Todos os presos e funcionários do Sistema Penitenciário do Paraná serão vacinados contra o vírus da gripe A (H1N1), até o fim do mês. As vacinas serão aplicadas nas 26 unidades prisionais do Estado, a fim de evitar a contaminação pela doença, cujos principais sintomas, são febre alta, tosse, fadiga, semelhantes as demais gripes, porém, com riscos mais graves, caso não seja diagnosticada em tempo. Nesta quinta-feira (13), detentos da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, receberam a dose da vacina.
O secretário da Justiça e da Cidadania, desembargador Jair Ramos Braga, explicou que a intenção é imunizar toda a massa carcerária, para preservar a integridade física dos presos, seus familiares e servidores que atuam diretamente nas prisões. “É uma questão de cuidado com a saúde, humanização e conscientização. Implantamos nova cultura no Sistema Penitenciário, ambiente onde há uma natural aglomeração, propício para se contrair gripes e outras doenças. Então investimos na prevenção, num compromisso estabelecido com Ministério Público e com a Secretaria de Estado da Saúde”, resumiu Braga.
O diretor-clínico do Complexo Médico Penal, Carlos Alberto Peixoto Baptista, monitora todo o processo de vacinação nas unidades paranaenses. “Procedimentos preventivos da gripe A foram adotados desde ano passado, quando se criou uma barreira, seja pelo modo profilático ou de orientação”, explicou o médico. “Nenhum caso de gripe A foi diagnosticado no Sistema Penitenciário. Tivemos presos com sinais, sintomas, mas com exames laboratoriais específicos, nada foi detectado.”
PREDISPOSIÇÃO – Em razão da massa carcerária e os funcionários que ali trabalham sofrerem estresse físico e emocional, a predisposição à gripe e outras doenças são mais comuns. “Por esse motivo optamos pela prevenção e orientação, monitoradas pelos agentes de saúde que trabalham nas unidades”, detalhou Peixoto. No caso das visitas de familiares, o diretor-clínico explica que se os visitantes apresentarem sintomas suspeitos, a orientação é de retornem em outra data. “Se, por motivos emocionais ou de dificuldade de acesso, pois há parentes que se deslocam de cidades distantes, não é possível ao parente voltar outro dia, são dadas máscaras e a visita é feita em ambiente reservado”.
Peixoto ressalta que os policiais militares em serviço de apoio no Sistema Penitenciário, inclusive os responsáveis pela escolta de presos, também foram vacinados.
DOENÇAS – Presos com tuberculose e portadores do vírus HIV também recebem tratamento especializado no Sistema Penitenciário. Prisioneiros não só das penitenciárias e das cadeias públicas são prontamente atendidos pelo Complexo Médico Penal, com avaliação médica detalhada, exames de laboratório e tratamento contínuo.
“Superada a fase de contaminação, o preso doente recebe alta, porém, seu caso é periodicamente monitorado, a fim de evitar contágio em massa, de acordo com critérios do Mistério e Secretaria Estadual de Saúde”, pontuou Peixoto. Conforme dados do CMP, atualmente há 61 casos de presos com tuberculose e 168 com HIV. Esses números correspondem aos presos das cadeias públicas e do Sistema Penitenciário.
O secretário da Justiça e da Cidadania, desembargador Jair Ramos Braga, explicou que a intenção é imunizar toda a massa carcerária, para preservar a integridade física dos presos, seus familiares e servidores que atuam diretamente nas prisões. “É uma questão de cuidado com a saúde, humanização e conscientização. Implantamos nova cultura no Sistema Penitenciário, ambiente onde há uma natural aglomeração, propício para se contrair gripes e outras doenças. Então investimos na prevenção, num compromisso estabelecido com Ministério Público e com a Secretaria de Estado da Saúde”, resumiu Braga.
O diretor-clínico do Complexo Médico Penal, Carlos Alberto Peixoto Baptista, monitora todo o processo de vacinação nas unidades paranaenses. “Procedimentos preventivos da gripe A foram adotados desde ano passado, quando se criou uma barreira, seja pelo modo profilático ou de orientação”, explicou o médico. “Nenhum caso de gripe A foi diagnosticado no Sistema Penitenciário. Tivemos presos com sinais, sintomas, mas com exames laboratoriais específicos, nada foi detectado.”
PREDISPOSIÇÃO – Em razão da massa carcerária e os funcionários que ali trabalham sofrerem estresse físico e emocional, a predisposição à gripe e outras doenças são mais comuns. “Por esse motivo optamos pela prevenção e orientação, monitoradas pelos agentes de saúde que trabalham nas unidades”, detalhou Peixoto. No caso das visitas de familiares, o diretor-clínico explica que se os visitantes apresentarem sintomas suspeitos, a orientação é de retornem em outra data. “Se, por motivos emocionais ou de dificuldade de acesso, pois há parentes que se deslocam de cidades distantes, não é possível ao parente voltar outro dia, são dadas máscaras e a visita é feita em ambiente reservado”.
Peixoto ressalta que os policiais militares em serviço de apoio no Sistema Penitenciário, inclusive os responsáveis pela escolta de presos, também foram vacinados.
DOENÇAS – Presos com tuberculose e portadores do vírus HIV também recebem tratamento especializado no Sistema Penitenciário. Prisioneiros não só das penitenciárias e das cadeias públicas são prontamente atendidos pelo Complexo Médico Penal, com avaliação médica detalhada, exames de laboratório e tratamento contínuo.
“Superada a fase de contaminação, o preso doente recebe alta, porém, seu caso é periodicamente monitorado, a fim de evitar contágio em massa, de acordo com critérios do Mistério e Secretaria Estadual de Saúde”, pontuou Peixoto. Conforme dados do CMP, atualmente há 61 casos de presos com tuberculose e 168 com HIV. Esses números correspondem aos presos das cadeias públicas e do Sistema Penitenciário.