O professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Edson Belo Clemente e Souza, lançou o livro “A (re)produção da região do Lago de Itaipu” que trata da construção da Hidrelétrica da Itaipu. Na obra, o professor relata que a construção da hidrelétrica expressou um cenário político novo no Brasil, suscitando várias formas de análise, com diferentes perspectivas e interpretações, mostrando contradições e conflitos.
Enquanto uma parcela da população, representando alguns segmentos artísticos, políticos e de outros profissionais, tratava a hidrelétrica como uma referência tecnológica do mundo contemporâneo, outra parte compreendia que os impactos ambientais e deslocamentos da população eram problemas, que geraram manifestações em vários setores da sociedade.
Edson explica que o significado de um empreendimento que utilizou alta tecnologia, como a Itaipu, acirrou o debate da questão ambiental no que diz respeito ao modo como a sociedade se relaciona com a natureza e suas implicações nas relações sociais, que se revelam no campo político, econômico, científico, cultural e espacial.
“O recorte espacial desta pesquisa é a região, que não parou de se manifestar em corolário ao movimento do seu tempo histórico, aqui demarcado pela construção da Hidrelétrica da Itaipu Binacional”, diz o autor.
Edson Belo é professor adjunto da Unioeste, atua na graduação e no mestrado em Geografia. É geógrafo com mestrado (UFSC), doutorado (Unesp/PP) e pós-doutorado (Unicamp). Tem se dedicado aos estudos urbanos e regionais, voltados para o planejamento, fronteiras, turismo e para as metrópoles.
É bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq (PQ 2), pesquisador da Fundação Araucária e membro do Grupo de Estudos Territoriais – GETERR e do Grupo de Pesquisa em Agronegócios e Desenvolvimento Regional – GEPEC. Coordena a Linha de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional e o Laboratório de Estudos Regionais – LABER.
Enquanto uma parcela da população, representando alguns segmentos artísticos, políticos e de outros profissionais, tratava a hidrelétrica como uma referência tecnológica do mundo contemporâneo, outra parte compreendia que os impactos ambientais e deslocamentos da população eram problemas, que geraram manifestações em vários setores da sociedade.
Edson explica que o significado de um empreendimento que utilizou alta tecnologia, como a Itaipu, acirrou o debate da questão ambiental no que diz respeito ao modo como a sociedade se relaciona com a natureza e suas implicações nas relações sociais, que se revelam no campo político, econômico, científico, cultural e espacial.
“O recorte espacial desta pesquisa é a região, que não parou de se manifestar em corolário ao movimento do seu tempo histórico, aqui demarcado pela construção da Hidrelétrica da Itaipu Binacional”, diz o autor.
Edson Belo é professor adjunto da Unioeste, atua na graduação e no mestrado em Geografia. É geógrafo com mestrado (UFSC), doutorado (Unesp/PP) e pós-doutorado (Unicamp). Tem se dedicado aos estudos urbanos e regionais, voltados para o planejamento, fronteiras, turismo e para as metrópoles.
É bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq (PQ 2), pesquisador da Fundação Araucária e membro do Grupo de Estudos Territoriais – GETERR e do Grupo de Pesquisa em Agronegócios e Desenvolvimento Regional – GEPEC. Coordena a Linha de Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional e o Laboratório de Estudos Regionais – LABER.