A Lei Estadual Antifumo, que proíbe o consumo de tabaco em ambientes fechados, completa seis meses neste sábado (29) e continua sendo bem vista pela população, inclusive pelos fumantes. “A rigor, a fiscalização é feita pelas vigilâncias sanitárias dos municípios, mas a população também ajuda a fiscalizar, pois se sente à vontade para chamar a atenção do gerente do estabelecimento se a lei não estiver sendo cumprida”, afirma o secretário de Saúde, Carlos Moreira Junior.
A arquiteta Geysa Renata, 26 anos, é fumante desde os 18, e aprova a Lei e relata inúmeras vantagens. “Passei a fumar menos porque dá uma certa preguiça em sair do bar para fumar. Além disso, mesmo estando em lugares fechados o cabelo e a roupa continuam cheirosos e ninguém corre o risco de ter roupas estragadas ou até mesmo de ser queimado pelo cigarro nas aglomerações. Outro ponto positivo é que os não-fumantes não são mais obrigados a conviver com o cigarro e tem mais o desconforto da fumaça no rosto, que é desconfortável”, avalia.
A Lei também é apoiada pelos funcionários de bares e restaurantes. Ilson Pereira, gerente do bar Mustang Sally, de Curitiba, conta que com a aplicação da Lei o ambiente interno do bar melhorou 100%. “Estamos todos satisfeitos, principalmente os funcionários que não fumam. O público, que não deixou de frequentar, apoia e respeita a proibição. Desde que a Lei entrou em vigor só tivemos problema com um cliente que insistiu em desrespeitar a orientação dos nossos funcionários, porém, ele foi voto vencido”.
“Antigamente tínhamos uma área reservada para fumantes, anexa ao café, onde cigarros eram comercializados. Com Lei esta área foi extinta e o espaço da pizzaria foi ampliado, deixando o ambiente maior e mais agradável. Os clientes aprovaram as mudanças”, completa o gerente da Pizzaria Pizza Hut, em Curitiba, Edson Rez Junior.
A coordenadora do programa de controle do tabagismo da Secretaria, Iludia Rosalinski, explica que pelo pouco tempo que a lei está em vigor ainda não há um estudo que comprove os impactos da Lei sobre a diminuição do consumo de cigarro. “Ainda não temos dados sobre a quantidade de pessoas que deixaram de fumar ou reduziram o consumo diário em razão desta proibição. Porém, já notamos um aumento de 50% na procura por tratamento nas unidades de saúde de rede pública”, garante.
A arquiteta Geysa Renata, 26 anos, é fumante desde os 18, e aprova a Lei e relata inúmeras vantagens. “Passei a fumar menos porque dá uma certa preguiça em sair do bar para fumar. Além disso, mesmo estando em lugares fechados o cabelo e a roupa continuam cheirosos e ninguém corre o risco de ter roupas estragadas ou até mesmo de ser queimado pelo cigarro nas aglomerações. Outro ponto positivo é que os não-fumantes não são mais obrigados a conviver com o cigarro e tem mais o desconforto da fumaça no rosto, que é desconfortável”, avalia.
A Lei também é apoiada pelos funcionários de bares e restaurantes. Ilson Pereira, gerente do bar Mustang Sally, de Curitiba, conta que com a aplicação da Lei o ambiente interno do bar melhorou 100%. “Estamos todos satisfeitos, principalmente os funcionários que não fumam. O público, que não deixou de frequentar, apoia e respeita a proibição. Desde que a Lei entrou em vigor só tivemos problema com um cliente que insistiu em desrespeitar a orientação dos nossos funcionários, porém, ele foi voto vencido”.
“Antigamente tínhamos uma área reservada para fumantes, anexa ao café, onde cigarros eram comercializados. Com Lei esta área foi extinta e o espaço da pizzaria foi ampliado, deixando o ambiente maior e mais agradável. Os clientes aprovaram as mudanças”, completa o gerente da Pizzaria Pizza Hut, em Curitiba, Edson Rez Junior.
A coordenadora do programa de controle do tabagismo da Secretaria, Iludia Rosalinski, explica que pelo pouco tempo que a lei está em vigor ainda não há um estudo que comprove os impactos da Lei sobre a diminuição do consumo de cigarro. “Ainda não temos dados sobre a quantidade de pessoas que deixaram de fumar ou reduziram o consumo diário em razão desta proibição. Porém, já notamos um aumento de 50% na procura por tratamento nas unidades de saúde de rede pública”, garante.