O custo de vida em Curitiba, medido pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu para 0,34% na primeira prévia de agosto. Em julho, o índice havia sido de -0,02%. O acumulado do ano está em 2,72% e nos últimos doze meses, em 3,71%. O cálculo da inflação é feito pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) e foi divulgado nesta terça-feira (17).
Os maiores responsáveis pela alta da inflação foram os grupos Habitação (1,83%) e Transporte e Comunicação (1,05%). Destaque para as altas em energia elétrica residencial (7,64%), etanol (10,71%) e gasolina (2,98%).
Os únicos grupos com queda foram Vestuário (-3,11%) e Alimentos e Bebidas (-0,65%). Eles contribuíram decisivamente para que o índice não fosse ainda maior. O economista do Ipardes, Gino Schlesinger, informou que caso estes dois grupos não tivessem tido nenhuma variação, a inflação nesta primeira prévia seria de 0,67%. Ele acredita que o índice geral tende a ser maior na próxima prévia, já que o ritmo de queda em alimentos e bebidas tem sido sucessivamente menor.
No Vestuário, as principais quedas vieram de agasalho feminino (-19,38%), blusa feminina (-7,94%) e agasalho masculino (-10,24%). Em Alimentos e Bebidas destacaram-se: tomate (-27,16%), batata-inglesa (-17,19%) e leite pasteurizado (-2,19%).
O grupo Despesas Pessoais subiu 0,5%. As altas mais significativas ocorreram em empregada doméstica (3,3%) e disco laser – cd (7,57%). Em Artigos de Residência, alta em móvel para quarto infantil (10,7%). Também com alta, Saúde e Cuidados Pessoais apresentou como itens mais significativos os aumentos em plano de saúde (1,49%) e tratamento dentário (1,5%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.
Os maiores responsáveis pela alta da inflação foram os grupos Habitação (1,83%) e Transporte e Comunicação (1,05%). Destaque para as altas em energia elétrica residencial (7,64%), etanol (10,71%) e gasolina (2,98%).
Os únicos grupos com queda foram Vestuário (-3,11%) e Alimentos e Bebidas (-0,65%). Eles contribuíram decisivamente para que o índice não fosse ainda maior. O economista do Ipardes, Gino Schlesinger, informou que caso estes dois grupos não tivessem tido nenhuma variação, a inflação nesta primeira prévia seria de 0,67%. Ele acredita que o índice geral tende a ser maior na próxima prévia, já que o ritmo de queda em alimentos e bebidas tem sido sucessivamente menor.
No Vestuário, as principais quedas vieram de agasalho feminino (-19,38%), blusa feminina (-7,94%) e agasalho masculino (-10,24%). Em Alimentos e Bebidas destacaram-se: tomate (-27,16%), batata-inglesa (-17,19%) e leite pasteurizado (-2,19%).
O grupo Despesas Pessoais subiu 0,5%. As altas mais significativas ocorreram em empregada doméstica (3,3%) e disco laser – cd (7,57%). Em Artigos de Residência, alta em móvel para quarto infantil (10,7%). Também com alta, Saúde e Cuidados Pessoais apresentou como itens mais significativos os aumentos em plano de saúde (1,49%) e tratamento dentário (1,5%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.