Policiais militares da Força Samurai – Grupo de Inteligência da PM – desarticularam no final da tarde de sexta-feira (24) uma quadrilha suspeita de vários roubos a residências de alto padrão, em Curitiba. Com eles, foram apreendidos seis veículos roubados e utilizados no crime, três armas de fogo, joias, relógios, dinheiro, coletes balísticos, uma barra de ouro e materiais para arrombamento de casas, como pés de cabra e toucas ninja. Houve confronto armado e um homem ficou ferido após atirar contra a polícia.
Segundo informações de um capitão da Força Samurai, que não pode ser identificado por questões de segurança, equipes patrulhavam a região central de Curitiba, quando receberam, via rádio, informações do sistema 190, que havia ocorrido um roubo contra uma casa na Rua Ângelo Zeni, no bairro Bom Retiro. Ao final da operação, foram presos Reginaldo José Lisboa dos Santos, 36 anos (com passagem por roubo e homicídio), Luciano de Oliveira Martins, 35 (passagem por roubo), Silvio Alves Ferreira, 31 (passagem por roubo), e Edivaldo da Silva, 28 (baleado, encaminhado ao Hospital Evangélico e para a delegacia).
Com a quadrilha a PM apreendeu uma pistola Glock calibre 9mm (capacidade para 19 tiros e 68 munições intactas), uma pistola Taurus calibre 380 (capacidade para 15 tiros e 34 munições intactas) e uma pistola Taurus calibre 40 (capacidade para 12 tiros e 31 munições intactas). Três relógios Rolex, dezenas de joias (pulseiras, brincos, anéis, correntes, broches, entre outros.), uma barra de ouro de meio quilo, R$ 1.616,00 em dinheiro e diversas folhas de cheques (bancos diferentes) também estavam com o grupo.
Também foram apreendidos quatro coletes balísticos sem identificação, dois radiocomunicadores programados na frequência da PM, sete balaclavas, um binóculo, e seis carros roubados para a fuga, sendo um Gol com alerta de roubo (usando placas pertencentes a um Siena Vermelho), um Golf cor azul (tomado em assalto no local do confronto e recuperado logo em seguida), um Ford Focus (atingido no confronto e apreendido logo depois), um Kangoo cor branca (tomado em assalto para a fuga, no momento do confronto e recuperado em seguida), um Fox cor prata (utilizado na fuga no momento do confronto) e um Corsa cor verde roubado na residência e abandonado no local do confronto.
“A quadrilha também tinha materiais para arrobar portas como pés de cabra e chaves de fenda, fita adesiva, quatro carregadores para pistola 9mm, dois carregadores para pistola 380, um CPU de computador, dois celulares, controles de portões residenciais, coldres, garrafas de whisky importado, entre outros pequenos objetos”, destaca o policial. “Com todos estes materiais fica clara a atividade deste grupo: roubos residências”.
APROVAÇÃO - Carlos Antonio Spengler, que teve a Kangoo roubada, conta que transitava pela via e, quando parou no semáforo, foi abordado pelos homens que estavam com armas em punho, e exigiram o veículo para fugir. “Fiquei impressionado com a rapidez com que o caso foi solucionado, em pouco tempo os policiais conseguiram fazer o cerco, investigar, descobrir onde estava o veículo roubado e prender os suspeitos”, descreveu.
Segundo ele, assim que o crime ocorreu, ligou para o serviço 190 da Polícia Militar. Em seguida, conta a vítima, as informações foram repassadas para as viaturas via rádio. “Logo depois as equipes me encontraram, me deram assistência, foram atenciosos, e o tempo todo tentaram me acalmar; além de serem rápidos e eficazes”, afirma Spengler. “Com a polícia na rua a gente vê que realmente existem resultados. Além de recuperar meu carro, ainda saí ileso, o que é mais importante”, diz.
AÇÃO – As equipes patrulhavam o centro da cidade quando receberam via uma 190 a informação do roubo à residência. “Imediatamentem iniciamos as buscas e chegamos às proximidades do Seminário, onde foi constatado por integrantes do policiamento ostensivo da unidade de área, o roubo cometido anteriormente, devido à localização de veículos suspeitos de terem sido utilizados”, conta o policial.
Já no bairro Seminário, segundo ele, uma equipe da Samurai localizou outros veículos que, provavelmente, teriam participação no crime, e também de um roubo a outra residência. “Quando foi dada voz de abordagem inicial para os suspeitos, eles atiraram contra a equipe policial, que revidou e atingiu um dos homens, o qual foi socorrido pelo Siate e encaminhado ao Hospital”, afirma. Neste momento, os outros conseguiram fugir.
No entanto, segundo o capitão, viaturas do grupo Samurai e do policiamento ostensivo, principalmente da Companhia de Polícia de Choque que também chegaram em apoio, conseguiram acompanhar o veículo usado pelos suspeitos para fugir. “O carro foi encontrado pelas equipes no estacionamento de um shopping da região do Parque Barigui, e os três homens foram presos, com alguns dos materiais apreendidos”, destaca. Segundo o capitão, eles estão ligados a outros grupos e são suspeitos de diversos roubos a residências na capital.
