Redução do tempo de deslocamento dos pacientes para atendimento médico e maior disponibilidade de vagas do Sistema Único de Saúde nos tratamentos de alta complexidade. Estes são os principais benefícios do Hospital Regional de Ponta Grossa à população dos Campos Gerais, de acordo com oito prefeitos da região. O hospital, que será inaugurado pelo governador Roberto Requião no dia 31 de março, foi construído no campus Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) pela Secretaria do Desenvolvimento Urbano e pelo Paranacidade, em convênio com a Secretaria da Saúde e a universidade.
“O grande e moderno Hospital Regional garante para Ponta Grossa um incremento no atendimento de pacientes ambulatoriais e de internamento com complexidade igual ao dos grandes centros de atendimento do País. Isso porque vai trazer para o município o conceito hospital-escola, onde os pacientes vão receber um atendimento globalizado e, principalmente, um diagnóstico de certeza, com a atenção médica adequada”, diz o prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau Filho.
A dificuldade de obter vagas em hospitais é um dos problemas enfrentados pela administração municipal de Tibagi, de acordo com o prefeito Sinval Ferreira da Silva, que também é presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais. “Ficamos na dependência da Central de Leitos do Paraná para que os pacientes sejam levados a outras cidades. O Hospital Regional de Ponta Grossa é uma grande conquista para região, porque desafoga as casas hospitalares das cidades-pólo, diminuindo a demanda das instituições que hoje sofrem com a falta de recursos”, afirma. “Para as cidades de pequeno porte, o novo hospital ainda representa a possibilidade de atendimento rápido e com qualidade em todas as suas áreas”, completa.
Além de diminuir a distância e o tempo de atendimento de alta complexidade para cerca de 50 pessoas de seu município, diariamente, o presidente da Associação dos Municípios do Paraná e prefeito de Castro, Moacyr Elias Fadel, diz acreditar que o hospital vai dar mais agilidade no atendimento de casos de urgência e emergência nos municípios vizinhos. “A nossa região era a única do Estado que não tinha um hospital regional. A obra era uma necessidade da população e vai ajudar não apenas o município de Castro, mas toda a região, pela sua estrutura e principalmente pelos seus leitos de UTI, desafogando o atendimento na rede municipal”, diz.
“Em Arapoti, as pessoas que hoje precisam se deslocar para cidades como Curitiba, Campo Largo e Londrina, agora terão uma distância menor para percorrer até os médicos especializados. Este hospital vai otimizar o serviço público de saúde de todas as cidades dos Campos Gerais”, conta o prefeito Luiz Fernando de Masi.
Segundo o prefeito de Ortigueira, Geraldo Magela do Nascimento, grande parte dos pacientes que precisam de atendimento fora do município saem da cidade às 13h30 e só retornam às 23h. “Com o hospital perto da gente, o tempo máximo será de até duas horas de viagem”, conta.
O prefeito de Ivaí, Idir Treviso, conta que poucas vezes os pacientes que precisam de tratamento especializado são encaminhados para atendimento nas cidades vizinhas de Telêmaco Borba e Castro, e têm de sair às 4h para serem atendidos em Curitiba. “O novo hospital aumentará o número de vagas para atendimento e minimizará os problemas da distância, dos poucos leitos e das especialidades médicas. Esta é uma obra esperada há muito tempo”, afirma.
A situação é a mesma em São João do Triunfo. “Atualmente nosso município direciona os pacientes para o Hospital Angelina Caron, em Curitiba. Lá são atendidas mais de 25 pessoas por dia, e ainda assim é difícil fazer o encaminhamento porque, além de ser longe, a cidade não é da mesma Regional de Saúde que a nossa”, afirma o prefeito Luiz de Lima. Para ele, o hospital dará mais estrutura para o atendimento de saúde. “Até então eu preciso ligar para tudo quanto é hospital e tentar encaixar nossos pacientes. Se eu não fosse médico, não entenderia o tamanho da importância da inauguração deste hospital para a região”, diz.
“Outra vantagem para os municípios é a economia no transporte”, lembra o prefeito de Telêmaco Borba, o médico Eros Danilo de Araújo. Segundo ele, há interesse de firmar parceria da unidade de saúde com o hospital regional em construção no município de Telêmaco Borba, para um programa compartilhado de residência médica.
O Hospital Regional de Ponta Grossa integrará o Sistema Único de Saúde, oferecendo atendimento gratuito à população da região dos Campos Gerais e de outros municípios do Estado, para casos de alta complexidade. A unidade de saúde terá 150 leitos, sendo 30 Unidades de Terapia Intensiva e um pronto-socorro para atendimento de traumas, urgências e emergências clínicas. O hospital também vai funcionar como porta de entrada para o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma (Siate) e para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O Ministério da Saúde define alta complexidade como “o conjunto de procedimentos que, no contexto do Sistema Único de Saúde, envolve tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesos a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade)”.
