Policiais da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), núcleos de Curitiba, Cascavel e Foz do Iguaçu, prenderam, na madrugada desta terça-feira (19), cinco suspeitos de integrar uma quadrilha de traficantes que agia no Paraná e em outros Estados. Com o grupo, a Denarc apreendeu 60,4 quilos de crack, uma das maiores apreensões já realizadas pela divisão, 70,4 quilos de maconha, 250 cartuchos de munições calibre 380, uma pistola calibre 40, carregadores e medicamentos de venda proibida.
Há três meses, investigações do núcleo de Curitiba apuraram que uma quadrilha de Foz do Iguaçu traficava aproximadamente 200 quilos de crack, por mês, para todo o Paraná e outros Estados.
Diego Henrique Silva da Mata, 25, e Daniel Pires Gomes, 21, foram presos em flagrante quando dirigiam a caminhonete F-250, com placas de Goiânia/GO, cidade para onde a droga era levada. Os entorpecentes foram encontrados em um fundo falso da caminhonete. Osvaldo José Seabra Junior, 24, Pedro Henrique Rodrigues Martins, 22, e Faustino José Cardoso, 43, foram presos por trabalhar como batedores para a caminhonete em um Corsa, com placas de Ceres/GO.
Segundo o delegado da Denarc de Curitiba, Renato Bastos Figueiroa, a prisão dos suspeitos foi feita na praça de pedágio de Céu Azul, por volta da meia-noite de segunda para terça-feira, depois que a polícia conseguiu informações de que uma grande remessa da droga seria encaminhada para Goiás. A Denarc de Curitiba solicitou aos núcleos de Cascavel e Foz do Iguaçu apoio para identificar e prender os traficantes. “A quadrilha era muito bem articulada e usava batedores para tentar burlar a fiscalização da Polícia Rodoviária, além de acompanhar a frequência de rádio da polícia”, explicou o Figueiroa.
CRACK – De acordo com o delegado, os 60,4 quilos de crack poderiam virar 200 mil pedras da droga para o consumo, avaliadas em R$ 2 milhões. A polícia continua as investigações para identificar os fornecedores das drogas e outros envolvidos com o tráfico. “A Denarc é formada por núcleos espalhados estrategicamente por todo o Estado, sendo que a integração entre suas sedes faz com que possamos estar em qualquer lugar de forma rápida, aumentando significativamente os resultados das investigações”, afirmou Figueiroa.
Os detidos vão responder por tráfico de drogas, associação ao tráfico, porte ilegal de arma, contrabando e formação de quadrilha, podendo pegar mais de 30 anos de prisão. Eles estão presos na delegacia de Matelândia, no oeste do Paraná.
Há três meses, investigações do núcleo de Curitiba apuraram que uma quadrilha de Foz do Iguaçu traficava aproximadamente 200 quilos de crack, por mês, para todo o Paraná e outros Estados.
Diego Henrique Silva da Mata, 25, e Daniel Pires Gomes, 21, foram presos em flagrante quando dirigiam a caminhonete F-250, com placas de Goiânia/GO, cidade para onde a droga era levada. Os entorpecentes foram encontrados em um fundo falso da caminhonete. Osvaldo José Seabra Junior, 24, Pedro Henrique Rodrigues Martins, 22, e Faustino José Cardoso, 43, foram presos por trabalhar como batedores para a caminhonete em um Corsa, com placas de Ceres/GO.
Segundo o delegado da Denarc de Curitiba, Renato Bastos Figueiroa, a prisão dos suspeitos foi feita na praça de pedágio de Céu Azul, por volta da meia-noite de segunda para terça-feira, depois que a polícia conseguiu informações de que uma grande remessa da droga seria encaminhada para Goiás. A Denarc de Curitiba solicitou aos núcleos de Cascavel e Foz do Iguaçu apoio para identificar e prender os traficantes. “A quadrilha era muito bem articulada e usava batedores para tentar burlar a fiscalização da Polícia Rodoviária, além de acompanhar a frequência de rádio da polícia”, explicou o Figueiroa.
CRACK – De acordo com o delegado, os 60,4 quilos de crack poderiam virar 200 mil pedras da droga para o consumo, avaliadas em R$ 2 milhões. A polícia continua as investigações para identificar os fornecedores das drogas e outros envolvidos com o tráfico. “A Denarc é formada por núcleos espalhados estrategicamente por todo o Estado, sendo que a integração entre suas sedes faz com que possamos estar em qualquer lugar de forma rápida, aumentando significativamente os resultados das investigações”, afirmou Figueiroa.
Os detidos vão responder por tráfico de drogas, associação ao tráfico, porte ilegal de arma, contrabando e formação de quadrilha, podendo pegar mais de 30 anos de prisão. Eles estão presos na delegacia de Matelândia, no oeste do Paraná.