Representantes da Polícia Militar de todos os Estados devem participar do Grupo de Trabalho (GT) Copa do Mundo, do Ministério Público Federal. A notícia foi anunciada pelo presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros (CNCG – PM/CBM) e Comandante-Geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Alvaro Batista Camilo, na manhã desta quarta-feira (17), durante primeira etapa da reunião.
O grupo, criado há um ano, deve acompanhar a aplicação das ações de infraestrutura e planejar a atuação brasileira como sede do evento. “Anteriormente, as questões eram tratadas apenas em Brasília, pela Polícia Federal. Agora, as polícias brasileiras devem atuar com a equipe do GT Copa para efetuar o planejamento estratégico da competição de 2014”, explica o coronel Camilo.
No encontro do CNCG, ainda foi mencionada a importância de os comandantes-gerais indicarem profissionais que possam contribuir com ideias para a construção de um planejamento estratégico específico. “Os profissionais precisam ter disponibilidade para permanecer em Brasília ou ao menos poder se encaminhar para a cidade com frequência”, explica o coronel Camilo. O objetivo é contar com representantes de todas as polícias militares do Brasil no GT Copa, e dessa forma, trabalhar de maneira integrada com as outras instituições de segurança pública.
Em parceria com o Supremo Tribunal Federal (STF), o CNCG está formalizando um protocolo para o reforço da Segurança Pública, no caso de o STF realizar ações nos Estados. De acordo com o coronel Camilo, o documento é estrategicamente importante, já que a Polícia Militar deve ajudar na prevenção de vazamento de informações confidenciais de caráter nacional. “O CNCG está sempre à disposição das polícias militares, em relação à oficialização de documentos, de modo a aprimorar as ações das corporações”, disse coronel Camilo.
As reuniões do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros prosseguem até sexta-feira (19), e no final do encontro deve ser estabelecida a Carta de Curitiba com as decisões e discussões definidas nos três dias de evento.
O grupo, criado há um ano, deve acompanhar a aplicação das ações de infraestrutura e planejar a atuação brasileira como sede do evento. “Anteriormente, as questões eram tratadas apenas em Brasília, pela Polícia Federal. Agora, as polícias brasileiras devem atuar com a equipe do GT Copa para efetuar o planejamento estratégico da competição de 2014”, explica o coronel Camilo.
No encontro do CNCG, ainda foi mencionada a importância de os comandantes-gerais indicarem profissionais que possam contribuir com ideias para a construção de um planejamento estratégico específico. “Os profissionais precisam ter disponibilidade para permanecer em Brasília ou ao menos poder se encaminhar para a cidade com frequência”, explica o coronel Camilo. O objetivo é contar com representantes de todas as polícias militares do Brasil no GT Copa, e dessa forma, trabalhar de maneira integrada com as outras instituições de segurança pública.
Em parceria com o Supremo Tribunal Federal (STF), o CNCG está formalizando um protocolo para o reforço da Segurança Pública, no caso de o STF realizar ações nos Estados. De acordo com o coronel Camilo, o documento é estrategicamente importante, já que a Polícia Militar deve ajudar na prevenção de vazamento de informações confidenciais de caráter nacional. “O CNCG está sempre à disposição das polícias militares, em relação à oficialização de documentos, de modo a aprimorar as ações das corporações”, disse coronel Camilo.
As reuniões do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros prosseguem até sexta-feira (19), e no final do encontro deve ser estabelecida a Carta de Curitiba com as decisões e discussões definidas nos três dias de evento.