“O grande e moderno Hospital Regional garante para Ponta Grossa um incremento no atendimento de pacientes ambulatoriais e de internamento com complexidade igual ao dos grandes centros de atendimento do País. Isso porque vai trazer para o município o conceito hospital-escola, onde os pacientes vão receber um atendimento globalizado e, principalmente, um diagnóstico de certeza, com a atenção médica adequada”, diz o prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau Filho.
A dificuldade de obter vagas em hospitais é um dos problemas enfrentados pela administração municipal de Tibagi, de acordo com o prefeito Sinval Ferreira da Silva, que também é presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais. “Ficamos na dependência da Central de Leitos do Paraná para que os pacientes sejam levados a outras cidades. O Hospital Regional de Ponta Grossa é uma grande conquista para região, porque desafoga as casas hospitalares das cidades-pólo, diminuindo a demanda das instituições que hoje sofrem com a falta de recursos”, afirma. “Para as cidades de pequeno porte, o novo hospital ainda representa a possibilidade de atendimento rápido e com qualidade em todas as suas áreas”, completa.
Além de diminuir a distância e o tempo de atendimento de alta complexidade para cerca de 50 pessoas de seu município, diariamente, o presidente da Associação dos Municípios do Paraná e prefeito de Castro, Moacyr Elias Fadel, diz acreditar que o hospital vai dar mais agilidade no atendimento de casos de urgência e emergência nos municípios vizinhos. “A nossa região era a única do Estado que não tinha um hospital regional. A obra era uma necessidade da população e vai ajudar não apenas o município de Castro, mas toda a região, pela sua estrutura e principalmente pelos seus leitos de UTI, desafogando o atendimento na rede municipal”, diz.
“Em Arapoti, as pessoas que hoje precisam se deslocar para cidades como Curitiba, Campo Largo e Londrina, agora terão uma distância menor para percorrer até os médicos especializados. Este hospital vai otimizar o serviço público de saúde de todas as cidades dos Campos Gerais”, conta o prefeito Luiz Fernando de Masi.
Segundo o prefeito de Ortigueira, Geraldo Magela do Nascimento, grande parte dos pacientes que precisam de atendimento fora do município saem da cidade às 13h30 e só retornam às 23h. “Com o hospital perto da gente, o tempo máximo será de até duas horas de viagem”, conta.
O prefeito de Ivaí, Idir Treviso, conta que poucas vezes os pacientes que precisam de tratamento especializado são encaminhados para atendimento nas cidades vizinhas de Telêmaco Borba e Castro, e têm de sair às 4h para serem atendidos em Curitiba. “O novo hospital aumentará o número de vagas para atendimento e minimizará os problemas da distância, dos poucos leitos e das especialidades médicas. Esta é uma obra esperada há muito tempo”, afirma.
A situação é a mesma em São João do Triunfo. “Atualmente nosso município direciona os pacientes para o Hospital Angelina Caron, em Curitiba. Lá são atendidas mais de 25 pessoas por dia, e ainda assim é difícil fazer o encaminhamento porque, além de ser longe, a cidade não é da mesma Regional de Saúde que a nossa”, afirma o prefeito Luiz de Lima. Para ele, o hospital dará mais estrutura para o atendimento de saúde. “Até então eu preciso ligar para tudo quanto é hospital e tentar encaixar nossos pacientes. Se eu não fosse médico, não entenderia o tamanho da importância da inauguração deste hospital para a região”, diz.
“Outra vantagem para os municípios é a economia no transporte”, lembra o prefeito de Telêmaco Borba, o médico Eros Danilo de Araújo. Segundo ele, há interesse de firmar parceria da unidade de saúde com o hospital regional em construção no município de Telêmaco Borba, para um programa compartilhado de residência médica.
O Hospital Regional de Ponta Grossa integrará o Sistema Único de Saúde, oferecendo atendimento gratuito à população da região dos Campos Gerais e de outros municípios do Estado, para casos de alta complexidade. A unidade de saúde terá 150 leitos, sendo 30 Unidades de Terapia Intensiva e um pronto-socorro para atendimento de traumas, urgências e emergências clínicas. O hospital também vai funcionar como porta de entrada para o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma (Siate) e para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O Ministério da Saúde define alta complexidade como “o conjunto de procedimentos que, no contexto do Sistema Único de Saúde, envolve tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesos a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade)”.