A desocupação da área de manancial invadida há aproximadamente três meses, às margens da Rodovia do Encanamento (PR-415), no Guarituba, em Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba), foi concluída no meio da tarde desta sexta-feira (03). A ação foi iniciada na manhã desta quinta-feira (02) e durante toda atividade foram detidas três pessoas, entre elas um dos líderes dos ocupantes, Antônio de Jesus, conhecido como “Lulinha”.
“A desocupação foi um sucesso, porque ocorreu pacificamente. A Polícia Militar atuou seguindo as diretrizes de policiamento comunitário, prezando pela integridade física tanto das pessoas que ocupavam o local quanto dos policiais militares. Cumprimos o que nos determinou a Justiça, não houve nenhum incidente”, afirmou o tenente-coronel Washington Lee Abe, comandante da Operação e do 17.º BPM - Batalhão Metropolitano. A ação ocorreu por determinação da juíza Diocélia da Graça Mesquita Fávaro, que expediu Mandado de Reintegração de Posse.
DETENÇÕES – “Lulinha” foi detido por policiais militares e encaminhado para a unidade móvel do Fórum da Comarca de Piraquara. “Ele foi autuado por desobediência, resistência e obstrução à Justiça, além de crime ambiental”. Assim como ele, na manhã desta sexta-feira (03) outro homem foi detido no local pelos mesmos motivos, exceto crime ambiental.
Ainda em patrulhamento nas proximidades da área invadida, na quinta-feira (02) também foi detido um foragido da Justiça de Colombo, que foi encaminhado para a Delegacia de Vigilância e Captura.
A área desocupada ficava às margens da Rodovia do Encanamento PR-415, no Bairro Guarituba. Apesar da ação ser comandada pelo Batalhão Metropolitano (17º Batalhão de Polícia Militar), a ação foi supervisionada pelo 1º Comando Regional de Polícia Militar/Curitiba, pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, e acompanhada por Oficial de Justiça, Prefeitura Municipal da cidade e outros órgãos ligados. Aproximadamente mil policiais militares e 100 viaturas (veículos leves, ônibus, caminhão e ambulâncias) participaram da ação.
Cerca de 300 famílias invadiram a área em setembro deste ano. Há algumas semanas a Secretaria de Segurança pública determinou que fosse realizado um trabalho de mediação juntamente às famílias, “por entender que as famílias precisam de um lugar digno para morar, mas não podem ocupar uma área de preservação permanente que é responsável por cerca de 70% da água potável de Curitiba”.
Representantes da prefeitura de Piraquara estiveram no local cadastrando as famílias para encaminhá-las a projetos sociais de moradia. “A ação de ocupação dos invasores coloca em risco a potabilidade da água que abastece a Cidade de Curitiba, em razão de que conforme estudos geológicos realizados entregues ao promotor de justiça que acompanhou o caso, a área invadida poderia comprometer o lençol freático de onde se capta água que é tratada para abastecer a população”, disse Lee.
“A desocupação foi um sucesso, porque ocorreu pacificamente. A Polícia Militar atuou seguindo as diretrizes de policiamento comunitário, prezando pela integridade física tanto das pessoas que ocupavam o local quanto dos policiais militares. Cumprimos o que nos determinou a Justiça, não houve nenhum incidente”, afirmou o tenente-coronel Washington Lee Abe, comandante da Operação e do 17.º BPM - Batalhão Metropolitano. A ação ocorreu por determinação da juíza Diocélia da Graça Mesquita Fávaro, que expediu Mandado de Reintegração de Posse.
DETENÇÕES – “Lulinha” foi detido por policiais militares e encaminhado para a unidade móvel do Fórum da Comarca de Piraquara. “Ele foi autuado por desobediência, resistência e obstrução à Justiça, além de crime ambiental”. Assim como ele, na manhã desta sexta-feira (03) outro homem foi detido no local pelos mesmos motivos, exceto crime ambiental.
Ainda em patrulhamento nas proximidades da área invadida, na quinta-feira (02) também foi detido um foragido da Justiça de Colombo, que foi encaminhado para a Delegacia de Vigilância e Captura.
A área desocupada ficava às margens da Rodovia do Encanamento PR-415, no Bairro Guarituba. Apesar da ação ser comandada pelo Batalhão Metropolitano (17º Batalhão de Polícia Militar), a ação foi supervisionada pelo 1º Comando Regional de Polícia Militar/Curitiba, pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, e acompanhada por Oficial de Justiça, Prefeitura Municipal da cidade e outros órgãos ligados. Aproximadamente mil policiais militares e 100 viaturas (veículos leves, ônibus, caminhão e ambulâncias) participaram da ação.
Cerca de 300 famílias invadiram a área em setembro deste ano. Há algumas semanas a Secretaria de Segurança pública determinou que fosse realizado um trabalho de mediação juntamente às famílias, “por entender que as famílias precisam de um lugar digno para morar, mas não podem ocupar uma área de preservação permanente que é responsável por cerca de 70% da água potável de Curitiba”.
Representantes da prefeitura de Piraquara estiveram no local cadastrando as famílias para encaminhá-las a projetos sociais de moradia. “A ação de ocupação dos invasores coloca em risco a potabilidade da água que abastece a Cidade de Curitiba, em razão de que conforme estudos geológicos realizados entregues ao promotor de justiça que acompanhou o caso, a área invadida poderia comprometer o lençol freático de onde se capta água que é tratada para abastecer a população”, disse Lee.