Foi aberta nesta segunda-feira (26), em Porecatu, a exposição “Água: Uma Viagem no Mundo do Conhecimento”. Esta é a segunda vez que o projeto do Museu de Ciências da Universidade de São Paulo (USP) vem ao Paraná. A exposição é aberta ao público, com entrada franca e permanece no antigo restaurante da Usina Central do Paraná/Grupo Atalla até 23 de julho, depois será montada em Paranavaí. A Sanepar integra a exposição com cinco painéis sobre o saneamento local, o uso racional da água e sistema de esgoto sanitário.
De acordo com a diretora do Museu de Ciências da USP, e curadora da exposição, professora doutora Elisabete Saraiva, a exposição atende às recomendações da Organização das Nações Unidas sobre os riscos da escassez de água no Planeta. “Criamos a exposição em 2005 com a chancela da Unesco para divulgar a Década da Água (2005-2015). É um alerta sobre a importância da água para a civilização. Precisamos recuperar o que já está deteriorado e mostrar que o conhecimento e a tecnologia devem ser usados para o desenvolvimento sem modificar o curso da natureza”, explica.
O prefeito de Porecatu, Walter Tenan, se diz satisfeito por receber a exposição, que está direcionada para cidades maiores e que, em Porecatu, deve atender cerca de 70 mil pessoas de 10 cidades da região. De acordo com ele, esta será uma oportunidade para a troca de ideias sobre projetos sustentáveis. “Nossa cidade merece ser incluída no itinerário da exposição porque somos exemplo na educação integral, na infraestrutura e no saneamento”, aponta. “Queremos mostrar que trabalhamos de forma séria também as questões da preservação da água e que esta é tarefa de todos”, destaca.
Para o coordenador regional Industrial da Sanepar, Maurílio Tedardi, a exposição é um convite para a reflexão sobre os impactos que cada um gera sempre que desperdiça água e que não dá destino correto para o esgoto. “Temos 100% dos imóveis de Porecatu atendidos com água tratada. A coleta do esgoto é feita em 90% dos domicílios e todo volume coletado é tratado antes de voltar para o rio. O saneamento faz parte de um ciclo para preservar a natureza e garantir a saúde pública”, lembra.
Quatro apresentações da exposição estão sendo patrocinadas pela empresa Duke Energy-Brasil. Além de Porecatu e Paranavaí, o projeto passou pelas cidades paulistas de Taquirituba e Ourinhos. “Queremos que as pessoas desenvolvam um senso de observação maior sobre as questões ambientais. A exposição chama a atenção e desperta a curiosidade sobre assuntos que devem ser discutidos com maior profundidade em casa e mesmo na escola”, indica Luciana Menegatto, analista de Meio Ambiente da Duke.
Painéis, audiovisuais, equipamentos interativos e minifilmes fazem parte da exposição do Museu de Ciências da USP que atende os preceitos da Década da Água/ONU. De acordo com Elisabete Saraiva, a exposição está dividida em cinco módulos: a Terra, como um Planeta especial porque tem água; água e vida; a água e a civilização; água e tecnologia e as recomendações para a preservação e uso sustentável da água.
Além dos materiais que compõem o museu itinerante “Água”, estarão expostos, até julho, trabalhos das sete escolas municipais de Porecatu. “São trabalhos dos alunos abordando questões ambientais, mostrando a natureza e até mesmo o problema do lixo. Estamos todos envolvidos na questão da preservação da água”, ressalta Tenan.
Kerolyn Gabrieli Corrêa tem 8 anos e está na 3ª série do ensino fundamental da Escola Municipal Tiradentes de Porecatu. Ela foi uma das primeiras a chegar com o pai, José Aparecido Corrêa, ansiosa para mostrar sua contribuição para a exposição. “Fizemos animais e plantas, com papéis e biscuit. Queremos dizer que a água precisa ser preservada, não pode ser poluída; não podemos jogar lixo na natureza. Se não cuidarmos, a água vai acabar e não vamos ter o que beber”, afirma.
