Por determinação judicial, policiais do 11.° Distrito Policial (Cidade Industrial de Curitiba) destruíram, nesta terça-feira (9), 34 máquinas caça-níqueis, apreendidas na capital. Somente neste ano, mais de 150 máquinas foram destruídas pelo 11.º DP. Cerca de 200 máquinas ainda ficam no depósito da delegacia, à espera de autorização judicial para destruição.
A Secretaria da Segurança Pública determinou combate constante aos jogos de azar. Quando localiza os pontos de jogos, a delegacia monta operações para apreender os equipamentos e responsabilizar os donos das máquinas. As denúncias sobre a exploração de jogos de azar em todo Estado podem ser feitas pelo telefone 190 e 197.
“Pedimos que a população denuncie os estabelecimentos comerciais que estiverem explorando esse tipo de jogo, para que as máquinas continuem sendo apreendidas e destruídas”, diz o delegado do 11º DP, Gerson Alves Machado. A Justiça determina hora e local para a destruição dos equipamentos. As autorizações para a destruição feita nesta terça-feira (9) foram dadas pelos 1.°, 2.°, 3.° e 4.° juizados especiais.
Segundo a polícia, por desenvolver atividades referentes a jogos de azar, os proprietários dos estabelecimentos geralmente assinam termo circunstanciado e devem se apresentar à Justiça no decorrer do processo. O dinheiro encontrado nas máquinas é depositado em uma conta em nome do indiciado no termo circunstanciado. Essa conta fica retida e à disposição da Justiça, que indicará um destino para os valores depositados.
Os locais que serviam para os jogos são lacrados e as máquinas são periciadas pelo Instituto de Criminalística. Depois, são apreendidas e encaminhadas ao depósito.
FLAGRANTE – Em outra ação, policias do 11.º DP prenderam em flagrante, no fim da tarde desta segunda-feira (8), o ex-funcionário de uma indústria química, na CIC, suspeito de ter furtado ferramentas avaliadas em R$ 35,9 mil. Aldemir Alves de Souza, 57 anos, foi localizado após denuncias do proprietário da indústria. Ele tinha contra si, um mandado de prisão por homicídio cometido em 1999.
De acordo com a polícia, as ferramentas foram apreendidas no quarto do suspeito, embaixo da cama. Segundo o dono da indústria, faltam ainda três ferramentas que estão avaliadas em torno de R$ 10 mil. Souza foi encaminhado para o 11º DP. Contra o suspeito havia ainda dois boletins de ocorrências por agressão, registrados por seus familiares.
A Secretaria da Segurança Pública determinou combate constante aos jogos de azar. Quando localiza os pontos de jogos, a delegacia monta operações para apreender os equipamentos e responsabilizar os donos das máquinas. As denúncias sobre a exploração de jogos de azar em todo Estado podem ser feitas pelo telefone 190 e 197.
“Pedimos que a população denuncie os estabelecimentos comerciais que estiverem explorando esse tipo de jogo, para que as máquinas continuem sendo apreendidas e destruídas”, diz o delegado do 11º DP, Gerson Alves Machado. A Justiça determina hora e local para a destruição dos equipamentos. As autorizações para a destruição feita nesta terça-feira (9) foram dadas pelos 1.°, 2.°, 3.° e 4.° juizados especiais.
Segundo a polícia, por desenvolver atividades referentes a jogos de azar, os proprietários dos estabelecimentos geralmente assinam termo circunstanciado e devem se apresentar à Justiça no decorrer do processo. O dinheiro encontrado nas máquinas é depositado em uma conta em nome do indiciado no termo circunstanciado. Essa conta fica retida e à disposição da Justiça, que indicará um destino para os valores depositados.
Os locais que serviam para os jogos são lacrados e as máquinas são periciadas pelo Instituto de Criminalística. Depois, são apreendidas e encaminhadas ao depósito.
FLAGRANTE – Em outra ação, policias do 11.º DP prenderam em flagrante, no fim da tarde desta segunda-feira (8), o ex-funcionário de uma indústria química, na CIC, suspeito de ter furtado ferramentas avaliadas em R$ 35,9 mil. Aldemir Alves de Souza, 57 anos, foi localizado após denuncias do proprietário da indústria. Ele tinha contra si, um mandado de prisão por homicídio cometido em 1999.
De acordo com a polícia, as ferramentas foram apreendidas no quarto do suspeito, embaixo da cama. Segundo o dono da indústria, faltam ainda três ferramentas que estão avaliadas em torno de R$ 10 mil. Souza foi encaminhado para o 11º DP. Contra o suspeito havia ainda dois boletins de ocorrências por agressão, registrados por seus familiares.