O vice-governador Orlando Pessuti recebeu nesta quarta-feira (17), em Curitiba, uma delegação de 27 empresários da Baixa Saxônia - segundo maior estado da Alemanha. O encontro teve como objetivo fomentar o intercâmbio comercial de médias e pequenas empresas da região com o Paraná. A comitiva foi acompanhada por representantes do Ministério de Alimentação, Agricultura, Proteção ao Consumidor e Desenvolvimento Regional da Baixa Saxônia.
“A Alemanha tem interesse em estabelecer relações comerciais com o Paraná em diferentes setores, como máquinas e equipamentos, infraestrutura e logística, plásticos, energias renováveis, brinquedos e agroindústria. Esta missão ao nosso estado demonstra o potencial que temos em termos de produção agrícola, de máquinas e equipamentos voltados para a agricultura e pecuária. Nós somos o primeiro produtor de cereais do Brasil, representando mais que 21% da produção nacional”, afirmou Pessuti.
De acordo com o vice-governador, a delegação ainda visitará as cidades do interior do Paraná. “Os alemães estão contatando indústrias de transformação de produtos animais e vegetais, conhecendo a capacidade de todas as regiões do Paraná. A partir desses contatos surgirão acordos bilaterais. O Paraná tem uma boa experiência na produção de bioenergia. A troca de experiências nesta área irá propiciar uma série de benefícios para ambas as regiões”, disse Pessuti.
A Baixa Saxônia é a região agrária mais importante da Alemanha. O estado atinge o maior valor agregado bruto do país. Outro potencial da região é a indústria alimentícia. “A nossa indústria de alimentos fica atrás apenas da indústria automobilística, que tem um faturamento anual de mais de 20 bilhões de Euros. O nosso principal interesse é estabelecer contatos comerciais nesta linha com o Paraná”, explicou o sub-secretário de Alimentação, Agricultura, Proteção ao Consumidor e Desenvolvimento Regional da Baixa Saxônia, Friedrich-otto Ripke.
O gerente da Associação Rural Landvolk Niedersachsen, Jörn Dwehus, destacou o interesse dos membros na realização de cursos de extensão e intercâmbio de tecnologias agrárias entre os países. “O Brasil oferece muitas oportunidades. A nossa associação tem 81 mil membros e 36 associações regionais independentes. Buscamos parcerias para que reflitam em benefícios para ambas as partes. Um de nossos interesses é a importação de soja do Paraná, justamente por ser um estado livre de trangênicos”, afirmou.
O intercâmbio de estudantes também foi tema de discussão do encontro. “Nosso centro de ensino e qualificação envolve anualmente cerca de 70 mil participantes do mundo todo em seminários. O foco de nossa instituição é a prática, a experiência no campo. A troca de experiências é importante para o desenvolvimento dos diferentes setores da economia”, disse a coordenadora da Academia Deula Nienburg, Sabine Masemann.
Já estão instaladas no Brasil companhias alemãs originadas da Baixa Saxônia, tais como Volkswagen, Continental, TUI, ZF e Schaeffler. O evento foi encerrado com uma palestra do presidente da Ferroeste, Samuel Gomes. Ele apresentou à delegação um histórico e balanço de ações realizadas pela companhia.
“A Alemanha tem interesse em estabelecer relações comerciais com o Paraná em diferentes setores, como máquinas e equipamentos, infraestrutura e logística, plásticos, energias renováveis, brinquedos e agroindústria. Esta missão ao nosso estado demonstra o potencial que temos em termos de produção agrícola, de máquinas e equipamentos voltados para a agricultura e pecuária. Nós somos o primeiro produtor de cereais do Brasil, representando mais que 21% da produção nacional”, afirmou Pessuti.
De acordo com o vice-governador, a delegação ainda visitará as cidades do interior do Paraná. “Os alemães estão contatando indústrias de transformação de produtos animais e vegetais, conhecendo a capacidade de todas as regiões do Paraná. A partir desses contatos surgirão acordos bilaterais. O Paraná tem uma boa experiência na produção de bioenergia. A troca de experiências nesta área irá propiciar uma série de benefícios para ambas as regiões”, disse Pessuti.
A Baixa Saxônia é a região agrária mais importante da Alemanha. O estado atinge o maior valor agregado bruto do país. Outro potencial da região é a indústria alimentícia. “A nossa indústria de alimentos fica atrás apenas da indústria automobilística, que tem um faturamento anual de mais de 20 bilhões de Euros. O nosso principal interesse é estabelecer contatos comerciais nesta linha com o Paraná”, explicou o sub-secretário de Alimentação, Agricultura, Proteção ao Consumidor e Desenvolvimento Regional da Baixa Saxônia, Friedrich-otto Ripke.
O gerente da Associação Rural Landvolk Niedersachsen, Jörn Dwehus, destacou o interesse dos membros na realização de cursos de extensão e intercâmbio de tecnologias agrárias entre os países. “O Brasil oferece muitas oportunidades. A nossa associação tem 81 mil membros e 36 associações regionais independentes. Buscamos parcerias para que reflitam em benefícios para ambas as partes. Um de nossos interesses é a importação de soja do Paraná, justamente por ser um estado livre de trangênicos”, afirmou.
O intercâmbio de estudantes também foi tema de discussão do encontro. “Nosso centro de ensino e qualificação envolve anualmente cerca de 70 mil participantes do mundo todo em seminários. O foco de nossa instituição é a prática, a experiência no campo. A troca de experiências é importante para o desenvolvimento dos diferentes setores da economia”, disse a coordenadora da Academia Deula Nienburg, Sabine Masemann.
Já estão instaladas no Brasil companhias alemãs originadas da Baixa Saxônia, tais como Volkswagen, Continental, TUI, ZF e Schaeffler. O evento foi encerrado com uma palestra do presidente da Ferroeste, Samuel Gomes. Ele apresentou à delegação um histórico e balanço de ações realizadas pela companhia.