só poderá ser retirado assim que for feita a atualização dos dados cadastrais. As famílias que precisam colocar em dia os cadastros recebem avisos enviados nos extratos de pagamento. Elas devem, então, procurar a prefeitura para que recuperem seus valores mensais.