Presidente de agência sergipana agrade transferência de sistema da Celepar

O programa estabelece rotinas para criação, impressão, cancelamento e complementação do Boletim de Ocorrência e do Termo Circunstanciado de Infração Penal
Publicação
30/09/2005 - 18:49
Editoria
O presidente da Agência de Tecnologia de Informação de Sergipe, João Anízio Torres Dantas, esteve em Curitiba nesta sexta-feira (30) para agradecer aos diretores da Celepar pela transferência dos códigos fontes e demais aplicativos do sistema Boletim de Ocorrência Policial àquele Estado. O sistema foi desenvolvido pela Celepar para a Secretaria de Segurança do Paraná. O programa estabelece rotinas para criação, impressão, cancelamento e complementação do Boletim de Ocorrência e do Termo Circunstanciado de Infração Penal. Além disso, possui outras funcionalidades importantes como pesquisas, consultas, estatísticas, cadastro de tabelas, entre outras. Na última semana, técnicos da Celepar estiveram em Sergipe para a implantação do sistema. O repasse foi feito através de convênio com a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia de Informação e Comunicação (ABEP), que tem incentivado o compartilhamento de soluções entre os Estados. A Celepar está concluindo o desenvolvimento de um novo sistema em software livre que unificará os boletins de ocorrências das Polícias Civil e Militar. Em Sergipe, o sistema será implantado nas 95 delegacias policiais do Estado, começando pelas 60 principais que já estão interligadas por rede. Na próxima semana o sistema será testado numa delegacia de Aracaju e até o final de outubro a expectativa é de que ocorra a implantação em todo o Estado. O presidente da agência sergipana aproveitou para conhecer outros sistemas desenvolvidos pela Celepar e demonstrou interesse especial nos programas educacionais. Durante o encontro, o presidente da Celepar, Marcos Mazoni, ratificou o interesse de fortalecer a política de compartilhamento de soluções com outras empresas estaduais. “Trata-se de uma medida que consideramos justa, pois em última instância é a população quem custeia o desenvolvimento desses sistemas”, acentuou Mazoni.

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