A primeira dama do Paraná, Regina Pessuti, iniciou nesta sexta-feira (10), em Londrina, as mobilizações para o Plano Setorial de Qualificação Profissional (Planseq), que vai oferecer gratuitamente curso para capacitar 3,6 mil paranaenses atendidos pelo Bolsa Família. A qualificação visa preparar os beneficiários do programa, inclusive mulheres, a trabalhar na construção civil. Regina Pessuti disse que é preciso criar alternativas. “Temos que abrir espaço para aqueles que estão em dificuldade”, afirmou.
A idéia é que essas pessoas possam conquistar autonomia, ingressar formalmente no mercado de trabalho e construir a própria história, disse Eliete de Souza Vilela, coordenadora do Departamento de Trabalho da Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Promoção Social, responsável pela gestão do Planseq no Paraná.
Segundo a coordenadora, a construção civil foi a área que mais cresceu no Brasil e no Paraná. Nos últimos 12 anos, o número de novas vagas de emprego neste setor, no Paraná, aumentou 17,2%. Somente neste ano o crescimento foi de 14,6%, informou Eliete Vilela.
Outro foco do Planseq é incentivar a entrada de mulheres no mercado da construção civil. Segundo o secretário de Trabalho, Emprego e Promoção Social, Tércio Albuquerque, a mulher tem direito de participar dos mesmos cursos e oportunidades que os homens. O secretário ressaltou também a importância da profissão e do emprego com carteira assinada para manutenção das famílias.
E para quem questiona o ingresso das mulheres nesta área, a primeira dama disse que as mulheres não vão trabalhar nas áreas da construção civil que exigem mais esforço físico. Elas vão trabalhar com acabamento. Segundo a primeira dama, as mulheres têm mais sensibilidade para este tipo de serviço.
Regina Pessuti destacou que o Estado do Paraná está trabalhando para atender a demanda da mulher chefe de família e mencionou a criação de uma linha de crédito, no Banco Social, de até R$ 10 mil, para as mulheres que desejam abrir o próprio negócio. Para a primeira dama, apesar da Bolsa Família representar uma ajuda significativa, é importante que a mulher conquiste uma melhoria de vida pelo próprio esforço.
O recurso disponível para o Planseq é de R$ 2 milhões. O Fundo de Amparo ao Trabalhador (Fat) vai destinar uma parte e a outra virá do Tesouro Geral do Estado. O plano será desenvolvido em 117 municípios do estado. A seleção das cidades teve como base o número de famílias que recebem o Bolsa Família e que apresentaram no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de julho expansão de empregos com carteira assinada na construção civil.
De acordo com Nicéia Brandão Lemes, coordenadora do Departamento de Assistência Social da Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Promoção Social, no Paraná 474 mil famílias recebem o Bolsa Família e aqueles que aderirem ao Planseq não perderam o beneficio.
Uma das condições para que a família tenha direito a esta ajuda federal é que a renda per capita não ultrapasse R$ 140 e segundo Nicéia Lemes, a família perde o beneficio apenas quando ela não necessitar mais dele, independente se o pai ou mãe conquistar um emprego com carteira assinada. “É importante inserir gradativamente esta pessoa no mercado de trabalho”, afirmou Nicéia Lemes.
A idéia é que essas pessoas possam conquistar autonomia, ingressar formalmente no mercado de trabalho e construir a própria história, disse Eliete de Souza Vilela, coordenadora do Departamento de Trabalho da Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Promoção Social, responsável pela gestão do Planseq no Paraná.
Segundo a coordenadora, a construção civil foi a área que mais cresceu no Brasil e no Paraná. Nos últimos 12 anos, o número de novas vagas de emprego neste setor, no Paraná, aumentou 17,2%. Somente neste ano o crescimento foi de 14,6%, informou Eliete Vilela.
Outro foco do Planseq é incentivar a entrada de mulheres no mercado da construção civil. Segundo o secretário de Trabalho, Emprego e Promoção Social, Tércio Albuquerque, a mulher tem direito de participar dos mesmos cursos e oportunidades que os homens. O secretário ressaltou também a importância da profissão e do emprego com carteira assinada para manutenção das famílias.
E para quem questiona o ingresso das mulheres nesta área, a primeira dama disse que as mulheres não vão trabalhar nas áreas da construção civil que exigem mais esforço físico. Elas vão trabalhar com acabamento. Segundo a primeira dama, as mulheres têm mais sensibilidade para este tipo de serviço.
Regina Pessuti destacou que o Estado do Paraná está trabalhando para atender a demanda da mulher chefe de família e mencionou a criação de uma linha de crédito, no Banco Social, de até R$ 10 mil, para as mulheres que desejam abrir o próprio negócio. Para a primeira dama, apesar da Bolsa Família representar uma ajuda significativa, é importante que a mulher conquiste uma melhoria de vida pelo próprio esforço.
O recurso disponível para o Planseq é de R$ 2 milhões. O Fundo de Amparo ao Trabalhador (Fat) vai destinar uma parte e a outra virá do Tesouro Geral do Estado. O plano será desenvolvido em 117 municípios do estado. A seleção das cidades teve como base o número de famílias que recebem o Bolsa Família e que apresentaram no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de julho expansão de empregos com carteira assinada na construção civil.
De acordo com Nicéia Brandão Lemes, coordenadora do Departamento de Assistência Social da Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Promoção Social, no Paraná 474 mil famílias recebem o Bolsa Família e aqueles que aderirem ao Planseq não perderam o beneficio.
Uma das condições para que a família tenha direito a esta ajuda federal é que a renda per capita não ultrapasse R$ 140 e segundo Nicéia Lemes, a família perde o beneficio apenas quando ela não necessitar mais dele, independente se o pai ou mãe conquistar um emprego com carteira assinada. “É importante inserir gradativamente esta pessoa no mercado de trabalho”, afirmou Nicéia Lemes.
