A polícia de Foz do Iguaçu prendeu em flagrante, na tarde de segunda-feira (2), um homem, de 75 anos, suspeito de tentar ter relações sexuais com uma menina, de 11 anos. Francisco Nelson Chaves, jornalista aposentado, foi preso pelo Grupo de Diligências Especiais (GDE), da 6.ª Subdivisão Policial, depois de ser denunciado pelo telefone 197. “Recebemos a denúncia que um senhor muito bem vestido passeava com uma menina em um supermercado e que se dizia avô dela”, informou o delegado-chefe da Subdivisão, Alexandre Macorin.
Segundo a polícia, Chaves foi preso em sua residência na Rua Fraz Roth, Maracanã. “Quando nossa equipe chegou para colher informações, a menina saiu da casa e relatou que ele estava só de cuecas e pediu para que ela se deitasse nua com ele para fazer ‘uma farra’”, afirmou o delegado Macorin. A menina e o suspeito foram encaminhados para a delegacia, onde uma investigadora do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria) e uma representante do Conselho Tutelar foram chamados para acompanhar o depoimento da criança.
De acordo com o delegado Macorin, a menina disse que sua mãe trabalhava para Chaves como empregada doméstica e que aquela não tinha sido a primeira vez que ele tentava manter relações sexuais com ela. “Segundo a criança, Chaves a chamou até sua casa para fazer suas unhas. Porém, quando ela chegou lá, na manhã de segunda-feira, ele sugeriu que deitassem pelados na cama. Ela se recusou e eles foram até o supermercado para comprar esmalte”, explicou Macorin.
Antes, ele passou no Paraguai para comprar bebidas e, no retorno, teria acariciado a menina, por cima da roupa. De volta à casa, segundo a criança, ele tomou banho e saiu para a sala, vestido apenas com cuecas. Chaves teria sugerido, novamente, que ela se deitasse nua com ele. Diante de sua recusa, ele teria dito que ele não pagaria pelo aparelho ortodôntico dela. Em seguida, ofereceu-lhe R$ 5 para fazer sexo com ela e tirou-lhe sua blusa.
Conforme o depoimento, Chaves colocava filmes pornôs para ela assistir e que, uma vez, pediu para o irmão, de 4 anos, da menina tocar seu órgão genital. A garota disse ter dormido na casa uma vez e acordado com Chaves nu ao seu lado. Ele teria tentado manter relação sexual com ela.
Chaves já havia sido preso em Foz pelo mesmo crime em 2004 e, segundo o delegado Macorin, foi autuado por estupro de vulnerável que, de acordo com o artigo 217 do Código Penal, considera estupro não só “ter conjunção carnal com menor”, mas praticar qualquer ato libidinoso contra o menores de 14 anos. Ele pode ser condenado de 8 a 15 anos de reclusão. Chaves foi encaminhado para a cadeia pública da cidade.
PEDOFILIA – O delegado Alexandre Macorin reiterou a importância da participação da população na solução de casos como o de Chaves. “As denúncias são imprescindíveis para prendermos essas pessoas e protegermos nossas crianças”, garantiu ele.
Em 19 de julho, o empresário Dionísio de Paula Freire, 55 anos, preso por tentativa de estupro e corrupção de menores, também foi detido após denúncia anônima pelo telefone 197. Freire foi preso em flagrante em sua loja de materiais de construção, no bairro Morumbi, quando tentava fazer sexo com duas meninas, de 10 e 11 anos, por dinheiro.
Segundo a polícia, Chaves foi preso em sua residência na Rua Fraz Roth, Maracanã. “Quando nossa equipe chegou para colher informações, a menina saiu da casa e relatou que ele estava só de cuecas e pediu para que ela se deitasse nua com ele para fazer ‘uma farra’”, afirmou o delegado Macorin. A menina e o suspeito foram encaminhados para a delegacia, onde uma investigadora do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria) e uma representante do Conselho Tutelar foram chamados para acompanhar o depoimento da criança.
De acordo com o delegado Macorin, a menina disse que sua mãe trabalhava para Chaves como empregada doméstica e que aquela não tinha sido a primeira vez que ele tentava manter relações sexuais com ela. “Segundo a criança, Chaves a chamou até sua casa para fazer suas unhas. Porém, quando ela chegou lá, na manhã de segunda-feira, ele sugeriu que deitassem pelados na cama. Ela se recusou e eles foram até o supermercado para comprar esmalte”, explicou Macorin.
Antes, ele passou no Paraguai para comprar bebidas e, no retorno, teria acariciado a menina, por cima da roupa. De volta à casa, segundo a criança, ele tomou banho e saiu para a sala, vestido apenas com cuecas. Chaves teria sugerido, novamente, que ela se deitasse nua com ele. Diante de sua recusa, ele teria dito que ele não pagaria pelo aparelho ortodôntico dela. Em seguida, ofereceu-lhe R$ 5 para fazer sexo com ela e tirou-lhe sua blusa.
Conforme o depoimento, Chaves colocava filmes pornôs para ela assistir e que, uma vez, pediu para o irmão, de 4 anos, da menina tocar seu órgão genital. A garota disse ter dormido na casa uma vez e acordado com Chaves nu ao seu lado. Ele teria tentado manter relação sexual com ela.
Chaves já havia sido preso em Foz pelo mesmo crime em 2004 e, segundo o delegado Macorin, foi autuado por estupro de vulnerável que, de acordo com o artigo 217 do Código Penal, considera estupro não só “ter conjunção carnal com menor”, mas praticar qualquer ato libidinoso contra o menores de 14 anos. Ele pode ser condenado de 8 a 15 anos de reclusão. Chaves foi encaminhado para a cadeia pública da cidade.
PEDOFILIA – O delegado Alexandre Macorin reiterou a importância da participação da população na solução de casos como o de Chaves. “As denúncias são imprescindíveis para prendermos essas pessoas e protegermos nossas crianças”, garantiu ele.
Em 19 de julho, o empresário Dionísio de Paula Freire, 55 anos, preso por tentativa de estupro e corrupção de menores, também foi detido após denúncia anônima pelo telefone 197. Freire foi preso em flagrante em sua loja de materiais de construção, no bairro Morumbi, quando tentava fazer sexo com duas meninas, de 10 e 11 anos, por dinheiro.