Polícia prende quatro suspeitos de assalto em Palmas

Um dos detidos também é suspeito de latrocínio e outro, de homicídio
Publicação
02/12/2010 - 16:20
Editoria
Policiais da 5ª Subdivisão Policial de Pato Branco, em conjunto com as polícias Civil e Militar de Mangueirinha, no Sul do Estado, prenderam, na terça feira (30), quatro suspeitos de um roubo ocorrido em Palmas, em 27 de novembro. Adão Cleiton dos Santos, 20 anos, Claudemir Castanha, 22, Marcio José Nascimento dos Santos, 24, e Moacir da Cruz, 33, foram presos.
Segundo o delegado da 5.ª SDP, Ivonei Oscar da Silva, que também responde pela delegacia de Mangueirinha, uma pessoa informou à polícia que eles estariam em uma boate naquela cidade. Com o grupo, a polícia apreendeu o Fiat Strada roubado e um revólver calibre 38, municiado. Além do carro, R$ 5 mil que estavam no interior do veículo, foram roubados pelos bandidos.
Os quatro possuem antecedentes criminais. Castanha, Cruz e Cleiton dos Santos têm passagem por furto. “Castanha é suspeito ainda de cometer um latrocínio (roubo com morte) em Mangueirinha, Cruz também tem passagem por porte ilegal de arma e Marcio é suspeito de participar de um homicídio ocorrido em Palmas”, informou o delegado Ivonei. Todos foram autuados por formação de quadrilha, receptação e porte ilegal de arma. Eles foram encaminhados temporariamente para a carceragem da 5.ª SDP.
GOLPE – Ainda na terça-feira (30), policiais militares do 3.º Batalhão da Polícia Militar, de Pato Branco, prenderam Vandervan Gilberto Tamanho, 52, suspeito de aplicar o golpe do bilhete premiado. O suspeito aplicava o golpe com um casal ainda não identificado. Ele possui mais de 20 processos e inquéritos, além de cinco mandados de prisão, também por Santa Catarina e Rio Grande do Sul, pelo mesmo crime.
Segundo a polícia, Tamanho foi preso em flagrante em frente ao banco enquanto esperava a vítima sacar dinheiro em troca do suposto bilhete da Mega-Sena premiado. “Para a vítima, ele propunha a divisão do prêmio em troca de um empréstimo de R$ 10 mil, alegando que não estava com os documentos necessários para o saque”, afirmou o delegado da 5.ª, Ivonei Oscar da Silva.

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