Desde o início do ano, o Paraná ganhou mais aliados no combate à dengue. Os agentes comunitários da saúde (ACS) receberam cartilha do Ministério da Saúde, que os capacita para auxiliar no trabalho dos agentes comunitários de endemias (ACE) na conscientização da população sobre os cuidados necessários para que o mosquito aedes aegypti não se prolifere.
“Os agentes de saúde e de endemias trabalham de forma integrada e têm contato direto com moradores, o que facilita a eliminação dos criadouros do mosquito, já que cerca de 90% deles estão nos quintais”, explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Apesar da queda no número de casos confirmados e notificados no Paraná, a dengue deve ser uma preocupação durante o ano todo. “As pessoas acham que o mosquito morre no inverno, mas os ovos do aedes aegypti podem sobreviver por pouco mais de um ano, esperando água e temperaturas altas para se desenvolver. Por isso, o combate à dengue não pode parar”, informou o superintendente de Vigilância em Saúde, da Secretaria, José Lúcio dos Santos.
Muitas das ações, como a educação em saúde, mobilização comunitária e identificação de criadouros, são comuns aos dois agentes, mas os de saúde também fazem o acompanhamento das pessoas com dengue, enquanto os de endemia destroem focos de difícil acesso do mosquito ou os que necessitem o uso de produtos químicos.
“É imprescindível que todos os moradores recebam da melhor forma estes profissionais que promovem à saúde de toda a população. Além disso, seguir suas orientações é fundamental para evitar a proliferação do mosquito, independentemente do clima”, enfatizou Moreira.
NÚMEROS – Nesta quarta-feira (23), a Secretaria da Saúde divulgou os novos números da dengue no Estado. Até o dia 14 de junho, foram confirmados 15.617 casos da doença, sendo 15.012 casos autóctones – cuja infecção ocorreu dentro do Estado – e 605 casos importados.
Até o momento foram registrados 39 casos de febre hemorrágica por dengue e 59 casos de dengue com complicação. Seis pessoas morreram. Dos 399 municípios, 151 apresentaram casos autóctones de dengue. Sendo o município de Cruzeiro do Sul, da 14.ª regional (Paranavaí), o que tem maior incidência, seguido por São Jorge do Patrocínio, da 12.ª regional (Umuarama).
“Os agentes de saúde e de endemias trabalham de forma integrada e têm contato direto com moradores, o que facilita a eliminação dos criadouros do mosquito, já que cerca de 90% deles estão nos quintais”, explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
Apesar da queda no número de casos confirmados e notificados no Paraná, a dengue deve ser uma preocupação durante o ano todo. “As pessoas acham que o mosquito morre no inverno, mas os ovos do aedes aegypti podem sobreviver por pouco mais de um ano, esperando água e temperaturas altas para se desenvolver. Por isso, o combate à dengue não pode parar”, informou o superintendente de Vigilância em Saúde, da Secretaria, José Lúcio dos Santos.
Muitas das ações, como a educação em saúde, mobilização comunitária e identificação de criadouros, são comuns aos dois agentes, mas os de saúde também fazem o acompanhamento das pessoas com dengue, enquanto os de endemia destroem focos de difícil acesso do mosquito ou os que necessitem o uso de produtos químicos.
“É imprescindível que todos os moradores recebam da melhor forma estes profissionais que promovem à saúde de toda a população. Além disso, seguir suas orientações é fundamental para evitar a proliferação do mosquito, independentemente do clima”, enfatizou Moreira.
NÚMEROS – Nesta quarta-feira (23), a Secretaria da Saúde divulgou os novos números da dengue no Estado. Até o dia 14 de junho, foram confirmados 15.617 casos da doença, sendo 15.012 casos autóctones – cuja infecção ocorreu dentro do Estado – e 605 casos importados.
Até o momento foram registrados 39 casos de febre hemorrágica por dengue e 59 casos de dengue com complicação. Seis pessoas morreram. Dos 399 municípios, 151 apresentaram casos autóctones de dengue. Sendo o município de Cruzeiro do Sul, da 14.ª regional (Paranavaí), o que tem maior incidência, seguido por São Jorge do Patrocínio, da 12.ª regional (Umuarama).