O projeto “Encontros de Cidadania: os povos indígenas e seus direitos”, do Campus da Unioeste de Cascavel, promove o 2º Encontro de Rezadores e Lideranças Guarani, nos dias 11 e 12 de dezembro. O evento reunirá 40 lideranças e rezadores de 12 comunidades indígenas Guarani do Oeste e centro Oeste do Paraná no Acampamento Sem Terra Sete de Setembro.
“A ideia é que os indígenas apresentem seus problemas autoridades, que participarão do Encontro no segundo dia. As discussões serão em torno da questão da terra, da educação e da cidadania”, explica o professor Paulo Porto e coordenador do projeto, que faz parte do programa Universidade Sem Fronteiras, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
Além de apresentar seus problemas às autoridades, o encontro tem como objetivo possibilitar um espaço de intercâmbio de informações e experiências entre os participantes Guarani. “Enquanto extensão, o evento cumpre duplo objetivo que é o de levar a Unioeste junto às populações minoritárias política e economicamente, e, também, o de permitir que acadêmicos tenham contato com a realidade indígena do Paraná”, salienta Paulo Porto.
Pedro Alves, cacique que recebeu o primeiro encontro em sua aldeia Yv'y Renda Poty, em junho, avalia positivamente o primeiro evento. “Foi muito bom. A gente conseguiu discutir com mais detalhes as situações das comunidades. Pessoas de outras aldeias vieram, o que foi bom pela união. Além disso, os professores e acadêmicos da Unioeste contribuíram muito”.
“A ideia é que os indígenas apresentem seus problemas autoridades, que participarão do Encontro no segundo dia. As discussões serão em torno da questão da terra, da educação e da cidadania”, explica o professor Paulo Porto e coordenador do projeto, que faz parte do programa Universidade Sem Fronteiras, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
Além de apresentar seus problemas às autoridades, o encontro tem como objetivo possibilitar um espaço de intercâmbio de informações e experiências entre os participantes Guarani. “Enquanto extensão, o evento cumpre duplo objetivo que é o de levar a Unioeste junto às populações minoritárias política e economicamente, e, também, o de permitir que acadêmicos tenham contato com a realidade indígena do Paraná”, salienta Paulo Porto.
Pedro Alves, cacique que recebeu o primeiro encontro em sua aldeia Yv'y Renda Poty, em junho, avalia positivamente o primeiro evento. “Foi muito bom. A gente conseguiu discutir com mais detalhes as situações das comunidades. Pessoas de outras aldeias vieram, o que foi bom pela união. Além disso, os professores e acadêmicos da Unioeste contribuíram muito”.