O último homem suspeito de ter participado do assassinato do delegado de Pontal do Paraná, José Aparecido Zuba Oliva, e do servidor público Adilson da Silva, no dia 24 de agosto, foi preso na madrugada deste sábado (4) quando tentava embarcar em um ônibus na Rodoviária de Joinville, Santa Catarina.
Paulo “Tutancamon” foi preso em flagrante por porte ilegal de arma. No momento da abordagem policial, carregava em sua mochila uma metralhadora e duas pistolas. Por essa razão, ele permanecerá preso em Joinville onde aguarda decisão judicial.
A polícia do Paraná, que também tem um mandado de prisão preventiva decretado contra ele, o indiciou por homicídio e formação de quadrilha, crimes pelos quais ele também vai responder.
De acordo com o delegado-chefe do Centro de Operações Especiais (Cope), Hamilton Cordeiro da Paz, com a prisão de Paulo, o crime que vitimou o delegado Zuba fica praticamente esclarecido.
“Agora ele deve ser ouvido para que se esclareça como o crime aconteceu de fato, o que eles faziam em Pontal do Paraná, porque atiraram no delegado e se há outros integrantes da quadrilha”, explicou ele.
FUGA – Paulo “Tutancamon” estava foragido desde a última quinta-feira (26), quando a polícia de Santa Catarina baleou e matou dois dos seus comparsas durante uma tentativa de fuga do estado do Paraná para Santa Catarina, dois dias após o crime ocorrido em Pontal do Paraná.
Todos são suspeitos de participar do assassinato do delegado Zuba e do servidor público, Adilson da Silva, no dia 24 de agosto, em um camping no balneário de Shangrilá, em Pontal do Paraná, no litoral do Estado.
Paulo “Tutancamon” foi preso em flagrante por porte ilegal de arma. No momento da abordagem policial, carregava em sua mochila uma metralhadora e duas pistolas. Por essa razão, ele permanecerá preso em Joinville onde aguarda decisão judicial.
A polícia do Paraná, que também tem um mandado de prisão preventiva decretado contra ele, o indiciou por homicídio e formação de quadrilha, crimes pelos quais ele também vai responder.
De acordo com o delegado-chefe do Centro de Operações Especiais (Cope), Hamilton Cordeiro da Paz, com a prisão de Paulo, o crime que vitimou o delegado Zuba fica praticamente esclarecido.
“Agora ele deve ser ouvido para que se esclareça como o crime aconteceu de fato, o que eles faziam em Pontal do Paraná, porque atiraram no delegado e se há outros integrantes da quadrilha”, explicou ele.
FUGA – Paulo “Tutancamon” estava foragido desde a última quinta-feira (26), quando a polícia de Santa Catarina baleou e matou dois dos seus comparsas durante uma tentativa de fuga do estado do Paraná para Santa Catarina, dois dias após o crime ocorrido em Pontal do Paraná.
Todos são suspeitos de participar do assassinato do delegado Zuba e do servidor público, Adilson da Silva, no dia 24 de agosto, em um camping no balneário de Shangrilá, em Pontal do Paraná, no litoral do Estado.