“Conseguimos levantar outros crimes dos quais eles participaram, porém não podem ser mencionados neste momento para que as investigações e a provável prisão de outros integrantes não fiquem prejudicadas”, frisa. Todo este resultado, de acordo com o capitão, se deve a integração da Samurai com as unidades ostensivas de área, do Serviço Velado e, principalmente, ao apoio da população que repassa preciosas informações que auxiliam os trabalhos policiais. “A partir e agora a Polícia Civil investigará o grupo para prender novos integrantes”, afirma o policial.
Segundo informações de um capitão da Força Samurai, que não pode ser identificado por questões de segurança, equipes patrulhavam a região central de Curitiba, quando receberam, via rádio, informações do sistema 190, que havia ocorrido um roubo contra uma casa na Rua Ângelo Zeni, no bairro Bom Retiro. Ao final da operação, foram presos Reginaldo José Lisboa dos Santos, 36 anos (com passagem por roubo e homicídio), Luciano de Oliveira Martins, 35 (passagem por roubo), Silvio Alves Ferreira, 31 (passagem por roubo), e Edivaldo da Silva, 28 (baleado, encaminhado ao Hospital Evangélico e para a delegacia).
Com a quadrilha a PM apreendeu uma pistola Glock calibre 9mm (capacidade para 19 tiros e 68 munições intactas), uma pistola Taurus calibre 380 (capacidade para 15 tiros e 34 munições intactas) e uma pistola Taurus calibre 40 (capacidade para 12 tiros e 31 munições intactas). Três relógios Rolex, dezenas de joias (pulseiras, brincos, anéis, correntes, broches, entre outros.), uma barra de ouro de meio quilo, R$ 1.616,00 em dinheiro e diversas folhas de cheques (bancos diferentes) também estavam com o grupo.
Também foram apreendidos quatro coletes balísticos sem identificação, dois radiocomunicadores programados na frequência da PM, sete balaclavas, um binóculo, e seis carros roubados para a fuga, sendo um Gol com alerta de roubo (usando placas pertencentes a um Siena Vermelho), um Golf cor azul (tomado em assalto no local do confronto e recuperado logo em seguida), um Ford Focus (atingido no confronto e apreendido logo depois), um Kangoo cor branca (tomado em assalto para a fuga, no momento do confronto e recuperado em seguida), um Fox cor prata (utilizado na fuga no momento do confronto) e um Corsa cor verde roubado na residência e abandonado no local do confronto.
“A quadrilha também tinha materiais para arrobar portas como pés de cabra e chaves de fenda, fita adesiva, quatro carregadores para pistola 9mm, dois carregadores para pistola 380, um CPU de computador, dois celulares, controles de portões residenciais, coldres, garrafas de whisky importado, entre outros pequenos objetos”, destaca o policial. “Com todos estes materiais fica clara a atividade deste grupo: roubos residências”.
APROVAÇÃO - Carlos Antonio Spengler, que teve a Kangoo roubada, conta que transitava pela via e, quando parou no semáforo, foi abordado pelos homens que estavam com armas em punho, e exigiram o veículo para fugir. “Fiquei impressionado com a rapidez com que o caso foi solucionado, em pouco tempo os policiais conseguiram fazer o cerco, investigar, descobrir onde estava o veículo roubado e prender os suspeitos”, descreveu.
Segundo ele, assim que o crime ocorreu, ligou para o serviço 190 da Polícia Militar. Em seguida, conta a vítima, as informações foram repassadas para as viaturas via rádio. “Logo depois as equipes me encontraram, me deram assistência, foram atenciosos, e o tempo todo tentaram me acalmar; além de serem rápidos e eficazes”, afirma Spengler. “Com a polícia na rua a gente vê que realmente existem resultados. Além de recuperar meu carro, ainda saí ileso, o que é mais importante”, diz.
AÇÃO – As equipes patrulhavam o centro da cidade quando receberam via uma 190 a informação do roubo à residência. “Imediatamentem iniciamos as buscas e chegamos às proximidades do Seminário, onde foi constatado por integrantes do policiamento ostensivo da unidade de área, o roubo cometido anteriormente, devido à localização de veículos suspeitos de terem sido utilizados”, conta o policial.
Já no bairro Seminário, segundo ele, uma equipe da Samurai localizou outros veículos que, provavelmente, teriam participação no crime, e também de um roubo a outra residência. “Quando foi dada voz de abordagem inicial para os suspeitos, eles atiraram contra a equipe policial, que revidou e atingiu um dos homens, o qual foi socorrido pelo Siate e encaminhado ao Hospital”, afirma. Neste momento, os outros conseguiram fugir.
No entanto, segundo o capitão, viaturas do grupo Samurai e do policiamento ostensivo, principalmente da Companhia de Polícia de Choque que também chegaram em apoio, conseguiram acompanhar o veículo usado pelos suspeitos para fugir. “O carro foi encontrado pelas equipes no estacionamento de um shopping da região do Parque Barigui, e os três homens foram presos, com alguns dos materiais apreendidos”, destaca. Segundo o capitão, eles estão ligados a outros grupos e são suspeitos de diversos roubos a residências na capital.
“Conseguimos levantar outros crimes dos quais eles participaram, porém não podem ser mencionados neste momento para que as investigações e a provável prisão de outros integrantes não fiquem prejudicadas”, frisa. Todo este resultado, de acordo com o capitão, se deve a integração da Samurai com as unidades ostensivas de área, do Serviço Velado e, principalmente, ao apoio da população que repassa preciosas informações que auxiliam os trabalhos policiais. “A partir e agora a Polícia Civil investigará o grupo para prender novos integrantes”, afirma o policial.