O gabinete da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento esteve bastante movimentado na tarde desta sexta-feira (18) na Unioeste, onde aconteceu a interiorização do governo do Paraná no município de Cascavel. Entre os destaques das audiências, o secretário Erikson Camargo Chandoha atendeu representantes da direção do Conselho de Desenvolvimento Rural do Oeste do Paraná que apresentou um plano de desenvolvimento rural do Oeste do Paraná idealizado e debatido por toda a população do Oeste do Paraná.
O plano propõe a diversificação das atividades agrícolas na região e pede mais ênfase do governo nas políticas públicas que incentivam a agroindustrialização, para agregar mais valor à produção. Ele foi apresentado pelo presidente do conselho, o agricultor Haroldo Sampaio.
Após um ano de debates em todos os municípios da região com representantes da sociedade civil organizada como entidades governamentais e não-governamentais, é consenso da população rural que a região Oeste do Paraná não pode ter sua economia focada na produção de monoculturas, como acontece atualmente, disse o vice-presidente do conselho, Wilson Zolim, que é professor de Agronomia da Unioeste.
O conselho envolve cerca de 80 pessoas na região e propõe a qualificação do agricultor, com mais investimentos em assistência técnica e pesquisa, que ajudem a melhorar os sistemas de produção. “Queremos encurtar os caminhos entre as políticas públicas e o produtor”, disse Sampaio.
Zolim e Sampaio defenderam muito a união de todas as entidades públicas e privadas para mudar o perfil de desenvolvimento rural do Oeste do Estado. Eles disseram que os membros do conselho se reuniram ao longo de um ano inteiro, todos envolvidos e comprometidos com o diagnóstico realizado e apresentado na forma de um plano de desenvolvimento.
Para o secretário da Agricultura, o plano é pioneiro entre as demais regiões do Estado e ele recebe com muito carinho as sugestões que certamente serão levadas em consideração não só em sua gestão, mas “nas que virão”, destacou. Chandoha disse que é muito importante a diversificação porque abre possibilidades de maior geração de renda para os produtores.
“O caminho para o Paraná é a agroindustrialização”, concorda o secretário. Segundo ele, não há mais espaço para a produção agrícola crescer e não interessa ao Estado ser apenas o maior produtor de grãos do País. “Interessa-nos saber o que é bom para o produtor. Se ele está satisfeito e se tem renda com sua atividade”, disse.
Para a diversificação, o plano propõe o apoio a produção de frutas, agroindústria familiar (nos moldes do que já está acontecendo com o programa Agrondústria Familiar), incentivo à produção de leite, agricultura orgânica, incentivo à avicultura, suinocultura, piscicultura, ovino e caprinocultura, cultivo florestal, assistência técnica, entre outras ações.
O documento sugere ainda melhorias em outros setores como habitação, meio ambiente, desenvolvimento do turismo rural, de saneamento básico, sistemas de comunicação, estruturação das propriedades.
O plano propõe a diversificação das atividades agrícolas na região e pede mais ênfase do governo nas políticas públicas que incentivam a agroindustrialização, para agregar mais valor à produção. Ele foi apresentado pelo presidente do conselho, o agricultor Haroldo Sampaio.
Após um ano de debates em todos os municípios da região com representantes da sociedade civil organizada como entidades governamentais e não-governamentais, é consenso da população rural que a região Oeste do Paraná não pode ter sua economia focada na produção de monoculturas, como acontece atualmente, disse o vice-presidente do conselho, Wilson Zolim, que é professor de Agronomia da Unioeste.
O conselho envolve cerca de 80 pessoas na região e propõe a qualificação do agricultor, com mais investimentos em assistência técnica e pesquisa, que ajudem a melhorar os sistemas de produção. “Queremos encurtar os caminhos entre as políticas públicas e o produtor”, disse Sampaio.
Zolim e Sampaio defenderam muito a união de todas as entidades públicas e privadas para mudar o perfil de desenvolvimento rural do Oeste do Estado. Eles disseram que os membros do conselho se reuniram ao longo de um ano inteiro, todos envolvidos e comprometidos com o diagnóstico realizado e apresentado na forma de um plano de desenvolvimento.
Para o secretário da Agricultura, o plano é pioneiro entre as demais regiões do Estado e ele recebe com muito carinho as sugestões que certamente serão levadas em consideração não só em sua gestão, mas “nas que virão”, destacou. Chandoha disse que é muito importante a diversificação porque abre possibilidades de maior geração de renda para os produtores.
“O caminho para o Paraná é a agroindustrialização”, concorda o secretário. Segundo ele, não há mais espaço para a produção agrícola crescer e não interessa ao Estado ser apenas o maior produtor de grãos do País. “Interessa-nos saber o que é bom para o produtor. Se ele está satisfeito e se tem renda com sua atividade”, disse.
Para a diversificação, o plano propõe o apoio a produção de frutas, agroindústria familiar (nos moldes do que já está acontecendo com o programa Agrondústria Familiar), incentivo à produção de leite, agricultura orgânica, incentivo à avicultura, suinocultura, piscicultura, ovino e caprinocultura, cultivo florestal, assistência técnica, entre outras ações.
O documento sugere ainda melhorias em outros setores como habitação, meio ambiente, desenvolvimento do turismo rural, de saneamento básico, sistemas de comunicação, estruturação das propriedades.
