Os oficiais da Polícia Militar que atuam no Projeto Povo (Policiamento Ostensivo Volante) em Curitiba e na região metropolitana participaram, nesta sexta-feira (22) de uma reunião de avaliação junto à coordenação estadual do programa. “A intenção é melhorar cada vez mais o nosso trabalho, dentro da proposta do policiamento comunitário e, para isso, devemos fazer esses encontros para reforçar o que está dando certo e corrigir eventuais falhas que estejam ocorrendo, ou mesmo evitar que ocorram”, afirmou o chefe do Estado Maior da PM, coronel José Paulo Betes, que fez a abertura da reunião. “Principalmente porque temos novas estações Povo em operação”, complementou. As novas estações Povo, compostas por uma viatura e duas motocicletas, foram entregues há menos de duas semanas pelo governador Roberto Requião para reforçar o policiamento comunitário em alguns bairros de Curitiba e dos municípios do Paraná onde o programa já foi implantado. “Nosso trabalho é dar segurança à população. E isso só se faz em parceria com a comunidade. Trabalhando isoladamente não teremos resultados positivos. Por isso a importância do Projeto Povo, que tem resultados melhores e mais rápidos por envolver a população dentro da filosofia de polícia comunitária”, disse o coronel Betes. O coordenador estadual do Projeto Povo, tenente-coronel Celso Roberto Arantes, afirmou que o geoprocessamento (mapa do crime) irá ajudar no planejamento das ações em determinado bairro, aperfeiçoando o trabalho desenvolvido. História – Os participantes da reunião assistiram ao vídeo que conta a história da Polícia Militar do Paraná, desde que foi criada, em 1854. De acordo com o coronel Betes, a intenção foi mostrar aos oficiais que a PM sempre esteve presente nos principais momentos do Estado e que, assim como houve a evolução da sociedade nestes 151 anos, a corporação também precisa evoluir. “Mostramos as diferentes fases da polícia e os tipos de policiamento aplicado. Hoje, e para o futuro, o policiamento comunitário, que aqui é o Projeto Povo, é a resposta que a população precisa em termos de segurança pública”, completou.