Técnicos do Instituto de Tecnologia de Poznan da Polônia estiveram nesta sexta-feira (19) na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), em Curitiba, para propor parceria com o Paraná na área de tecnologia de proteção florestal. A comitiva manifestou intenção de envolver técnicos paranaenses num programa maior de proteção de florestas e que integra outros países da Europa.
A missão polonesa foi recepcionada pelo diretor do departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Carlos Simioni, que recentemente esteve na Polônia em missão oficial do governo do Paraná, e por Erich Schaitza, coordenador do programa de Gestão Ambiental Integrada em Microbacias na Seab.
A escolha do Paraná para propor parceria deve-se à identificação da Polônia com o Estado, que abriga grande parte da colônia polonesa que migrou para o Brasil. O encontro contou com a participação de especialistas em florestas e cultivos florestais de várias instituições de ensino superior do Estado.
A intenção da missão polonesa foi propor a formação de um consórcio de pesquisa para concorrer em edital conjunto da Comunidade Europeia e do Ministério de Ciência e Tecnologia e que envolve recursos e três milhões de euros por projeto.
ÁREA - O Paraná tem uma área de 4 milhões de hectares de florestas, entre matas nativas e cultivos florestais, além de um amplo setor de industrialização da madeira, que proporciona uma movimentação de cerca R$ 13 bilhões por ano em toda a cadeia produtiva.
Com esse potencial na área florestal e madeireira, o Paraná foi considerado um dos parceiros preferenciais dos poloneses para adesão em conjunto ao projeto.
TECNOLOGIA - Os poloneses apresentaram o desenvolvimento de um sistema integrado de proteção de florestas com equipamentos de alta tecnologia como sensores sem fio, sistemas móveis de sensoriamento em animais e uso de diferentes sensores que detectam riscos de incêndio e pragas florestais.
Com esse nível de monitoramento técnico-ambiental, eles conseguem proteger as florestas do ataque de pragas ou ocorrência de incêndios. O sistema inclui aeronaves sem piloto que sobrevoam as áreas de florestas para coletar informações que checam se há ameaças à integridade das florestas ou não.
A intenção da missão é estender essa tecnologia para além das fronteiras polonesas, através da cooperação. Maiores informações: www.cnpq.br/editais/ct/2010/066.htm
A missão polonesa foi recepcionada pelo diretor do departamento de Economia Rural (Deral), Francisco Carlos Simioni, que recentemente esteve na Polônia em missão oficial do governo do Paraná, e por Erich Schaitza, coordenador do programa de Gestão Ambiental Integrada em Microbacias na Seab.
A escolha do Paraná para propor parceria deve-se à identificação da Polônia com o Estado, que abriga grande parte da colônia polonesa que migrou para o Brasil. O encontro contou com a participação de especialistas em florestas e cultivos florestais de várias instituições de ensino superior do Estado.
A intenção da missão polonesa foi propor a formação de um consórcio de pesquisa para concorrer em edital conjunto da Comunidade Europeia e do Ministério de Ciência e Tecnologia e que envolve recursos e três milhões de euros por projeto.
ÁREA - O Paraná tem uma área de 4 milhões de hectares de florestas, entre matas nativas e cultivos florestais, além de um amplo setor de industrialização da madeira, que proporciona uma movimentação de cerca R$ 13 bilhões por ano em toda a cadeia produtiva.
Com esse potencial na área florestal e madeireira, o Paraná foi considerado um dos parceiros preferenciais dos poloneses para adesão em conjunto ao projeto.
TECNOLOGIA - Os poloneses apresentaram o desenvolvimento de um sistema integrado de proteção de florestas com equipamentos de alta tecnologia como sensores sem fio, sistemas móveis de sensoriamento em animais e uso de diferentes sensores que detectam riscos de incêndio e pragas florestais.
Com esse nível de monitoramento técnico-ambiental, eles conseguem proteger as florestas do ataque de pragas ou ocorrência de incêndios. O sistema inclui aeronaves sem piloto que sobrevoam as áreas de florestas para coletar informações que checam se há ameaças à integridade das florestas ou não.
A intenção da missão é estender essa tecnologia para além das fronteiras polonesas, através da cooperação. Maiores informações: www.cnpq.br/editais/ct/2010/066.htm