O Centro de Operações Especiais (Cope) realizou, na noite de terça-feira (10), mais uma operação de combate aos jogos clandestinos. Nos bairros centro, Batel e Rebouças, em Curitiba, foram apreendidas 72 máquinas caça-níqueis. Quatro gerentes dos cassinos assinaram termo circunstanciado.
Desde abril, o Cope, seguindo determinação do governador Orlando Pessuti e do secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, tem feito operações rotineiras para localizar e desmontar estabelecimentos que abriguem bingos e máquinas de caça-níqueis.
Para o secretário Serpa, a operação faz parte das prioridades traçadas pelo governo. “Vamos manter o combate constante e intenso ao tráfico de drogas e aos jogos clandestinos, que fomentam a criminalidade”.
BALANÇO – O Cope apreendeu, desde abril, 449 caça-níqueis em 40 casas de jogos. De acordo com o delegado-chefe a unidade, Hamilton Cordeiro da Paz, as apreensões realizadas até agora deram duro golpe nos proprietários dos equipamentos. “Sem falar no prejuízo financeiro, já que cada uma dessas máquinas custa R$ 2.500”, explica o delegado.
As máquinas foram periciadas pelo Instituto de Criminalística ainda nos locais da apreensão e encaminhadas ao depósito da Polícia Civil, em São José dos Pinhais, onde ficam à disposição da Justiça, que deve determinar a data e local para a destruição dos equipamentos.
Desde abril, o Cope, seguindo determinação do governador Orlando Pessuti e do secretário da Segurança Pública, coronel Aramis Linhares Serpa, tem feito operações rotineiras para localizar e desmontar estabelecimentos que abriguem bingos e máquinas de caça-níqueis.
Para o secretário Serpa, a operação faz parte das prioridades traçadas pelo governo. “Vamos manter o combate constante e intenso ao tráfico de drogas e aos jogos clandestinos, que fomentam a criminalidade”.
BALANÇO – O Cope apreendeu, desde abril, 449 caça-níqueis em 40 casas de jogos. De acordo com o delegado-chefe a unidade, Hamilton Cordeiro da Paz, as apreensões realizadas até agora deram duro golpe nos proprietários dos equipamentos. “Sem falar no prejuízo financeiro, já que cada uma dessas máquinas custa R$ 2.500”, explica o delegado.
As máquinas foram periciadas pelo Instituto de Criminalística ainda nos locais da apreensão e encaminhadas ao depósito da Polícia Civil, em São José dos Pinhais, onde ficam à disposição da Justiça, que deve determinar a data e local para a destruição dos equipamentos.