A exposição “Água: uma viagem no mundo do conhecimento” permanece no antigo restaurante da Usina Central do Paraná/Grupo Atalla, em Porecatu até 23 de julho. Ela estará aberta às segundas, quartas e sextas, das 8h as 17h, e às terças e quintas das 13h as 21h. Grupos interessados devem agendar as visitas pelo telefone 43 3623 1513.
De acordo com a diretora do Museu de Ciências da USP, e curadora da exposição, professora doutora Elisabete Saraiva, a exposição atende às recomendações da Organização das Nações Unidas sobre os riscos da escassez de água no Planeta. “Criamos a exposição em 2005 com a chancela da Unesco para divulgar a Década da Água (2005-2015). É um alerta sobre a importância da água para a civilização. Precisamos recuperar o que já está deteriorado e mostrar que o conhecimento e a tecnologia devem ser usados para o desenvolvimento sem modificar o curso da natureza”, explica.
O prefeito de Porecatu, Walter Tenan, se diz satisfeito por receber a exposição, que está direcionada para cidades maiores e que, em Porecatu, deve atender cerca de 70 mil pessoas de 10 cidades da região. De acordo com ele, esta será uma oportunidade para a troca de ideias sobre projetos sustentáveis. “Nossa cidade merece ser incluída no itinerário da exposição porque somos exemplo na educação integral, na infraestrutura e no saneamento”, aponta. “Queremos mostrar que trabalhamos de forma séria também as questões da preservação da água e que esta é tarefa de todos”, destaca.
Para o coordenador regional Industrial da Sanepar, Maurílio Tedardi, a exposição é um convite para a reflexão sobre os impactos que cada um gera sempre que desperdiça água e que não dá destino correto para o esgoto. “Temos 100% dos imóveis de Porecatu atendidos com água tratada. A coleta do esgoto é feita em 90% dos domicílios e todo volume coletado é tratado antes de voltar para o rio. O saneamento faz parte de um ciclo para preservar a natureza e garantir a saúde pública”, lembra.
Quatro apresentações da exposição estão sendo patrocinadas pela empresa Duke Energy-Brasil. Além de Porecatu e Paranavaí, o projeto passou pelas cidades paulistas de Taquirituba e Ourinhos. “Queremos que as pessoas desenvolvam um senso de observação maior sobre as questões ambientais. A exposição chama a atenção e desperta a curiosidade sobre assuntos que devem ser discutidos com maior profundidade em casa e mesmo na escola”, indica Luciana Menegatto, analista de Meio Ambiente da Duke.
Painéis, audiovisuais, equipamentos interativos e minifilmes fazem parte da exposição do Museu de Ciências da USP que atende os preceitos da Década da Água/ONU. De acordo com Elisabete Saraiva, a exposição está dividida em cinco módulos: a Terra, como um Planeta especial porque tem água; água e vida; a água e a civilização; água e tecnologia e as recomendações para a preservação e uso sustentável da água.
Além dos materiais que compõem o museu itinerante “Água”, estarão expostos, até julho, trabalhos das sete escolas municipais de Porecatu. “São trabalhos dos alunos abordando questões ambientais, mostrando a natureza e até mesmo o problema do lixo. Estamos todos envolvidos na questão da preservação da água”, ressalta Tenan.
Kerolyn Gabrieli Corrêa tem 8 anos e está na 3ª série do ensino fundamental da Escola Municipal Tiradentes de Porecatu. Ela foi uma das primeiras a chegar com o pai, José Aparecido Corrêa, ansiosa para mostrar sua contribuição para a exposição. “Fizemos animais e plantas, com papéis e biscuit. Queremos dizer que a água precisa ser preservada, não pode ser poluída; não podemos jogar lixo na natureza. Se não cuidarmos, a água vai acabar e não vamos ter o que beber”, afirma.
A exposição “Água: uma viagem no mundo do conhecimento” permanece no antigo restaurante da Usina Central do Paraná/Grupo Atalla, em Porecatu até 23 de julho. Ela estará aberta às segundas, quartas e sextas, das 8h as 17h, e às terças e quintas das 13h as 21h. Grupos interessados devem agendar as visitas pelo telefone 43 3623 1513.