Policiais do Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce), núcleo de Maringá, realizaram na cidade, na tarde desta segunda-feira (8), uma operação para apreender máquinas Jukebox (máquinas que reproduzem músicas) que não possuíam registro junto à Associação Brasileira de Licenciamento Fonográfico (ABLF), entidade responsável pela administração e distribuição dos direitos autorais. A operação contou com o apoio de integrantes da Associação Antipirataria Cinema e Música (APCM).
Segundo o delegado do Nurce, Fernando Martins, 19 máquinas Jukebox foram apreendidas em bares e lanchonetes espalhadas pela cidade. “Nestes locais as máquinas ficavam ligadas e os clientes depositavam de R$ 1,00 a R$ 10,00 como créditos para a escolha e reprodução de músicas variadas”, explicou.
As máquinas apreendidas não possuíam o selo que garantisse que elas tivessem sido registradas junto a ABLF. Somente o selo, segundo o delegado Martins, autoriza a exploração das mesmas pelos estabelecimentos comerciais.
“Temos realizado constantes operações para coibir a pirataria na região de Maringá, cuja prática pode estar ligada a outras infrações penais mais graves, dentre as quais sonegação fiscal e lavagem de dinheiro”, afirmou o delegado.
As máquinas foram apreendidas e encaminhadas ao depósito da Polícia de Civil de Maringá, onde aguardarão autorização judicial para destruição. Os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais foram indiciados pelo crime de violação de direito autoral.
Segundo o delegado do Nurce, Fernando Martins, 19 máquinas Jukebox foram apreendidas em bares e lanchonetes espalhadas pela cidade. “Nestes locais as máquinas ficavam ligadas e os clientes depositavam de R$ 1,00 a R$ 10,00 como créditos para a escolha e reprodução de músicas variadas”, explicou.
As máquinas apreendidas não possuíam o selo que garantisse que elas tivessem sido registradas junto a ABLF. Somente o selo, segundo o delegado Martins, autoriza a exploração das mesmas pelos estabelecimentos comerciais.
“Temos realizado constantes operações para coibir a pirataria na região de Maringá, cuja prática pode estar ligada a outras infrações penais mais graves, dentre as quais sonegação fiscal e lavagem de dinheiro”, afirmou o delegado.
As máquinas foram apreendidas e encaminhadas ao depósito da Polícia de Civil de Maringá, onde aguardarão autorização judicial para destruição. Os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais foram indiciados pelo crime de violação de direito autoral.